O Instituto do Meio Ambiente (IMA) realizará a Audiência Pública virtual para apresentação e discussão do Relatório de Impacto Ambiental – RIMA da Ampliação da Lavra a Céu Aberto com a respectiva supressão de vegetação pertinente, localizado na estrada de principal de Linha Coqueiros no Município de Concórdia, de responsabilidade da Britax Britagem e Construções no dia 09 de dezembro de 2021, às 19h através da plataforma digital ZOOM no endereço: www.zoom.com.br e também pelo canal do empreendedor e o canal do IMA no youtube. A população poderá ter acesso ao ID e a Senha de entrada no evento na data da audiência através do site da Empresa e do Instituto do Meio Ambiente. Durante a Audiência Pública, poderão ser realizadas perguntas referente o empreendimento pelas plataformas citadas e serão também encaminhadas para avaliação e resposta durante a transmissão. No site www.britax.ind.br já podem ser realizados os cadastros e formuladas perguntas sobre o empreendimento as quais serão respondidas na referida audiência pública. O documento RIMA, também continua à disposição para consulta nos endereços: http://www.britax.ind.br/, no site: http://estrategiasambientais.com.br/ , e no site do IMA: www.ima.sc.gov.br , ou pode ser solicitado em formato digital pelos e-mails: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloaka47258d5d6cf51c5386c7e074c23ec80').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addya47258d5d6cf51c5386c7e074c23ec80 = 'contato' + '@'; addya47258d5d6cf51c5386c7e074c23ec80 = addya47258d5d6cf51c5386c7e074c23ec80 + 'britax' + '.' + 'ind' + '.' + 'br'; var addy_texta47258d5d6cf51c5386c7e074c23ec80 = 'contato' + '@' + 'britax' + '.' + 'ind' + '.' + 'br';document.getElementById('cloaka47258d5d6cf51c5386c7e074c23ec80').innerHTML += ''+addy_texta47258d5d6cf51c5386c7e074c23ec80+''; , Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloaka3b591369686b86266363edaf9731dcd').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addya3b591369686b86266363edaf9731dcd = 'dick' + '@'; addya3b591369686b86266363edaf9731dcd = addya3b591369686b86266363edaf9731dcd + 'estrategiasambientais' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; var addy_texta3b591369686b86266363edaf9731dcd = 'dick' + '@' + 'estrategiasambientais' + '.' + 'com' + '.' + 'br';document.getElementById('cloaka3b591369686b86266363edaf9731dcd').innerHTML += ''+addy_texta3b591369686b86266363edaf9731dcd+''; e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak74c297fa4d21fe8941ae1c240cafc988').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy74c297fa4d21fe8941ae1c240cafc988 = 'gustavo' + '@'; addy74c297fa4d21fe8941ae1c240cafc988 = addy74c297fa4d21fe8941ae1c240cafc988 + 'grupoh2o' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; var addy_text74c297fa4d21fe8941ae1c240cafc988 = 'gustavo' + '@' + 'grupoh2o' + '.' + 'com' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak74c297fa4d21fe8941ae1c240cafc988').innerHTML += ''+addy_text74c297fa4d21fe8941ae1c240cafc988+''; FONTE: https://www.ima.sc.gov.br/index.php/noticias/1782-ima-realizara-audiencia-publica-para-discussao-do-rima-da-ampliacao-da-lavra-a-ceu-aberto-da-britax
Apesar do aumento histórico no desmatamento do Bioma Amazônia, Mato Grosso reduziu os alertas de desmatamento em 30,6% no último trimestre (agosto, setembro e outubro de 2021), em comparação com o mesmo período do ano passado. O dado oficial é do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (DETER/INPE). O resultado é fruto da política de prevenção e combate ao desmatamento ilegal estadual, e dos investimentos estaduais, afirmou a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, durante entrevista para a Rádio CBN nesta terça-feira (16.11). "Mato Grosso continua reduzindo o desmatamento, na contramão da alta crescente de outros estados da Amazônia Legal. No mês de outubro, houve uma queda no desmatamento de 7% em Mato Grosso, enquanto na Amazônia, de uma forma geral é considerado o mês com o maior desmatamento da série histórica", explica. Em Mato Grosso, o mês de agosto apresenta uma redução apurada de 41%, e em setembro, 35%, em comparação com o mesmo mês do ano anterior. "Estamos contrariando o crescente desmatamento da Amazônia. Enquanto o estado do Amazonas, que historicamente nunca esteve à frente de Mato Grosso em desmatamento, nos superou, Mato Grosso continua decrescendo mês a mês", conta a gestora. A área de alertas detectada para todos os estados da Amazônia juntos no mês de outubro foi de 863 km², uma alta de 3,7% em relação a 2020 e recorde da série histórica de cinco anos. A Amazônia apresentou um aumento de 20% no desmatamento nos meses de agosto, setembro e outubro de 2021 em relação à média histórica de 2.267 km² apurados no período entre os anos de 2015 a 2020. O bioma Amazônia que está presente em nove estados brasileiros: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, e Maranhão. O DETER é um levantamento rápido de alertas de evidências de alteração da cobertura florestal na Amazônia, feito pelo INPE. Foi desenvolvido como um sistema de alerta para dar suporte à fiscalização e controle de desmatamento e da degradação florestal realizadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e demais órgãos. FONTE: http://www.mt.gov.br/-/18390285-mato-grosso-reduziu-em-30-6-os-alertas-de-desmatamento-nos-ultimos-tres-meses
