Notícias

José Sarney Filho: "Conexão Brasília-Glasgow"

(crédito: maurenilson freire)   Por José Sarney Filho - Secretário do Meio Ambiente do Distrito Federal. Foi deputado por 10 mandatos e duas vezes ministro do Meio Ambiente A COP26, realizada em Glasgow (Escócia) neste início de novembro, foi marcada por uma inversão do protagonismo na agenda sobre aquecimento global. Apesar de os Estados nacionais permanecerem como as partes constituintes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), houve uma clara percepção de que o eixo de ação moveu-se do setor público para o privado, com participação muito forte das empresas. A essa movimentação, soma-se o avanço da proatividade dos atores subnacionais, cada vez mais organizados, além da conscientização do conjunto da sociedade sobre a emergência climática, impulsionada pelo ativismo de jovens, indígenas e organizações ambientalistas. Foi a força dessa pressão, encampada por governos de países desenvolvidos, que levou mais de 100 países — entre eles o Brasil — a avançar nos compromissos de redução do desmatamento e da emissão de metano. Foi no bojo dessa nova conjuntura internacional que representei o Governo do Distrito Federal na Conferência. O movimento Governadores pelo Clima lançou no evento o Consórcio Brasil Verde, pelo qual o DF e os estados se associaram para o fortalecimento técnico e a facilitação de financiamento das ações necessárias. O movimento dos estados surgiu no âmbito do Fórum Nacional de Governadores, coordenado pelo governador Ibaneis Rocha. Mostramos, em Glasgow, como Brasília passou das intenções à elaboração e à implantação de políticas públicas concretas. As metas estabelecidas visam à redução das emissões de gases de efeito estufa em 20% até 2025 e 37,4% até 2030, tendo como referência o ano de 2013. Efetivamente, a redução de emissões alcançadas por ações de mitigação em 2030 será superior a 4,8 milhões de toneladas de CO² equivalente, o que representa uma diminuição de 51% nas emissões per capita. É importante ressaltar que o Brasil já tem uma meta de redução das emissões, que se dá, basicamente, através do uso da terra e do desmatamento. A contribuição do DF representa uma ambição a mais do que as adotadas pelo país, o que é muito importante neste momento. Estabelecemos 23 ações de mitigação, muitas das quais já estão em curso, como a jornada de transição para energia limpa. Isso se dará pelo fomento à ampliação do uso de biocombustíveis, em especial do etanol e do biodiesel, no transporte rodoviário. Vamos além do que está previsto na legislação, inclusive com a renovação da frota de ônibus, que vem sendo realizada. Em parceria com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), estamos atualizando o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU), incentivando o uso de meios de transporte alternativos, como bicicletas, e trabalhando para a viabilização de modais mais sustentáveis, com veículos elétricos, veículo Leve sobre Trilhos (VLT), Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) e expansão do metrô. Ainda na transição para energia limpa, estamos investindo em fontes renováveis, sobretudo a solar, para a qual a região é altamente vocacionada. Paralelamente, estabelecemos parcerias com entidades públicas e privadas, para que sejam aproveitados ao máximo os resíduos, seja pelo uso do biogás, seja pelo uso do Combustível Derivado de Resíduos (CDR), voltado à substituição de combustíveis fósseis na produção de cimento. Outra parte crucial para atender os compromissos de mitigação e adaptação do Distrito Federal passa pelo processo de incremento da bioeconomia vinculada à dimensão florestal. O processo de formação de sumidouros terá profundo impacto para ampliar as remoções de CO2, assim como a resiliência do território frente aos impactos da mudança do clima. Entre as ações centrais que estamos desenvolvendo estão a delimitação de áreas de florestas urbanas, a implantação plena dos instrumentos previstos no Código Florestal, assim como a formação de corredores verdes entremeados com projetos agroflorestais. Além disso, juntamente com a Secretaria de Agricultura (Seagri-DF) e o Ministério da Agricultura (Mapa), estamos atualizando um decreto distrital para adaptação ao Plano ABC , que promove a Agricultura de Baixo Carbono. Fazer um bom trabalho para o clima não é apenas uma questão de preservação socioambiental. Significa, também, oportunidades de negócios, inovação, desenvolvimento sustentável, crescimento e novos empregos de qualidade, além de fortalecer a segurança energética, promover o desenvolvimento rural, reduzir a poluição e combater a pobreza. A conexão Brasília-Glasgow mostrou que estamos sintonizados com as ideias e ações mais avançadas para a construção do futuro.   FONTE: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/11/4962514-jose-sarney-filho-conexao-brasilia-glasgow.html

Governo do RN firma acordo com a European Energy para novas energias

Elisa Elsie/Assecom *Por Assecom   Após a reunião com a Vestas Wind Systems, nesta quinta-feira, 11, a governadora Fátima Bezerra se reuniu com a empresa European Energy para assinatura de “Memorando de Entendimento (MoU)” visando desenvolvimento de novas fontes de energias renováveis no estado, em especial hidrogênio verde, amônia verde, energia solar e armazenamento de energia. A comitiva do RN foi recebida pelos dirigentes Knud Erik Andersen (CEO), Jens Peter Zink (vice-presidente executivo), Thorvald Spanggaard (diretor de projetos), Thiago Arruda (chefe dos projetos para América Latina) e Marcos Szutan (chefe do setor de mercados emergentes). "Nos últimos três anos o nosso Estado vem se preparando para o desenvolvimento do setor de energias. Através de planejamento e gestão o Governo vem realizando parcerias estratégicas com empresas e elaborando estudos para infraestrutura e para a cadeia de valor. O RN hoje é líder em geração de energia eólica onshore e também pretende liderar na produção offshore (no mar)", declarou a governadora Fátima Bezerra, para acrescentar: "Hoje, ao firmar este entendimento, damos mais um passo que nos leva a ocupar ainda mais espaço na geração das novas energias, promovendo o desenvolvimento sustentável e preservando o meio ambiente". A matriz elétrica do RN hoje é composta 94% por fonte renovável, sendo a energia eólica o a principal com geração de 6,1 GW de potência instalada, tornando o estado líder nacional na geração e exportação para o Sistema Nacional de Energia.   "O Governo do Estado, sob orientação da governadora Fátima Bezerra, vem investindo na diversificação de fontes de geração de energias renováveis com o intuito de aumentar a sua participação no processo de transição energética para uma economia de baixo carbono. E temos alcançado resultados importantes na inserção de novas fontes como biomassa, solar, hídrica e, como combustível de transição, do gás natural", argumentou o secretário Desenvolvimento Econômico (SEDEC), Jaime Calado. Também acompanharam a governadora na reunião, além do secretário de Desenvolvimento Econômico, Jaime Calado, a secretária de Comunicação Social, Guia Dantas, o coordenador de desenvolvimento energético da SEDEC, Hugo Fonseca, diretor-geral do Idema, Leon Aguiar, presidente da Caern, Sérgio Linhares e o senador Jean Paul Prates. A empresa A empresa European Energy, sediada na Dinamarca, fundada em 2004 por Knud Erik Andersen e Mikael Dystrup Pedersen, possui um longo histórico no desenvolvimento, implantação e operação de parques solares e eólicos e demais fontes renováveis, contribuindo junto aos seus parceiros comerciais para a transição da matriz energética mundial e economia de baixo carbono. A atuação da European Energy em números: instalou e investiu na produção de mais de 2.000 MW (2 GW) em parques eólicos e solares em 16 países. O valor de investimento acumulado dos parques construídos pela European Energy é de 1,8 milhões de Euros. Em 2019, a European Energy evitou a emissão de 358.000 toneladas de CO2 em todo o planeta.   FONTE: http://www.idema.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=274164&ACT=&PAGE=&PARM=&LBL=MAT%c3%89RIA

COP26: RJ anuncia novo indicador para o ICMS Ecológico baseado em adaptação às mudanças climáticas

Governo do Estado quer incentivar municípios a desenvolverem ações de contenção de eventos climáticos extremos, como inundações, queimadas e secas   O secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Thiago Pampolha, apresentou nesta segunda-feira (8), na COP26, em Glasgow, na Escócia, projetos do Governo do Rio para adaptação de impactos causados por mudanças climáticas. Entre eles, incluir como critério do ICMS Ecológico um indicador baseado na adequação a essas alterações. O objetivo é incentivar municípios a promoverem ações e projetos de contenção aos eventos climáticos extremos, como inundações, queimadas e secas, entre outros. O ICMS Ecológico é uma fonte estratégica de recursos para investimentos municipais na área de gestão pública ambiental. Incluir esse novo indicador é um avanço nas ações de apoio e desenvolvimentos das cidades. E traz benefícios tanto para o meio ambiente quanto para a população mais vulnerável, que é a que mais sofre com os efeitos das mudanças climáticas - destacou Thiago Pampolha na COP26, que é a principal cúpula da ONU para debater questões sobre mudanças climáticas no planeta. Ainda durante o evento promovido pela coalização Regions4, rede internacional de governos locais, o secretário explicou as iniciativas em execução no estado, como projetos de reflorestamento e recuperação da Mata Atlântica, a concessão do saneamento básico e outras ações que impactam também na qualidade de vida da população frente aos eventos climáticos.  A reunião em Glasgow também marcou a volta do Estado do Rio como membro da Regions4, o que representa a sua participação como signatário da rede, composta por 62 países e cujo principal objetivo é promover a cooperação entre governos regionais e integrar esses agentes. A organização prioriza também o debate sobre estratégias que integrem preservação ambiental e garantia de bem-estar para as populações em situação de vulnerabilidade. Sobre o ICMS Ecológico Criado para impactar positivamente a qualidade ambiental dos municípios, o ICMS Ecológico é um mecanismo tributário que garante às prefeituras que investem em conservação ambiental uma fatia maior do ICMS repassado a elas. Neste ano de 2021, pela primeira vez desde 2009, quando começou a ser feito este repasse, todos os 92 municípios fluminenses irão receber os recursos em 2022. Para o repasse do recurso do ICMS Ecológico aos municípios são considerados os seguintes critérios ambientais: Áreas Protegidas, Qualidade Ambiental dos Recursos Hídricos, Índice de Tratamento de Esgotos, Índice de Mananciais de Abastecimento e Resíduos Sólidos.   Os repasses são proporcionais às metas alcançadas nessas áreas. Ou seja, quanto melhores os indicadores, mais recursos as prefeituras recebem. A cada ano, os índices são recalculados, oferecendo aos municípios que investiram em conservação ambiental o aumento da sua participação no repasse do imposto.    Fotos: Aline Lopes FONTE: http://www.rj.gov.br/secretaria/NoticiaDetalhe.aspx?id_noticia=17988&pl=cop26:-rj-anuncia-novo-indicador-para-o-icms-ecol%C3%B3gico-baseado-em-adapta%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0s-mudan%C3%A7as-clim%C3%A1ticas

MT tem potencial para captar 500 milhões de dólares ao ano com venda de créditos de carbono

Reunião da Sema-MT com investidores - Foto por: Assessoria   Mato Grosso tem condições de captar até 500 milhões de dólares ao ano para pagamento de créditos de carbono, por conta da redução do desmatamento. Este foi o tema de uma reunião com investidores, nesta quarta-feira (10.11), como parte da participação do Estado na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP-26), na Escócia.  Mato Grosso trabalha para ser o estado pioneiro no mercado de carbono, que ainda não é explorado no Brasil. A empresa Mercuria Energy & commodity group, que atua no ramo de energia no mundo todo, conheceu a política ambiental do Estado e mostrou interesse em iniciar tratativas para se tornar investidora.  "É importante que essas reuniões com investidores internacionais aconteçam para que a gente possa criar esse mercado que ainda não funciona no Brasil. Mato Grosso está bem adiantado com várias políticas públicas ambientais com resultados de redução do desmatamento, e isso vai nos ajudar a construir todos esses mecanismos para que no futuro bem próximo, possamos captar recursos internacionais com venda de créditos de carbono", explica o secretário Executivo de Meio Ambiente, Alex Marega. Empresas querem investir em Mato Grosso para que o Estado possa estruturar cadeias de comércio de crédito de carbono, para futuramente poderem ter a opção de comprar esses créditos, como um bônus proveniente de REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação florestal). "Recursos captados serão utilizados tanto para aprimoramento do combate ao desmatamento, mas principalmente para fomentar negócios verdes, que são empreendimentos sustentáveis", avalia o secretário.  O mercado de carbono funciona com a venda de créditos excedentes de redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE). Assim, empresas, países, estados que ultrapassam a meta de redução das emissões de carbono podem vender esse excedente. No caso de Mato Grosso, o que conta é o desmatamento evitado, com programas de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação florestal (REDD). Conforme o diretor executivo do Earth Innovation Institute (EII), Daniel Nepstad, a estimativa preliminar aponta que se Mato Grosso avançar nas ações de desenvolvimento sustentável promovidas pelo Instituto Produzir, Conservar e Incluir (PCI), pode reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) para a atmosfera em 0,8 bilhões de toneladas por ano, entre 2021 e 2030,  segundo padrões internacionais. Com a comercialização de 0,5 bilhões de toneladas de carbono por ano, ao preço de 10 dólares por tonelada, chegamos a $500 milhões por ano de receita para o Estado. O projeto Carbono Neutro MT, apresentado pelo governador Mauro Mendes na COP-26, impressionou investidores e representa um passo para colocar Mato Grosso à frente nas discussões mundiais sobre mercado de carbono. A meta voluntária é neutralizar as emissões de gases do efeito estufa até 2035.   FONTE: http://www.mt.gov.br/-/18372164-mt-tem-potencial-para-captar-500-milhoes-de-dolares-ao-ano-com-venda-de-creditos-de-carbono

Encontro Maranhense de Educação Ambiental e Mudanças Climáticas acontecerá nos dias 18 e 19 de novembro

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), em parceria com os Conselhos Estaduais de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos, Fórum Estadual de Educação Ambiental do Maranhão e com apoio do Ministério Público do Estado Maranhão, realizará, durante os dias 18 e 19 de novembro, o Encontro Maranhense de Educação Ambiental e Mudanças Climáticas. Durante o evento, acontecerá a posse dos membros titulares e suplentes do Fórum Maranhense de Mudanças do Clima, que conta com a presidência do Governador Flávio Dino, e como Secretário-Executivo, o Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais, Diego Rolim.  Na ocasião, também será promovido o III Seminário Estadual de Educação Ambiental do Maranhão, com foco na sensibilização socioambiental, geração de trabalho e renda, através dos eixos de atuação: Educação Ambiental Não-Formal, Educação Ambiental Formal e Ciência, Tecnologia e Inovação. Na oportunidade, acontecerá também o V Seminário Maranhense Sobre Mudanças Climáticas, com o tema “Mudanças Climáticas e os Desafios do Maranhão”, que será realizado por meio da Superintendência de Economia Verde da SEMA em parceria com os Conselhos Estaduais de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos.  O seminário tem como objetivo promover discussão acerca das mudanças climáticas no Brasil e, especificamente, no Estado do Maranhão, e contará com a presença de representantes do Setor Público, Empresas Privadas, Universidades e Sociedade Civil.  O evento, que será realizado de forma híbrida, ocorrerá presencialmente no Auditório da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ) e será transmitido on-line nos canais do Youtube da SEMA e da Escola Superior do Ministério Público. Para se inscrever, clique aqui. Confira a programação completa:    Fonte: Assessoria de Comunicação/SEMA, SITE: https://www.sema.ma.gov.br/p12050/ Texto: Milena Soares Revisão: Thalia Lemos Arte: Divulgação