A iniciativa, empreendida pela Rede de Mulheres Produtoras do Pajeú e selecionada pelo Edital do Fema, visa a recuperação de áreas degradadas da Caatinga Mulheres Restaurando o Bioma Caatinga: Uma proposta para sociobiodiversidade de grupos de mulheres do Sertão do Pajeú – PE foi mais um dos projetos contemplados pelo edital do Fundo Estadual de Meio Ambiente – FEMA, com o aporte de 291.577, 20. Em agenda de visitações pelo Sertão, para a assinatura dos convênios com as entidades vencedoras do certame, o secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, José Bertotti, participou de evento organizado pela Rede de Mulheres Produtoras do Pajeú, entidade contemplada pelo edital do Fema, lançado em março deste ano. A solenidade, realizada em Itapetim, nesta terça-feira, 23, pela Rede de Mulheres, na comunidade de Gameleira, contou com a participação do prefeito de Itapetim, Adelmo Moura, e de representantes das prefeituras de Brejão, Iguaracy, Afogados da Ingazeira, São José do Egito, além de demais lideranças locais. Para o secretário, José Bertotti, é importante destacar a relevância do edital que passa contemplar importantes iniciativas que são desenvolvidas no estado por organizações da sociedade civil, a exemplo do projeto da Associação da Rede de Mulheres Produtoras do Pajeú. “Gostaria de destacar aqui a importância de projetos com este, que consiste em produzir alimentos, capacitar mais mulheres que já têm um trabalho forte e de referência para o estado, aqui no Pajeú. Um trabalho que consiste em atuar na produção de água, recuperando nascentes, combinando a isto a produção de alimentos, e que será realizado com mulheres dos municípios de Itapetim, Iguaraci e São José do Egito”, afirmou o secretário estadual. “O projeto foi pensado junto com a comunidade pra melhorar as condições de um trabalho que as mulheres já fazem, aqui, na de preservação e conservação do meio ambiente e o projeto que vem restaurar sistemas de recomposição de matas, de áreas de nascentes, então é um projeto que vem fortalecer uma diversidade grande e vai deixar muitas sementes plantadas que é o que a gente espera. Como a gente espera também, levar essa experiência para outras comunidades, pois vai fortalecer muito esse trabalho que as mulheres já fazem nesse campo da preservação e conservação ambiental”, ressaltou Ana Cristina Nobre dos Santos, educadora e integrante da Rede de Mulheres Produtoras do Pajeú, coordenadora do projeto. FEMA– O Edital Fema (nº 01/2021), lançado em março deste ano, teve como objetivo investir cerca de R$ 1,8 milhão em projetos da sociedade civil com vistas à recomposição florestal em áreas de nascentes, a partir de sistemas agroflorestais. Áreas degradadas ou em processo de degradação, na região dos biomas de Mata Atlântica e Caatinga, deverão ser restauradas a partir das iniciativas contempladas. Ao todo 6 projetos foram selecionados: 3 a serem implementados no bioma Caatinga e os demais no bioma Mata Atlântica. Fotos: Pedro Caldas – Semas/PE FONTE: https://semas.pe.gov.br/no-sertao-do-pajeu-secretario-da-semas-assina-convenio-para-projeto-de-recuperacao-de-nascentes/
O Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) emitiu Licença Ambiental de Instalação (LAI) para a linha de transmissão de energia elétrica da empresa Coopercocal, no município de Cocal do Sul. A LAI é a segunda de três licenças ambientais obrigatórias e autoriza o início das obras do empreendimento, que possui investimento aproximadamente R$ 15 milhões. A linha de transmissão 69KV de propriedade da cooperativa possui conexão direta com a Rede Básica de Transmissão pertencente à Eletrosul, diretamente conectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN). A obra é de extrema necessidade, não apenas para a cooperativa, mas para o desenvolvimento do município, para a população e para os empresários, que poderão usufruir da energia de qualidade em maior quantidade e melhor preço, abrindo portas para a migração de novas empresas; geração de emprego e receita para os municípios da área de atuação. “Santa Catarina está se preparando para a retomada econômica no pós-pandemia e a oferta de energia é uma das prioridades, pois representa segurança para a ampliação de investimentos e a vinda de novas empresas. Cocal do Sul tem um grande potencial econômico, tendo já grandes empresas instaladas, e agora novos projetos, que irão ampliar a capacidade de emprego e desenvolvimento da região”, disse o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano Buligon. A taxa média de crescimento de demanda da Coopercocal foi de 7,1% nos últimos dez anos, sendo que a demanda máxima total utilizada em 2020 pela cooperativa foi de 22 mega whatts (MW). Assim, com a instalação da nova LT 69KV, a garantia de energia para as próximas décadas fica garantida para área de atuação da Coopercocal. “O licenciamento ambiental para a linha de transmissão representa um passo importante para que a região possa contar com mais qualidade, segurança e capacidade de expansão da rede elétrica, respeitando as normas e os regramentos ambientais exigidos para essa modalidade”, reforçou o presidente do IMA, Daniel Vinicius Netto. Com a liberação da LAI, a previsão é de que o empreendimento comece a instalação ainda este ano, com prazo para conclusão e conexão até março de 2023. A Cooperativa também já está em estudos avançados para diminuir o custo da energia, através da migração da compra de energia para mercado livre, que é uma ferramenta existente no Brasil, onde as grandes empresas e as distribuidoras de energia podem comprar energia de qualquer parte do país através de leilão. Nos últimos oito anos, a Coopercocal investiu mais de R$ 30 milhões em melhorias de distribuição de energia, estrutura física e trabalho social. Imagem: Divulgação/ Coopercocal FONTE: https://www.ima.sc.gov.br/index.php/noticias/1783-ima-emite-licenca-para-instalacao-da-linha-de-transmissao-da-coopercocal
O Parque Estadual Mãe Bonifácia segue aberto para visitação e recebe o público para trilhas e exposição “Vale dos Dinossauros”, com entrada gratuita. A exposição vai até o dia 24 de novembro, sempre das 16h às 20h30. Dos 9 quilômetros de trilhas do Parque, 300 metros estão interditados para reparos de uma das quatro pontes do Parque. A ponte ficou danificada por conta das fortes chuvas no último final de semana, que elevaram o nível da água que passa pelo local. A interdição possui sinalização visível para que as pessoas optem por outro trajeto. O trecho só será liberado após a conclusão dos reparos, que ocorrerão após o período das chuvas. O Parque Mãe Bonifácia é uma das três unidades de conservação urbanas sob responsabilidade da Sema-MT, localizadas em Cuiabá. O local possui também o novo Mirante, que proporciona uma vista panorâmica da cidade na altura de 12 metros aos visitantes. A Sema-MT reforça a proibição aos visitantes de entrar com alimentos no local, de piqueniques, e de alimentar os animais, para evitar a transmissão de doenças mortais às espécies nativas da Unidade de Conservação. Exposição O “Vale dos Dinossauros” é uma criação do Instituto Mato-grossense de Desenvolvimento Humano e conta com o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), e parceria da Assembleia Legislativa. Quem passar pela exposição poderá conferir 11 réplicas animatrônicas (peças gigantes que reproduzem sons e movimentos dos animais) com a história de cada um dos dinossauros, contendo nome da espécie e data em que foi encontrado. FONTE: http://www.mt.gov.br/-/18390239-parque-mae-bonifacia-segue-aberto-para-populacao-acessar-trilhas-e-exposicao
Em live de abertura da V Semana das Unidades de Conservação da Natureza, Secretário da Semas e convidados fazem balanço da COP do clima e destacam importância do programa UC Pernambuco Nesta segunda-feira, 22, foi realizada a live de abertura oficial da V Semana das Unidades de Conservação da Natureza: horizonte de possibilidades, que contou com a participação do secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, José Bertotti, do diretor-presidente da agência de Meio Ambiente do estado-CPRH, Djalma Paes, do representante do Instituto Talanoa, Walter Figueiredo De Simoni e o ex-secretário executivo da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), professor da Universidade de Brasília, Bráulio Dias. Na pauta do encontro, mediado por Janaína Teixeira da CPRH, esteve o resultado da COP 26 e a relevância das unidades de Conservação no combate às mudanças climáticas e preservação da nossa biodiversidade. Na ocasião, o secretário José Bertotti, saudou os convidados e ressaltou a importância do programa UC Pernambuco, trazendo relatos da Conferência do Clima da ONU. “Gostaria de destacar aqui, na semana das UCs, a importância desse programa que é um passo importante que Pernambuco assume para a conservação da nossa biodiversidade. Já foram criadas mais 5 unidades, durante a segunda gestão Paulo Câmara, que receberão planos de manejo e de gestão compartilhada com a sociedade civil. Gostaria de saudar também a participação do instituto Talanoa, que junto com o instituto Clima e Sociedade apresentaram um importante estudo para avançar no enfrentamento às mudanças climáticas, em Glasgow, na COP do Clima, e sabemos que o aquecimento global está relacionado com a perda da nossa biodiversidade. É fundamental que a a gente comece a pensar em um novo modelo de desenvolvimento como destacamos na COP26, a partir da transição para novas matrizes energéticas como assinala nosso plano de descarbonização que está estruturando um conjunto de ações na