Governo(RN) vai contar com apoio de empresa dinamarquesa para o porto indústria

Elisa Elsie/Assecom   No segundo dia de agenda de trabalho na Dinamarca, esta quinta-feira, 11, a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra se reuniu com a diretoria da empresa Vestas Wind Systems - Morten Dyrholm (Vice-presidente Global) e Jonathan Colombo (Gerente de Relações Institucionais para América Latina), diretores, técnicos em portos, eólica offshore e hidrogênio verde, em Ørestads Boulevard 108, 2300 København S.   A governadora esteve acompanhada do senador Jean-Paul Prates; dos secretários de Desenvolvimento Econômico (SEDEC), Jaime Calado, e Comunicação Social, Maria da Guia Dantas;  do diretor-geral do Idema, Leon Aguiar; do presidente da Caern, Sérgio Linhares; e do coordenador de desenvolvimento energético da SEDEC, Hugo Fonseca.   Na reunião, ficou definido que o Governo do RN e a empresa Vestas vão trabalhar em cooperação para definição das bases necessárias para o dimensionamento do porto-indústria que está sendo planejado pelo estado para atender o futuro setor eólico offshore e de produção de hidrogênio verde. “Esta cooperação se dará na forma de visitas, estudo e informações técnicas para atender as necessidades da indústria ligada ao setor eólico e demais fontes renováveis”, explica a governadora Fátima Bezerra.  "O nosso Governo, através da SEDEC, já vinha trabalhando junto a empresa a possibilidade de assinatura de acordo de cooperação com o objetivo de desenvolver ações para intercâmbio técnico, institucional, econômico e ambiental. Agora com a concordância da Vestas, vamos finalizar as diretrizes e efetivamente assinar o acordo em breve", acrescentou Fátima Bezerra.  Outro ponto acordado foi a definição de incentivos tributários e fiscais para a empresa ampliar sua atuação no RN no setor onshore. "O Governo vai discutir a melhor forma para estimular a expansão, inclusive de centros de serviços da Vestas no RN que já funcionam em Parnamirim e Mossoró, com fornecimento de máquinas, peças e componentes, formação de mão de obra qualificada. A expansão vai permitir a atração de novas empresas fornecedoras, gerando negócios, emprego e renda no estado", destacou ainda a governadora.    O diretor-geral do Idema, Leon Aguiar, informou que o órgão trabalha na política estadual de mudanças climáticas para estabelecer metas de redução de carbono, recuperação ambiental e desenvolvimento sustentável. Hoje o estado tem a área de energias como uma das principais da atividade econômica, mas há outras que também exigem compensações ambientais. “Temos vários projetos e vamos criar uma grande área protegida na caatinga que é um dos mais esquecidos biomas no país. E isso é muito importante porque, entre os indicadores do ranking de competitividade dos estados no Brasil, há critérios de mensuração social, econômica e ambiental. E no ambiental não basta somente proteger, também temos que restaurar e o RN precisa avançar nesta área", declarou.  Fátima Bezerra acrescentou que "desde o início do nosso Governo iniciamos articulação com os demais estados para tratar do compartilhamento de informações, nivelamento de projetos e assuntos comuns, como a agenda ambiental para os estados do Nordeste com a definição de ações para recuperação e preservação do bioma caatinga". Ela reforçou que recentemente os governadores criaram o consórcio Brasil Verde que pretende atrair investimentos para intervenções em favor do meio ambiente envolvendo a participação dos estados e iniciativa privada.   FONTE: http://www.idema.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=274119&ACT=&PAGE=&PARM=&LBL=MAT%c3%89RIA

COP26: SÃO PAULO E GOVERNO ALEMÃO FIRMAM PARCERIA PARA PLANO DE AÇÃO CLIMÁTICA PAULISTA

  Diretrizes foram apresentadas durante a Conferência do Clima, na Escócia, e serão aprimoradas até a publicação em 2022 O Estado de São Paulo e a Agência GIZ, representante do Governo da Alemanha, firmaram uma nova cooperação no âmbito do Programa de Políticas sobre Mudanças Climáticas. O documento, que determinará as metas de descarbonização no Estado de SP, contará com apoio da GIZ nas próximas etapas a partir de novembro. A Agência Alemã será responsável pela contratação da equipe técnica que dará suporte ao time da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente a fim de elaborar o PAC-2050 com ações para uma economia de baixo carbono com vistas ao desenvolvimento sustentável. O projeto aborda áreas como energias renováveis, restauração florestal, agricultura de baixo carbono, bioeconomia, proteção da biodiversidade, controle e prevenção da poluição, qualidade do ar, transportes sustentáveis, segurança hídrica, saneamento ambiental, municípios resilientes e cidades sustentáveis. Municípios Resilientes No âmbito de mudanças climáticas está é a segunda parceria entre o Governo Alemão e o Estado de São Paulo. Em 2020, a SIMA iniciou o programa Municípios Paulistas Resilientes que visa capacitar gestores e disponibilizar dados estratégicos para que os munícipios identifiquem suas vulnerabilidades climáticas e elaborem planos de adaptação. Nesta primeira etapa, além da Baixada Santista outras 13 cidades participam do projeto.   FONTE: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/2021/11/cop26-sao-paulo-e-governo-alemao-firmam-parceria-para-plano-de-acao-climatica-paulista/  