área de energia renovável, de tratamento de resíduos sólidos, na área de programas voltados para agricultura sustentável e usos do solo, entre outras”, pontuou José Bertotti. “Depois de mais de um ano de pandemia e confinamento é importante que as pessoas possam desfrutar das riquezas que são nossas unidades de conservação, sejam elas na Zona da Mata, onde temos resquícios de Mata Atlântica, sejam elas na Caatinga, onde temos diversas unidades de conservação, e isto em um momento tão crucial quando vemos uma grande devastação em diversos territórios e Pernambuco levou para a COP nossas preocupações e nossa luta para preservar as nossas 89 Unidades de Conservação”, destacou o diretor-presidente da CPRH, Djalma Paes. Walter De Simoni, do Instituto Talanoa, ressaltou que a COP teve muitos pontos exitosos e não pode ser encarada como apenas mais uma conferência, pois conseguiu fechar o livro de regras do acordo de Paris que mantém o acordo vivo, assim como o multilateralismo e regras de transparência. Conforme Walter, vários acordos importantes foram alcançados entre diversos países para redução em 30 % do metano, assim como a declaração para o fim do desmatamento ilegal até 2050. Acordos de transição energética para o fim da utilização do carvão também foram firmados e as instituições financeiras passaram a debater o fim de subsídios e novos investimentos para vários combustíveis fósseis – termo pautado oficialmente em um texto oficial da ONU, como destacou o representante do Talanoa. Anúncios de recursos para países fazerem a transição de suas matrizes energéticas também foram um dos pontos altos do evento do clima, pontuados pelo especialista em políticas ambientais. O professor da Unb, Bráulio Dias, explanou sobre aquecimento global, a crise climática, seus impactos e eventos adversos. Ressaltou ainda a perda da biodiversidade e a extinção de várias espécies, além das discussões globais sobre a agenda da biodiversidade. A V Semana das Unidades de Conservação da Natureza: horizonte de possibilidades, promovida pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), juntamente com a Agência Estadual de Meio Ambiente do Estado – CPRH segue até o dia 29, com palestras e lives ambientais, ações de educação ambiental com escolas e trilhas ecológicas, além de concurso de fotografia. FONTE: https://semas.pe.gov.br/semas-e-cprh-debatem-importancia-das-ucs-no-combate-as-mudancas-climaticas-e-preservacao-da-biodiversidade/
Evento faz parte das ações do Governo de SP que visam aproximar os responsáveis pelos empreendimentos, localizados em território paulista, do Poder Público O subsecretário estadual de Infraestrutura, Cassiano Ávila, participou, nesta terça-feira (23), do Seminário de Segurança de Barragens para Empreendedores, realizado pela Defesa Civil do Estado no Palácio dos Bandeirantes. O evento faz parte das ações do Governo de SP que visam aproximar os responsáveis pelos empreendimentos, localizados em território paulista, do Poder Público com o intuito de compartilhar experiências com foco na implementação de Planos de Ação de Emergência (PAEs), previstos na Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB) “O Estado, desde o início do Governo, vem trabalhando em diferentes frentes, com diferentes órgãos para construir um grupo de trabalho e para desenvolver uma série de ações visando a adoção de medidas necessárias à redução de riscos de desastres”, destacou o subsecretário Cassiano Ávila, referindo-se ao Comitê de Acompanhamento das Ações Relacionadas à Segurança de Barragens (CASB). O grupo é o responsável por acompanhar a situação das barragens inclusas na PNSB. Apesar das barragens serem de responsabilidades dos empreendedores, o subsecretário destaca que o Governo paulista tem a competência de apoiar os municípios na elaboração de planos de contingência e estimular a cultura de prevenção. “O Estado não se isenta dessa responsabilidade”. Inclusive, Ávila observou que, recentemente, a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA), também em consonância às medidas de segurança de barragens, publicou nova resolução (125/2021) com o intuito de simplificar formalidades para a manutenção adequada de barragens. “Isso é um avanço e enriquece o trabalho que vem sendo feito voltado à prevenção”. No decorrer do seminário, ainda foram apresentados quatro cases de sucesso. Confira as apresentações: https://drive.google.com/drive/folders/173rMOvb_LSmxHHf4nunTRwL6IGlzXifD Também participaram do evento o chefe de Gabinete da Casa Militar, tenente-coronel Henguel Ricardo Pereira, o chefe de Divisão de Resposta da Defesa Civil, major Alberto Luís Silva, o promotor do Ministério Público (MPSP) e integrante do Grupo de Atuação Regionalizada de Defesa do Meio Ambiente (GAEMA) Campinas, Rodrigo Sanches Garcia, além de representantes da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), do Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA), do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) e da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE). O evento completo pode ser conferido no canal do Youtube da Defesa Civil do Estado de São Paulo: FONTE: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/2021/11/sima-participa-de-seminario-sobre-seguranca-de-barragens/