Seas(RJ) na Cop26

Seas na Cop26 Secretaria fará adesão a coalizões internacionais pelo clima e divulgará metas para aumento da cobertura de Mata Atlântica A Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade do Rio de Janeiro participa, entre os dias 6 e 12 de novembro, da COP26 (Conferência das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas), que acontece em Glasgow, na Escócia. O secretário Thiago Pampolha vai se reunir com representantes de coalizões internacionais pelo clima e apresentar os resultados das políticas ambientais locais em painéis temáticos.   No evento, que promoverá o debate sobre o fortalecimento das pautas e compromissos ambientais dos governos subnacionais, o Rio de Janeiro apresentará sua ambição climática, dividida em quatro eixos temáticos: restauração, proteção, conservação e adaptação. Além disso, o estado convidará participantes de todo o mundo para a Rio+30, evento que celebrará, em 2022, os 30 anos da realização da Eco92. Nossa participação na COP26 vai marcar o compromisso do Estado do Rio no combate às mudanças climáticas. Queremos mostrar o quanto avançamos até aqui, com projetos importantes e uma legislação robusta. Também vamos apontar os desafios para as próximas décadas – diz o secretário Thiago Pampolha.   Ambição Climática Desde o Acordo de Paris, em 2015, o estado avançou muito em resultados e políticas de proteção ambiental. Foram criadas 60 novas Unidades de Conservação (estaduais, municipais e Reservas Particulares do Patrimônio Natural). No estado, há 36% de área protegida e 30% de cobertura florestal de Mata Atlântica.   A principal meta agora é aumentar em 10% essa cobertura de Mata Atlântica, passando de 30% para 40% no Rio de Janeiro até 2050, o que representa mais de 440 mil hectares restaurados. Esse aumento tem um potencial de absorção de mais de 159 milhões de toneladas de CO2.   Ações em andamento Para colocar isso em prática, no ano passado foi lançado o Florestas do Amanhã. O programa vai reflorestar mais de 5 mil hectares de Mata Atlântica no estado com o plantio de 2,5 milhões de mudas de espécies do bioma em unidades de conservação e em outras áreas prioritárias espalhadas pelo território fluminense.  Outras iniciativas de conservação florestal também são executadas pela secretaria, como o Conexão Mata Atlântica, Programa de Apoio à Criação e Implementação de Unidades de Conservação Municipais (PROUC), além de ações de fiscalização e combate ao desmatamento. Há ainda o ICMS Ecológico, que contribui na conservação e preservação de 1.243.65,40 hectares de Áreas Protegidas, distribuídas entre 731 Unidades de Conservação (federais, estaduais, municipais e particulares).   Avanços para a instituição do mercado de carbono no Estado Outras iniciativas da secretaria para conter as mudanças climáticas estão avançando também em relação ao mercado de carbono. O Rio de Janeiro é primeiro estado do Brasil a solicitar no licenciamento ambiental o inventário de emissões de gases de efeito estufa e o plano de mitigação de alguns setores econômicos. A pasta também tem discutido e desenvolvido mecanismos para a estruturação do mercado regional de carbono do estado, possibilitando instrumentos de compensações de diversos setores econômicos e ao mesmo tempo a valorização de ativos ambientais estaduais.  Além disso, o Rio de Janeiro chega à COP26 para fazer um convite a outras nações. No ano que vem o estado vai realizar a Rio+30, conferência climática internacional que celebra os trinta anos da Eco92.  Compromissos O Rio de Janeiro vai aderir a duas coalizações climáticas, a Under 2 e a Regions4. Com isso, assume compromissos como: elaborar a estratégia estadual de adaptação às mudanças climáticas; revisar o plano de ação estadual sobre a mudança climática em conformidade com o objetivo do Acordo de Paris de manter o aumento da temperatura a 1,5°C; conservar pelo menos 30% das terras e águas costeiras até 2030; restauração em larga escala de florestas e outros ecossistemas nativos, entre outras.   Além disso, o estado passa também a aderir aos programas globais de redução de emissões das Nações Unidas – “Race to Zero” e “Race to Resilience” – e às metas assumidas pelo estado de neutralizar as emissões de gases do efeito estufa até 2050.   FONTE: http://www.rj.gov.br/secretaria/NoticiaDetalhe.aspx?id_noticia=17905&pl=seas-na-cop26

Primeiro projeto de REDD de Mato Grosso auxiliou na redução do desmatamento

Painel "Amazônia Real" fala sobre programa de REDD de Mato Grosso - Foto por: Assessoria   O primeiro Programa de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação florestal (REDD) de Mato Grosso foi tema de painel "Amazônia Real" durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP-26), na Escócia. O secretário Executivo da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), Alex Marega, mostrou como funciona o programa REM Mato Grosso e os resultados ambientais obtidos pelo Estado.  O painel "Amazônia Real: Avanços na implementação da ENREDD+" aconteceu no dia 05 de novembro, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) como parte da programação do Brasil no evento mundial. A apresentação foi transmitida pelo YouTube do MMA.  A partir de 2019, os recursos investidos pelo programa auxiliaram o Estado a reduzir ainda mais o desmatamento ilegal. No último período apuratório, a redução foi de 20,5% nos alertas de desmatamento, conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas (INPE). No mesmo período, a redução da Amazônia Legal foi de 4,3%. "Contamos como Mato Grosso desenvolveu a sua política desde o início, e os resultados do primeiro programa de REDD do estado, que é o Programa REM. A primeira coisa foi construir um arcabouço legal. O Estado já tinha uma redução do desmatamento que já poderia ser trabalhado internacionalmente para captar recursos, mas passamos a trabalhar em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente para desenvolver essa política", explica.   O Programa REM Mato Grosso (do inglês, REDD para Pioneiros) começou em 2017, como uma premiação ao Estado pelos resultados na redução do desmatamento. O REM destinou cerca de €44 milhões, financiados pelo Governo da Alemanha por meio do Banco Alemão de Desenvolvimento (KfW) e o Governo do Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, por meio da Secretaria de Negócios, Energia e Estratégia Industrial (BEIS). As parcelas são pagas de acordo com os resultados de diminuição do desmatamento.  Conforme o gestor, os recursos são distribuídos da seguinte maneira: 40% destinados ao fortalecimento institucional e políticas públicas estruturantes de entidades governamentais do estado e na aplicação e desenvolvimento de políticas públicas estruturantes; e 60% para  subprogramas de agricultura familiar de povos e comunidades tradicionais na Amazônia, Cerrado e Pantanal, territórios indígenas e produção, inovação e mercado sustentáveis. Os recursos de fortalecimento institucional são geridos pela Sema-MT, e investidos na melhoria da prestação dos serviços ambientais, estruturação dos órgãos que atuam no combate ao desmatamento ilegal e incêndios florestais, na regularização ambiental, e no reforço á fiscalização com um sistema de monitoramento de tiodo o território estadual com satélites. Arcabouço legal Mato Grosso criou o Sistema Estadual de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal, Conservação, Manejo Florestal Sustentável e Aumento dos Estoques de Carbono Florestal - REDD+ em 2013 (Lei nº 9878/2013), e em 2017, foi sancionada a Lei que cria a Política Estadual de Mudanças Climáticas (Lei Complementar nº 582/2017).  Já em 2021, o Estado criou o Programa Carbono Neutro MT por meio do 1.160/2021, com o objetivo de fortalecer ações que contribuem para o desenvolvimento sustentável, gerando o equilíbrio entre as emissões e remoções de gases do efeito estufa até 2035.   FONTE: http://www.mt.gov.br/-/18369276-primeiro-projeto-de-redd-de-mato-grosso-auxiliou-na-reducao-do-desmatamento

Unidades de Conservação: Saiba a importância desses patrimônios(SEMA - MA)

  Criadas através da Lei n° 9.985/2000, as Unidades de Conservação (UCs) são áreas protegidas do território nacional e águas da jurisdição que preservam a composição de diferentes ecossistemas e da biodiversidade, uma vez que são definidas como áreas que possuem características naturais relevantes, no qual o ecossistema necessita de proteção e conservação. Além disso, as UCs são mais do que espaços de lazer e se fortalecem também como áreas para o desenvolvimento de ações de Educação Ambiental, pesquisas científicas e preservação do meio ambiente, garantindo o uso sustentável dos recursos naturais de forma racional e ainda propiciam o desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis. No Maranhão, são contabilizadas 15 UCs estaduais que visam a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, e que possibilitam a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, além de algumas serem espaço de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico. Ademais, o estado também possui 2 UCs federais, o Parque Nacional da Chapada das Mesas e o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.  Para saber mais sobre esses importantes patrimônios, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) disponibiliza uma aba sobre as Unidades de Conservação do estado. Valorizar essas áreas é fundamental para a manutenção da qualidade de vida de todos e do meio ambiente. Por isso, faça a sua parte!                        FONTE: https://www.sema.ma.gov.br/p12022/

Governo do RN participa da COP26 na Escócia

ASCOM/IDEMA   O representante do Governo Estado do Rio Grande do Norte na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 26, o diretor-geral do Idema, Leon Aguiar, participa de uma série de discussões com líderes mundiais. O evento acontece em Glasgow, Escócia, e ganha especial atenção por ser o primeiro encontro internacional sobre meio ambiente e crise climática de maneira presencial após o início da pandemia. Nesta terça-feira (02), o diretor Leon Aguiar participou do Brazil Action Hub, com a presença da ex-ministra do Meio Ambiente (2010 – 2016), Izabella Teixeira. O evento contou com debates sobre os desafios da ação climática a partir dos governos subnacionais, financiadores, empresas e sociedade civil.   Além disso, o diretor esteve no painel “Mercado de Carbono e Floresta +”, com a participação de Marta Giannichi – Secretária da Amazônia e Serviços Ambientais (MMA); Carlos Augusto Cordova - Assessor de Desenvolvimento de Mercado para Soluções Climáticas Naturais da International Emissions Trading Association (IETA); Annie Felix Groth - Advocacy da Biofílica Ambipar Environment; Marco Andres Gonzales – Gerente Jurídico da Biofix e Juan David Durán – Gerente Executivo da Ecoregistry. Na oportunidade, o gestor encontrou com a prefeita do município de Jandaíra, Marina Marinho, que também carrega o nome do RN na COP26. A prefeita integra a delegação brasileira presente no evento europeu, a convite do Instituto Alziras, apresentando o município de Jandaíra como umas das localidades que recebe complexos eólicos e os impactos que isso gera. Jandaíra também é o município que sedia a maior e principal casa de mel do estado, atendendo a demanda de 11 municípios potiguares. Nesta quarta-feira (03), o diretor Leon Aguiar participou de um painel no stand do Brasil sobre a importância da destinação de terras no desmatamento, degradação e proteção da floresta amazônica.   “Essa é uma grande oportunidade que o Rio Grande do Norte está tendo para apresentar suas potencialidades e contribuições na política ambiental, trocar experiências com os governos, conhecer projetos exitosos na área da sustentabilidade e de que forma podem ser aplicados e viabilizados no Estado”, comentou o diretor-geral do Idema, Leon Aguiar. Ao longo da semana, o diretor cumprirá agenda também na Noruega e Dinamarca, onde realizará encontros com representantes dos países escandinavos, para tratar de investimentos para o Rio Grande do Norte na área das energias renováveis.  Confira a programação aqui: https://www.gov.br/mma/pt-br/noticias/confira-a-programacao-do-pavilhao-brasileiro-na-cop26   FONTE: http://www.idema.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=273395&ACT=&PAGE=0&PARM=&LBL=ACERVO+DE+MAT%C9RIAS  

Na Dinamarca, governadora(RN) discute cooperação e novos investimentos em energias

Elisa Elsie   As potencialidades para investimentos e geração de negócios no Rio Grande do Norte, especialmente na área de produção de energias limpas, setor em que o Estado é líder nacional, foram apresentados nesta quarta-feira (10), em Copenhague, ao Latin American Business Fórum, criado pela Confederação da Indústria Dinamarquesa, Ministério dos Negócios Estrangeiros e a Copenhagen Business School com o objetivo de promover o comércio e o investimento entre a Dinamarca e os países latino-americanos. "Não estamos aqui por acaso, mas movidos pelo desejo e a determinação de fazer nosso Estado, o Nordeste e o Brasil avançarem, e muito, na área das energias renováveis. O Rio Grande do Norte e a Dinamarca têm muito em comum no quesito buscar fontes renováveis para matriz energética. Para ter ideia de nossa pujança, nossa matriz energética é composta por 94% de fontes limpas e renováveis", disse a governadora Fátima Bezerra. Fátima lembrou que das sete fontes de energia comercializada em todo o Brasil, o Rio Grande do Norte opera cinco delas, com destaque para a eólica. São 201 parques atualmente em operação e mais 44 em construção e 77 contratados. Mas, o RN está dando um passo adiante, daí a visita à Dinamarca. "Estamos, inclusive, incentivando e trabalhando para que nosso Estado se desenvolva na instalação de usinas eólicas offshore. O Brasil ainda não produz energia na modalidade offshore, uma tecnologia que a Dinamarca domina. O Estado vem se preparando nos últimos três anos para o desenvolvimento desse novo setor, através do planejamento e gestão o governo vem realizando parcerias estratégicas com empresas e elaborando estudos para infraestrutura e para a cadeia de valor. O Estado é líder em éolica onshore e também será líder da produção de energia offshore", destacou. Ao detalhar as oportunidades de investimentos para empresas estrangeiras e nacionais, a governadora enfatizou que o RN está elaborando estudos para infraestrutura portuária para Eólica Offshore, produção de hidrogênio, amônia verde e e-metanol. Atualmente estão em fase de licenciamento e autorização nos órgãos ambientais cinco grandes complexos eólicos na costa potiguar. A capacidade instalada desses empreendimentos soma 11,9 GW. O potencial para geração de energia no mar é estimando em 140 GW, o equivalente à produção de dez usinas de Itaipu. “Nosso governo é o governo do diálogo, que não mede esforços para atrair investimentos para atrair investimentos sustentáveis e responsáveis de maneira a gerar emprego e renda com inclusão, justiça social e oportunidades”. Com uma política de incentivos – disse ela -, o governo assinou recentemente importantes acordos com empresas de energias renováveis com a finalidade de desenvolver e implantar o polo de energias limpas e o hub de produção, armazenamento e exportação de hidrogênio e amônia verdes. “É nosso desejo assinar um termo de cooperação com o objetivo de nos aproximarmos cada vez mais e de estreitar os laços de diálogo e de relação entre os dois países com vistas à troca de experiências que poderão nos auxiliar a formular planos de expansão da capacidade energética e respeito ao meio ambiente, pauta imprescindível e tão necessária para a preservação da vida no planeta. ”Nesse contexto, Fátima destacou a criação do Consórcio Brasil Verde, um movimento dos governadores brasileiros em sintonia com as pautas da Conferência do Clima COP26, que ora se realiza em Glasgow, na Escócia. “Uma demonstração muito clara dos governadores ao mundo, do nosso compromisso em defesa do meio ambiente com ações que signifiquem menos impacto ambiental e estímulo às fontes de energia limpa.”   Expectativas de negócios Antes do encontro no Latin American Business Fórum, a delegação potiguar, liderada pela governadora Fatima Bezerra, esteve na Agência de Energia da Dinamarca para tratar das boas práticas para o desenvolvimento de novas fontes de energias renováveis, incentivo à cadeia industrial e a regulação de novas fontes, entre elas a eólica offshore para inserção na matriz elétrica do estado. Fátima registrou que a economia mundial passa por uma mudança no modelo energético baseado nos derivados do petróleo e carvão que são altamente poluidores e finitos. "Nosso estado tem forte protagonismo na geração de energia eólica e solar. Por isso estamos aqui dialogando com a Agência de Energia da Dinamarca, um dos países mais avançados no setor eólico tanto na geração em terra como no mar", afirmou. No final da reunião, a governadora convidou os representantes da agência dinamarquesa a visitar o RN e a possibilidade de assinatura de futuros acordos de cooperação entre a agência reguladora dinamarquesa e o governo do estado. "O RN já é reconhecido como dos maiores cases de sucesso na implantação de produção de energias renováveis em todo o mundo. Então o convite é para eles irem ao RN e entenderem de perto como realmente funciona a política de atração de investimentos e a operação dos nossos parques eólicos. Em breve receberemos a comitiva da agência e vamos evoluir para acordos de cooperação", concluiu Fátima Bezerra. Para o coordenador de Desenvolvimento Energético do Rio Grande do Norte, Hugo Fonseca, o resultado das duas reuniões desta quarta-feira ficou acima das expectativas: “elas foram importantíssimas porque tivemos contatos com investidores e fundos de financiamento e de crédito que puderam ver a visão do estado em relação a seu planejamento energético, abertura de novos mercados já existentes, como água, fruticultura, energia e mineração e a pesca. Essa agenda na federação das indústrias foi extremamente importante. Eles ficaram impressionados com as potencialidades do Estado e com as oportunidades de negócios que podem surgir não só para eles, mas também na cadeia em torno dessas empresas atuantes no mercado. Ficou bem claro que teremos muitas oportunidades de negócios e parcerias a serem estabelecidas". Participaram da reunião a diretora geral Stine Leth Ramsmussen, o diretor global de cooperação, Ole Emmik Sorensen, a coordenadora de cooperação com o Brasil, Cecilie Thonsen, o conselheiro para a transição verde na Dinamarca, Mikkel Kamp Hansen e o conselheiro para contratação e implantação de parques eólicos offshore, Simon Maul Hansen. Mais tarde, participaram da reunião na Federação das Indústrias representantes das empresas IFU, EKF, AVK, Ramboll, State of Green e Clean Cluster, além do embaixador do Brasil em Copenhague, Rodrigo Azeredo, a quem a governadora agradeceu o apoio à delegação.   FONTE: http://www.idema.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=274046&ACT=&PAGE=&PARM=&LBL=MAT%c3%89RIA