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar) informa que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), está com a consulta pública aberta para proposta de criação da Resolução Conama sobre “Manejo Florestal Sustentável no bioma Caatinga”. Os interessados poderão contribuir com o envio de comentários e sugestões até o dia 04/12/2021, por meio do preenchimento de um formulário eletrônico. As Resoluções Conama são deliberações vinculadas às diretrizes e normas técnicas, critérios e padrões relativos à proteção ambiental e ao uso sustentável dos recursos ambientais. Sob essa conjuntura, o texto da proposta foi produzido pelo Grupo de Trabalho para a Promoção das Boas Práticas de Gestão Ambiental e Fortalecimento do Uso Sustentável dos Recursos Naturais Renováveis no Bioma Caatinga (GT Caatinga), instituído pela Portaria nº 1002, de 24 de abril de 2020. O GT conta com a cooperação técnica internacional da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), visando a implementação do projeto intitulado "Agricultura sostenible y resiliente em ALC: implementación de instrumentos de monitoreo e evaluación". O documento, escrito nos moldes existentes para a Amazônia, é resultado da análise de décadas de pesquisa científica sobre o Manejo Sustentável da Caatinga. Seu resultado contou, também, com a participação dos órgãos ambientais locais. Ao todo, foram onze reuniões com mais de dez instituições de pesquisa - universidades, institutos federais, Rede de Manejo da Caatinga, dentre outras – juntamente com os órgãos ambientais estaduais que atuam no bioma e, também, com o Serviço Florestal Brasileiro. A Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema) participou ativamente dessa etapa do projeto. O Ibama conta com a participação de toda sociedade civil na promoção da conservação e do uso sustentável desse importante bioma. Mais informações Parecer Técnico 1 – 9784013 Nota Técnica 44 - 10977124 Minuta de Resolução Cousf – 10977124 Serviço Formulário para contribuições Até quando enviar: 04/12/2021 Fonte: Governo do Brasil https://www.gov.br/ibama/pt-br/assuntos/notas/2021/ibama-abre-consulta-publica-para-criacao-de-resolucao-conama-sobre-201cmanejo-florestal-sustentavel-no-bioma-caatinga201d FONTE: http://www.semar.pi.gov.br/wagtail/home_page/noticias/manejo-florestal-sustent%C3%A1vel/
O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) esteve reunido, nesta quarta-feira (24), com representantes do setor produtivo do cacau para uma reunião técnica sobre monilíase do cacaueiro, uma das mais sérias doenças que acomete as lavouras de cacau. O encontro aconteceu em Linhares e também contou com a participação de representantes da Superintendência Federal de Agricultura Pecuária e Abastecimento (SFA/ES) e da Secretaria Municipal de Agricultura. O diretor-presidente do Idaf, Mário Louzada, explicou que, com a introdução, neste ano, da monilíase no Brasil, é essencial que as instituições envolvidas e o setor produtivo estejam articulados de modo a evitar a introdução da doença no Espírito Santo. “É importante deixar claro que não temos registros da doença no estado, mas precisamos reforçar os cuidados, discutir os riscos e as ações a serem implementadas como forma de reforçar a proteção à cultura do cacau”, disse. Monilíase A monilíase é causada por um fungo, que ataca os frutos em qualquer fase de desenvolvimento e, em condições favoráveis, pode causar perdas de até 100% da produção. Nas regiões onde a monilíase se instalou, os prejuízos foram ainda mais graves do que os ocasionados pela vassoura-de-bruxa, por exemplo, cujas consequências às lavouras de cacau são severas. O Brasil era o único país produtor de cacau da América Latina que ainda não tinha registro da doença, porém, em 2021, um foco foi confirmado no Acre. O diretor técnico do Idaf, Fabiano Campo Grazziotti, explicou que os Serviços de Inspeção Estadual e Federal estão trabalhando para erradicar a praga no Acre. “Porém, em função do considerável trânsito de pessoas na fronteira amazônica, inclusive com rotas ligadas ao Espírito Santo, é fundamental a união dos envolvidos, de modo que possamos organizar as ações a serem adotadas”, afirmou. Texto: Francine Castro Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação do Idaf Francine Castro/ Rafaely Lyra Walter (27) 3636-3774/ (27) 99237-5308 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakc956fe289cdd510af65d47339ab60a3a').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyc956fe289cdd510af65d47339ab60a3a = 'ascom' + '@'; addyc956fe289cdd510af65d47339ab60a3a = addyc956fe289cdd510af65d47339ab60a3a + 'idaf' + '.' + 'es' + '.' + 'gov' + '.' + 'br '; var addy_textc956fe289cdd510af65d47339ab60a3a = 'ascom@idaf.es.gov.br ';document.getElementById('cloakc956fe289cdd510af65d47339ab60a3a').innerHTML += ''+addy_textc956fe289cdd510af65d47339ab60a3a+''; FONTE: https://idaf.es.gov.br/Not%C3%ADcia/idaf-se-reune-com-setor-produtivo-do-cacau-em-linhares
Ação visa fiscalizar cumprimento de obrigações ambientais em propriedades privadas do estado O Governo de SP, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA), contabilizou 3,4 milhões de m² (341 hectares) de áreas verdes recuperadas durante Operação Caipora 2021. A ação anual, que aconteceu no início de novembro, fiscaliza o cumprimento dos Termos de Compromisso de Recuperação Ambiental (TCRAs) que visam a recuperação de áreas privadas que sofreram danos. Entre os dias 8 e 12 de novembro foram realizadas 540 fiscalizações em todas as regiões do estado e foi constatada a recuperação de áreas com equivalência de mais de 560 mil mudas. Entre os locais inspecionados, está, por exemplo, uma área localizada em Brotas, no interior do estado, onde o proprietário atingiu a meta de 20 hectares restaurados. Em outra ação, agentes da Coordenadoria de Fiscalização e Biodiversidade (CFB), da SIMA, estiveram em uma propriedade em Biritiba Ussu, em Mogi das Cruzes, Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Por lá, o proprietário do espaço cumpriu o compromisso de recuperar 29 mil m² (2,9 hectares). Para o coordenador de Fiscalização e Biodiversidade da SIMA, Sergio Marçon, o resultado reforça a preocupação do Estado com a preservação e restauração do meio ambiente. “A Operação Caipora é resultado do processo de reparação de danos ambientais no estado. Nas nossas ações buscamos devolver a qualidade ambiental para as áreas degradadas”, explica Marçon. Durante as ações, também foi constatado que 130 TCRAs foram parcialmente cumpridos e, nestes casos, foi fornecido novo prazo para cumprimento das medidas adicionais. Já os 172 termos que não foram cumpridos serão encaminhados à Procuradoria Geral do Estado (PGE) para ingresso de ação judicial. Conforme Resolução SIMA 05/2021, é prevista aplicação de multa proporcionalmente ao dano causado quando o TCRA não é cumprido. A Operação Caipora é realizada anualmente desde 2015. Em seis edições já foram vistoriados mais de 5 mil TCRAs. Em 2020, as ações da operação tiveram de ser suspensas em virtude da pandemia da Covid-19. Tecnologia utilizada A Operação Caipora 2021 contou com uma série de inovações tecnológicas: a primeira delas se deu a partir da consolidação de base de dados geoespaciais referente aos Termos de Compromisso de Recuperação Ambiental. A das informações fornecidas foi criado um Painel de TCRAs, que possibilitou a seleção das áreas a serem vistoriadas a partir de suas principais características, como tamanho da área, localidades prioritárias, prazo de vencimento, metodologia de restauração, entre outras, o que possibilitou a otimização dos esforços de fiscalização. A utilização do aplicativo Collector para elaboração de laudos de vistoria, que está em operação desde 2019, teve como principal finalidade a coleta de informações em campo de forma mais célere e padronizada. O que é o TCRA? O TCRA é um instrumento que obriga o infrator a recuperar ou recompor, com vegetação nativa, o meio ambiente degradado. Esse mecanismo ainda estabelece prazos para que tais medidas sejam concretizadas. Todas as propriedades vistoriadas durante operação já foram autuadas por infração ambiental e se comprometeram em recuperar o dano causado ao meio ambiente. Cabe à fiscalização checar se o plantio para a recuperação dessas áreas foi feito conforme acordado. Crimes ambientais É considerado crime ambiental destruir ou danificar florestas, ou qualquer tipo de vegetação nativa ou de espécies nativas plantadas, sem autorização ou licença da autoridade ambiental competente. As infrações ambientais estão dispostas na Resolução SIMA n° 05/2021, com base na Lei Federal n° 9.605/1998. Caso o autuado não cumpra o acordo, ele é notificado, multado e encaminhado para execução judicial. FONTE: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/2021/11/governo-de-sp-contabiliza-mais-de-34-milhoes-de-m%c2%b2-de-areas-verdes-recuperadas-durante-operacao-caipora-2021/