SÃO PAULO, QUÉBEC E YUCATAN DISCUTEM PAPEL DOS GOVERNOS REGIONAIS NO ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

  Durante encontro o subsecretário de Meio Ambiente Eduardo Trani destacou a importância das mais de 150 áreas protegidas no estado Nesta segunda (8), o subsecretário Eduardo Trani participou de mais um evento promovido pela coalizão Under2 que une governos regionais em prol da contenção do aquecimento global. O painel ocorreu na zona azul da COP26, em Glasgow, na Escócia e contou com a participação do Ministro de Meio Ambiente e de Luta Contra as Mudanças Climáticas da cidade de Québec, no Canadá, Benoit Charette; da secretária de Meio Ambiente de Yucatan, no México, além do diretor do secretariado da Under2, Tim Ash Vie. O encontro discutiu medidas que estão sendo adotadas nas regiões para mitigar e adaptar os territórios aos efeitos das mudanças climáticas. Em seu discurso, o subsecretário Trani destacou as unidades de conservação de São Paulo que abrigam ecossistemas importantes da Mata Atlântica e do Cerrado paulista “Nós temos mais de cento e cinquenta áreas protegidas e fiscalizadas pelo Estado. Elas preservam ecossistemas extremamente importantes para a manutenção da biodiversidade e a prestação dos serviços ecossistêmicos para o homem e a economia”. Ainda durante o painel foram discutidas medidas para a descarbonização como investimentos em transportes, energia, florestas, agricultura e outros setores da economia que devem fomentar soluções de baixo carbono, com vistas à neutralização das emissões até 2050.   FONTE:https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/2021/11/sao-paulo-quebec-e-yacatan-discutem-papel-dos-governos-regionais-no-enfrentamento-das-mudancas-climaticas/

"Política ambiental de MT chamou atenção de investidores e outras nações", afirma secretária de Meio Ambiente

Governador Mauro Mendes faz balanço da participação de Mato Grosso na COP-26 - Foto por: Mayke Toscano/Secom-MT   Os dados de redução do desmatamento e combate aos crimes ambientais em Mato Grosso chamou a atenção de investidores, empresários e representantes de nações durante a participação da Comitiva estadual na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP 26), em Glasgow, na Escócia. "A política ambiental de Mato Grosso é destaque no Brasil e isso despertou o interesse daqueles que nos ouviram e desejam continuar as conversas pós COP, e iniciar tratativas como apoiadores e financiadores do nosso Programa Carbono Neutro, que não é só um compromisso de neutralizar as emissões, mas está estruturado em 12 ações que já estão em execução e integram ações do Poder Público e iniciativa privada", conta a secretária de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso, Mauren Lazzaretti.  O programa Carbono Neutro MT prevê a neutralização das emissões dos gases de efeito estufa (GEE) no estado até 2035, por meio de investimento em 12 ações de preservação, recomposição da natureza, produção e economia sustentável.  Em 12 dias, Mato Grosso participou de 32 agendas entre reuniões com investidores e autoridades, apresentações dos dados ambientais do Estado em palestras, painéis, conferências lançamentos, assembleias e visitas institucionais.  "Conseguimos demonstrar com dados como Mato Grosso preserva o seu território, ao mesmo tempo que é o maior produtor de commodities do país. Temos efetivamente uma demanda muito grande de comerciantes, para que os produtos estejam atrelados e vinculados a uma produção sustentável que respeita a legislação, e é o que encontramos em Mato Grosso".  A redução de alertas de desmatamento de Mato Grosso foi de 20,5% no último período de apuração, cinco vezes maior do que a média de redução dos estados da Amazônia Legal, que é 4,3%. Na série histórica de 2004 a 2020, a redução foi de 85% no desmatamento das florestas, mantendo 62% do seu território preservado, e 6% em restauração.  Na última década, MT reduziu o desmatamento enquanto duplicou a produção de grãos e do rebanho bovino, com a produção de 71 milhões de toneladas ao ano, e 31 milhões de cabeças.  "O nosso trabalho foi mostrar o compromisso com o combate aos ilícitos ambientais, que é uma preocupação em todos os segmentos. Apresentamos o programa REM Mato Grosso, e tudo que temos feito com o recurso internacional que recebemos. Não apenas o combate ao desmatamento, mas também para estruturar políticas públicas de produção sustentável de baixas emissões, e apoio às comunidades tradicionais", explica a gestora.   A secretária ressalta o papel fundamental do Instituto Produzir, Conservar e Incluir (PCI) para a produção sustentável do estado. " A PCI se mostrou também como uma iniciativa única no mundo e reúne o setor público, iniciativa privada e terceiro setor, em prol de um único objetivo, que é de fato promover a produção sustentável. Eles trabalham tanto com políticas públicas, como com ações concretas em campo, para que a gente possa continuar com Mato Grosso sendo o estado que mais produz e mais conserva no Brasil".  Mato Grosso também discutiu o mercado de crédito de carbono para que as áreas preservadas possam gerar riquezas, assim como a produção gera empregos e renda. "Na Dinamarca, a produção ocupa quase 70% do território, enquanto em Mato Grosso, estamos com 63% do território preservado. As discussões agora devem caminhar para que essa preservação seja remunerada".    FONTE: http://www.mt.gov.br/-/18364366--politica-ambiental-de-mt-chamou-atencao-de-investidores-e-outras-nacoes-afirma-secretaria-de-meio-ambiente

A importância de preservar rios e nascentes (SEMA-MA)

  O Brasil possui 12% da reserva de água doce do mundo e, apesar da abundância, nas últimas décadas, diversas ações como o desmatamento das matas ciliares, o aquecimento global e o uso inadequado dos solos têm contribuído para a diminuição dos volumes e da qualidade da água. Os rios são fontes de um dos recursos naturais indispensáveis aos seres vivos. Além disso, têm grande importância cultural, social e econômica, uma vez que a agricultura, a pecuária e as indústrias dependem da água para obterem seus produtos e a falta desse recurso gera graves consequências ambientais e sociais. Neste sentido, é de suma importância a conservação dos rios e nascentes, pois a água é fonte da vida, um recurso natural essencial, seja como meio de vida de várias espécies vegetais e animais ou como fator de produção de bens de consumo. Além disso, a agricultura, a pecuária e as indústrias dependem da água para obterem seus produtos e a falta desse recurso gera desemprego e aumento do preço no produto final.  Vale lembrar também que as nascentes têm um grande papel, pois são onde culminam as águas dos lençóis, reservatórios subterrâneos, que formam os córregos, riachos e rios, sendo de suma importância, uma vez que auxiliam na manutenção da umidade do solo, garantem o fluxo dos cursos d’água e também servem para uso humano.   PRESERVAÇÃO A conservação de um rio começa pela preservação de sua nascente, pois é a sua origem. É importante preservar as matas ciliares presentes nas margens dos rios, são elas que garantem a qualidade da água, evitam o assoreamento e que os restos de detritos de esgotos cheguem até o rio. Além disso, reduzem a erosão, filtram a poluição e proporcionam sombra e proteção à fauna aquática. É necessário, também, denunciar vazamentos, lixo e poluição. Ações rápidas podem minimizar as consequências causadas à água.    Fonte: Assessoria de Comunicação/SEMA SITE: https://www.sema.ma.gov.br/p12042/ Texto: Juliana Sousa Revisão: Thalia Lemos Arte: Pedro Anchieta

“SÃO PAULO É EXEMPLO DE COMPROMISSO COM AS METAS DA ONU”, DIZ ESPECIALISTA DA COP

  Declaração foi dada durante assembleia da Coalizão Under2 que contou com a participação do subsecretário de meio ambiente Eduardo Trani; Gonzalo Muñoz, especialista das Nações Unidas, ressaltou ainda que os governos estaduais são responsáveis por pressionar metas ambientais mais ambiciosas para o Brasil São Paulo participou neste domingo (07), em Glasgow, na Escócia, da assembleia geral da Under2, que une governos regionais de todo mundo em prol de soluções para as mudanças climáticas e para o aquecimento global. No encontro, o Estado, ao lado de Minas Gerais, foi citado por Gonzalo Muñoz, Campeão de Alto Nível para o Clima da ONU – função criada na COP para o responsável por negociar metas do acordo climático – como exemplo por ter firmado compromisso com as campanhas Race to Zero e Race to Resilience e destacou ainda que “estávamos sofrendo com a falta de liderança no Brasil, mas as coisas têm mudado rapidamente e incrivelmente em cada país do mundo em que vocês (governos locais) estão adequadamente representando”. Já Nigel Topping, também Campeão de Alto Nível da ONU, fez um apelo para que os representantes regionais “enviem uma mensagem aos seus governos federais que eles não têm desculpas para não concluírem seus acordos aqui em Glasgow… assim vamos vencer esta corrida para o zero e nos tornarmos resilientes”. Para o Subsecretário de Meio Ambiente do Governo Paulista, Eduardo Trani, “este é o caminho para reduzirmos as emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE) e para mitigarmos seus impactos. Se não nos unirmos agora vamos caminhar para uma crise ambiental irreversível”, destacou. Ainda durante a reunião, a ministra do Meio Ambiente do País de Gales, Julie James, lembrou da troca de experiência com São Paulo que inspirou as diretrizes do Plano de Ação Climática do estado brasileiro “sempre podemos ensinar e também aprender”. Assembleia Under2 O encontro foi realizado como evento paralelo à COP26, que não teve programação oficial neste domingo, e contou com a presença de diversas autoridades mundiais como a primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon, que ressaltou a importância dos membros da coalização “vocês representam quase dois bilhões de pessoas em todo o globo”. Sturgeon discorreu ainda sobre as perdas e danos causadas à população em razão das mudanças climáticas e que o mundo vive uma situação de emergência. Na assembleia, o subsecretário Eduardo Trani assinou o documento elaborado pelo grupo no qual São Paulo compromete-se a implementar medidas de adaptação e resiliência climática em seus territórios nos campos de energia, tecnologia, agricultura, transporte, entre outros. A reunião apresentou ainda os planos de cada região para cumprimento da agenda 2030 com esforços para a “recuperação verde” e contou com uma conversa com a Aliança de Bancos de Desenvolvimento Subnacional da América Latina que discorreu sobre a captação e oportunidades de financiamento de soluções climáticas. Campanhas da ONU São Paulo foi o primeiro estado a assumir, por decreto, o compromisso com as campanhas da ONU “Race to Zero” e “Race to Resilience”. As ações visam o engajamento de governos, empresas, investidores, acadêmicos e lideranças da sociedade civil para zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050. Para isso foram fixadas novas metas e soluções para energias renováveis, restauração florestal, agricultura de baixo carbono, bioeconomia, proteção da biodiversidade, controle e prevenção da poluição, qualidade do ar, transportes sustentáveis, segurança hídrica, saneamento ambiental, municípios resilientes e cidades sustentáveis.   FONTE: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/2021/11/sao-paulo-e-exemplo-de-compromisso-com-as-metas-da-onu-diz-especialista-da-cop/

Mato Grosso se reúne com Banco Alemão para tratar de investimentos em ações ambientais

Secretário Executivo da Sema-MT, Alex Marega se reúne com representantes de Estados da Amazônia e Banco de Desenvolvimento Alemão - Foto por: Assessoria   Mato Grosso apresentou uma proposta de cooperação internacional para preservação ambiental em reunião com representantes do  Banco de Desenvolvimento Alemão (KfW Bankengruppe) em Frankfurt, na Alemanha. O encontro aconteceu no último dia 3 de novembro, e faz parte da programação do Estado na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP 26). Foram discutidos acordos bilaterais de financiamento de ações de sustentabilidade em Estados da Amazônia Legal. O objetivo de Mato Grosso é angariar recursos internacionais para investir ainda mais nas ações de combate ao desmatamento e incêndios florestais, e na política ambiental de Mato Grosso para a neutralização das emissões de gases do efeito estufa (GEE) até 2035.  O secretário Executivo da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), Alex Marega, conta que o Estado já recebe investimentos do Banco Alemão por meio do Programa REM Mato Grosso, e que os próximos passos serão para avançar com uma segunda fase deste projeto.  "A coordenação do Programa REM Mato Grosso, que já investe recursos do Banco Alemão no Estado, avalia que MT tem um dos melhores desempenhos do programa a nível mundial, e já sinalizou interesse em desenvolver uma segunda fase do Programa com recursos mínimos de 15 milhões de dólares", afirma o gestor.  O valor poderá ser ainda maior, de acordo com o que for negociado com o Reino Unido nas agendas que estão ocorrendo na COP26, por ser também um financiador do fundo investidor. O Reino Unido aportou 23 milhões de libras na primeira fase de investimentos ambientais.  Fundo Floresta Também foram discutidos detalhes do projeto "Fundo Floresta". Mato Grosso se candidatou para receber recursos do projeto junto a outros estados da Amazônia Legal. O KfW recebeu 8 propostas que totalizam 114 milhões de dólares.  Neste primeiro momento apenas dois projetos serão contemplados com investimentos na ordem de 30 milhões de dólares, sendo 15 milhões para cada proponente. A seleção está sendo realizada, e o resultado será divulgado nos próximos meses.  O edital Fundo Floresta é um chamamento público de projetos, promovido pelo Banco de Desenvolvimento Alemão para destinar recursos para a redução do desmatamento ilegal, e das emissões dos gases de efeito estufa.  A Sema-MT também fez parte da comitiva de secretários de Meio Ambiente que se reuniu com o Ministério Federal de Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BMZ) no dia 02 de novembro, para conhecer as oportunidades de financiamento para ações sustentáveis na Amazônia e apresentar as ações e resultados de MT em sustentabilidade. Reunião da comitiva de representantes de Estados da Amazônia com BMZ Créditos: Assessoria   Resultados ambientais de MT Na ocasião, foram apresentados os resultados positivos do combate ao desmatamento do Governo de Mato Grosso, e incêndios florestais, com financiamento do Programa REM Mato Grosso. O Programa REM MT (do inglês, REDD para Pioneiros) é uma premiação ao Estado pelos resultados na redução do desmatamento nos últimos 10 anos.  Na série histórica de 2004 a 2020, Mato Grosso obteve uma redução de 85% no desmatamento das suas florestas, mantendo 62% do seu território preservado, e 6% em restauração, dos cerca de 903 mil km² de território estadual. Participaram como representantes dos Estados da Amazônia Legal o secretário de Meio Ambiente do Amazonas, Eduardo Taveira; o secretário de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão, Diego Rolim; e o secretário Executivo do Força Tarefa dos Governadores para o Clima e Floresta (GCF Brasil), Carlos Aragon.   FONTE: http://www.mt.gov.br/-/18356897-mato-grosso-se-reune-com-banco-alemao-para-tratar-de-investimentos-em-acoes-ambientais