Rio Cabaçal - Foto por: Leandro Obadowiski Começaram nesta segunda-feira (22.11) as inscrições para a eleição dos componentes do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Cabaçal. O edital de convocação para o terceiro processo eleitoral foi publicado no Diário Oficial do Estado. O processo de inscrição deve ser feito de forma virtual e as entidades interessadas em integrar o Comitê deverão enviar, até o dia 22 de abril de 2022, os documentos exigidos no edital através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak62cac10be73cee7d9186f03c45cd2664').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy62cac10be73cee7d9186f03c45cd2664 = 'cbhcabacal' + '@'; addy62cac10be73cee7d9186f03c45cd2664 = addy62cac10be73cee7d9186f03c45cd2664 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text62cac10be73cee7d9186f03c45cd2664 = 'cbhcabacal' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak62cac10be73cee7d9186f03c45cd2664').innerHTML += ''+addy_text62cac10be73cee7d9186f03c45cd2664+''; . Podem participar representantes do poder público, sociedade civil, divididas entre usuários de água e organizações não governamentais, além de entidades convidadas, como comunidades indígenas e instituições de ensino e pesquisa, sejam elas públicas ou privadas. Representantes do poder público devem enviar um ofício emitido pela entidade indicando dois representantes, sendo um titular e um suplente. Já os usuários de água precisam apresentar uma cópia atualizada referente ao documento de outorga do empreendimento que utiliza os recursos, juntamente com um ofício nomeando um titular e um suplente. Além de propor debates, os membros eleitos também deliberam sobre o uso e ações de conservação dos recursos hídricos da bacia.O telefone da Superintendência de Recursos Hídricos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente para o esclarecimento de dúvidas é: (65) 3613-7215. Calendário A mobilização social e as inscrições ocorrem entre os dias 22 e novembro de 2021, e 22 de abril de 2022. O resultado será divulgado entre os dias 02 e 06 de maio de 2022. Já a posse e eleição da diretoria estão previstas para o dia 26 de maio de 2022. Comitê do Rio Cabaçal Criado em 2017, o Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Cabaçal atua como uma importante ferramenta de ação participativa na busca pela conservação da bacia do rio Cabaçal. O Comitê tem como um de seus desafios a gestão sustentável dos recursos hídricos dispostos nos mais de 6 mil km² que compõe a bacia. Tidos como “parlamentos das águas”, os Comitês de Bacias Hidrográficas atuam como um espaço aberto para debates e deliberações a respeito da gestão dos recursos hídricos, compartilhando responsabilidades de gestão com o poder público. É de responsabilidade dos Comitês colaborar com a utilização sustentável da água, além de propor medidas que visem conservar este recurso. Em Mato Grosso existem dez CBHs atuantes, sendo eles: CBH Sepotuba, CBH Alto Araguaia, CBH Alto Teles Pires, CBH Médio Teles Pires, CBH Baixo Teles Pires, CBH Covapé, CBH Cabaçal, CBH Jauru, CBH São Lourenço, CBH Cuiabá. Acesse a íntegra do Edital CLICANDO AQUI. FONTE: http://www.mt.gov.br/-/18445608-comite-da-bacia-do-rio-cabacal-abre-inscricoes-para-eleicao-de-novos-membros
A iniciativa é voltada para recuperação de nascentes e deve beneficiar diretamente 100 famílias da região Em agenda pelo Sertão do Araripe, o secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, José Bertotti, visitou o município de Ouricuri, para conhecer de perto um dos projetos contempladas no Edital do Fundo Estadual do Meio Ambiente – Fema, para a recuperação de nascentes. O Barragens dos Algodões Regenerativa, do Centro de Assessoria e Apoio aos Trabalhadores e Instituições não Governamentais Alternativas “Caatinga”, é um dos vencedores do Fema e receberá um aporte de R$ 287, 150, 00. A iniciativa prevê a recuperação de 50 hectares de áreas degradadas ou em processo de degradação. O projeto prevê ainda formação e assistência técnica a 100 famílias agricultoras em implantação e manejo em Sistemas Agroflorestais (Safs). Ao todo devem ser beneficiadas 400 pessoas que integram as 100 famílias a serem selecionadas para participação integral da iniciativa, além da população que vive no entorno da Barragem dos Algodões. O projeto tem duração de 12 meses para a sua execução e será desenvolvido na região rural do semiárido, no entorno da barragem dos Algodões, no Riacho de São Pedro, bacia do Brígida. “Este é um edital para desenvolver sistemas agroflorestais com foco em tecnologias para produção no semiárido e nesse processo iremos beneficiar 100 famílias e no geral cerca de 400 pessoas, que irão trabalhar com reuso de águas, proteção de nascentes, plantio para reflorestamento de mudas nativas juntamente com sistemas consorciados em produção de alimento, contando ainda com uma conexão com as prefeituras”, afirmou o secretário José Bertotti. “A gente está muito feliz de poder firmar esta parceria com o estado na recuperação de áreas aqui em torno da barragem, avaliando que estas parcerias sempre podem gerar bons frutos. E esse projeto vai nos permitir instalar, ao redor da barragem, seis sistemas agroflorestais que têm sido uma das tecnologias que permite que as famílias recuperem as áreas degradadas ao tempo que conseguem produzir alimento e consequentemente incrementar a sua renda. Além disto, está previsto mobilização e formação com as comunidades, afirmou Giovani Xenofonte, representante do Instituto Caatinga. Para Irenir Santos, da diretoria da Associação sítio vida nova e sítio circunvizinhos, a assinatura da parceria deve fortalecer o trabalho desenvolvido na localidade. “Essa parceria vai fortalece nossas