Lixo doméstico: 3 importantes dicas para reduzir a quantidade de lixo produzido

  A maneira mais eficaz de reduzir a quantidade de lixo é reduzindo a quantidade de lixo produzido. Por essa razão, é necessário tomar iniciativas que objetivem a diminuição da produção de lixo e, consequentemente, o seu descarte inadequado, que é tão prejudicial para o meio ambiente e saúde da população. Dessa forma, para que o problema seja amenizado, é necessário a conscientização de todos e também a adoção de atitudes visando o melhor para o futuro do planeta.  Pensando nisso, separamos 3 dicas simples e eficientes que, com certeza, podem ajudar a reduzir a produção de lixo doméstico. Confira: 1- Recicle o lixo doméstico da cozinha: Você sabia que alguns produtos podem ajudar na produção de adubo orgânico em uma composteira? A compostagem é uma excelente forma de reduzir a quantidade de lixo orgânico produzido. Com ela, você transforma os restos de alimentos da sua casa, como restos de verduras, cascas de frutas, leite e legumes, em adubo para a sua horta ou jardim. Além disso, esse processo contribui para a preservação do meio ambiente e redução do aquecimento global. 2- Separe o material reciclável e o lixo eletrônico: Separe o lixo seco (reciclável) do lixo úmido (orgânico e comum) utilizando latões diferentes. Também é importante ter cuidado com o lixo eletrônico, que são os dispositivos eletroeletrônicos que foram descartados por seus donos. Pilhas e baterias, por exemplo, devem ser descartadas em pontos específicos.  3- Faça doações: Itens em desuso ocupam espaço e podem servir para outras pessoas ao invés de irem para o lixo. Pense coletivamente e também em prol do meio ambiente realizando a doação daquilo que você não irá usar. A preservação ambiental é dever de todos. Faça a sua parte pelo nosso planeta!   Fonte: Assessoria de Comunicação/SEMA, SITE: https://www.sema.ma.gov.br/p12029/ Texto: Joseppe Jhemyson/Thalia Lemos Revisão: Thalia Lemos Arte: Débora Alcântara

SÃO PAULO DISCUTE ESTRATÉGIAS PARA A DESCARBONIZAÇÃO DURANTE EVENTO NA COP26

  Trocas de experiências, novos projetos e meios de implementação foram destaque Nesta segunda-feira, 8, o Assessor de Mudanças Climáticas da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, Oswaldo Lucon, participou do evento “Redes de governos locais tratam da perda de biodiversidade e mudanças climáticas”, promovido pela ANAMMA Brasil (Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente), RAMCC (Rede Argentina de Municípios Contra a Mudança do Clima) e Climate Group. O objetivo principal do encontro, que ocorreu na COP26, em Glasgow, na Escócia, foi a troca de experiências entre os projetos e iniciativas das organizações participantes na América Latina, além do importante compartilhamento de suas metas, planos e ações para a descarbonização. Durante participação, Lucon destacou que, “para sabermos onde queremos chegar é importante entendermos onde estamos. Neste sentido São Paulo realizou intercâmbios e diversas parcerias para a implementação de estratégias tangíveis, uma delas foi a realização e entrega das diretrizes principais do Plano de Ação Climática de SP, elaborado pela SIMA. Temos também convênios com o Observatório do Clima para inventários de emissão e apoios do Climate Group e Under2 Coalition para modelarmos nossas emissões com ferramentas acessíveis e transparentes. Sendo assim, a importância da trajetória se responde com trabalhos como esse que apresentamos aqui na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima de 2021 e que por meio de parcerias conseguimos colocar em prática”. O responsável pelo Advocacy da Fundação SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani, também presente na ocasião, parabenizou as organizações pelas iniciativas: “Essas apresentações mostram como podemos realizar esses trabalhos de adaptação baseado em ecossistemas e com atividades práticas em que os governos locais possam se inspirar”. Também foram discutidos entre os participantes os objetivos de descarbonização traçados, as trajetórias e novas ferramentas para definir as projeções.    Para assistir novamente, acesse:    FONTE: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/2021/11/sao-paulo-discute-estrategias-para-a-descarbonizacao-durante-evento-na-cop26/

Sema (MT) participa de webinar sobre financiamento de ações de educação ambiental

Sema participa de Webinar do Fundo Brasileiro de Educação Ambiental - Foto por: Assessoria   A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) participará de webinar nesta quarta-feira (10.11), das 10h às 12h, promovida pelo Fundo Brasileiro de Educação Ambiental (FunBEA). Os assuntos principais serão a importância de financiar a educação ambiental nos territórios, formas de propor projetos de ação local, por meio da filantropia comunitária, e a força da educação ambiental na participação da sociedade na política pública. A live terá como convidadas a Superintendente de Educação Ambiental da Sema, Vânia Montalvão, a coordenadora de criação do mecanismo financeiro para educação ambiental em Mato Grosso, Semíramis Biasoli, e a Coordenadora Executiva da Rede Filantrópica para Justiça Social, Graciela Hopstein. O encontro virtual vai envolver formas de doação, que hoje estão sendo realizadas por importantes fundos nacionais com apoios internacionais.  “Pretendemos abordar outras formas de doação como a filantropia comunitária, que tem uma forte atuação de mobilização de recursos a partir de propostas locais com financiadores locais e com possíveis apoios  internacionais,  além de mostrarmos também a experiência de Mato Grosso” afirma Semíramis Biasoli, secretária-geral do FunBEA. PARCERIA O governo de Mato Grosso, por meio da Sema, é parceiro do FunBEA para o financiamento de projetos de educação ambiental. A iniciativa inovadora identifica fontes de recursos, regras e procedimentos para projetos socioambientais públicos e privados com atuação nos municípios, Unidades de Conservação e Bacias Hidrográficas. Uma das etapas do trabalho foi o processo formativo por meio do “Curso de Formação em Educação Ambiental e o Universo do Financiamento”. Uma das metas da qualificação foi apoiar a construção do financiamento local, identificando possíveis recursos, levantando demandas  de projetos e conectando organizações sociais às fontes financiadoras. De acordo com Ligia Maria Ortega, tutora do curso,  existe muita vontade de atuação das instituições com bons projetos sendo realizados. “A dificuldade se dá mais pela fragilidade na elaboração de propostas e em como acessar os recursos”. As propostas foram apoiadas pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente e outras instituições como o Ministério Público Estadual, Conselho de Responsabilidade Social da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso, Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso (Sindenergia). “Estamos avançando na criação do mecanismo, definindo linhas de financiamento e a forma de repasse”, declara Vânia Montalvão, Superintendente de Educação Ambiental da Sema. *Com informações da Assessoria FunBea    FONTE: http://www.mt.gov.br/-/18356261-sema-participa-de-webinar-sobre-financiamento-de-acoes-de-educacao-ambiental

A Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos que representa os órgãos estaduais de meio ambiente.

Contato

Setor Comercial Sul (SCS), Quadra 2, Bloco B, Salas 701 e 702, Edifício Palácio do Comércio, Brasília-DF, CEP: 70318-900

 Tel.: (61) 3045-4334 / (61) 3045-4335/ (61) 99551-9141- Magna Helena (Secretária Executiva) / (61) 99288-8990 - Eduardo Alves

abema@abema.org.br

Menu