atividades agroecológicas e assessorar nas tecnologias que a gente não consegue desenvolver, porque a gente vai ter acompanhamento tecnológico, além de ajuda financeira e nosso objetivo é trabalhar e manter o jovem na nossa comunidade, para que ele não precise ir pra fora em busca de emprego e renda, mas que todos consigam ter uma boa qualidade de vida na sua propriedade”, explicou a liderança. O secretário estadual, em sua agenda de visitações, assinou convênio com a organização Caatinga para a atuação prevista pelo edital e concedeu entrevista a uma das emissoras de rádio da região. FEMA– O Edital Fema (nº 01/2021), lançado em março deste ano, teve como objetivo investir cerca de R$ 1,8 milhão em projetos da sociedade civil com vistas à recomposição florestal em áreas de nascentes, a partir de sistemas agroflorestais. Áreas degradadas ou em processo de degradação, na região dos biomas de Mata Atlântica e Caatinga, deverão ser restauradas a partir das iniciativas contempladas. Ao todo 6 projetos foram selecionados: 3 a serem implementados no bioma Caatinga e os demais no bioma Mata Atlântica. Fotos: Pedro Caldas- Semas/PE FONTE: https://semas.pe.gov.br/em-ouricuri-secretario-de-meio-ambiente-e-sustentabilidade-assina-convenios-para-reflorestamento-de-areas-degradadas/
O Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), por meio da Diretoria de Biodiversidade e Florestas através da GEBIO representada pelo biólogo do IMA, Ricardo Barros Penteado, acompanhou no início deste mês, uma expedição formada pelo Prof. Dr. Luiz Fernando Ribeiro e pelo técnico do Centro Nacional de Pesquisa e conservação de Répteis e Anfíbios (RAN) Tiago Quaggio Vieira, da PUC do Paraná e do ICM-BIO, respectivamente, para prospectar a ocorrência de 3 espécies de Brachycephalus ou sapinhos de montanha, nas cidades de Luiz Alves, Massaranduba, e Campo Alegre. Descritas recentemente pela ciência, a Brachycephalus boticario, Brachycephalus mirissimus e Brachycephalus quiririensis, estas espécies de sapinhos, com menos de 1,0 cm na fase adulta, se caracterizam por apresentar populações reduzidas, sendo classificadas como microendêmicas, ou seja, ocorrem exclusivamente em áreas de distribuição muito reduzidas, como por exemplo, um topo de morro exclusivamente. “Mesmo não estando relacionadas nas listas de fauna ameaçada de extinção, devido ser uma descoberta recente e apresentar carência de dados científicos, só por apresentar distribuição tão restrita, pode se inferir se tratar de espécies bastante ameaçadas. Alguma perturbação, como um incêndio no topo de um dos morros de ocorrência, por exemplo, pode levar a extinção da espécie”, explica o biólogo. Na ocasião, o grupo identificou vocalizações dos sapinhos, o que confirma a presença dos mesmos nas regiões amostradas, além de encontrar também, diversas ameaças em potencial para as espécies como visitação não orientada de pessoas nos locais, presença de descarte de lixo doméstico, indícios de fogueiras feitas por visitantes. Assim, diante das constatações, e com o objetivo de conservar as espécies recém-descobertas e já ameaçadas pelas pressões humanas, a equipe realizou reuniões com as secretarias municipais de Meio Ambiente destes municípios para viabilização de programas municipais de conservação destas espécies. “Estamos à disposição dos municípios para auxiliar nos processos de conservação destes anfíbios como a construção de campanhas de educação ambiental nas escolas, colocação de placas informativas nas trilhas com orientações para a presença das espécies ameaçadas, e reforçar a necessidade de cuidados em relação a licenciamento de atividades nas áreas de ocorrência das espécies, principalmente, de atividades potencialmente prejudiciais a conservação destes indivíduos”, contou FONTE: https://www.ima.sc.gov.br/index.php/noticias/1780-ima-auxilia-na-conservacao-de-especies-de-anfibios-ameacadas-de-extincao-no-estado
Foram apreendidos 43 metros cúbicos de madeiras, na divisa do Espírito Santo com Minas Gerais. O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) apreendeu, nesse fim de semana, duas cargas com aproximadamente 43 metros cúbicos de madeira nativa irregular. As ocorrências foram registradas pela equipe do Posto de Fiscalização Agropecuária Zito Pinel, na localidade de Pequiá, em Iúna, na divisa do Estado com Minas Gerais. De acordo com o diretor-presidente do Idaf, Mário Louzada, as cargas estavam irregulares, porque não tinham o Documento de Origem Florestal (DOF), que é obrigatório. Outra irregularidade constatada foi que os infratores se encontram bloqueados no sistema de emissão do documento, não podendo realizar o comércio legal de material nativo. “O Documento de Origem Florestal é uma licença obrigatória para transporte e armazenamento de produtos e subprodutos florestais de espécies nativas brasileiras. O documento é importante para o controle e para evitar falsificações, uma vez que todos os elos da cadeia têm responsabilidade pela procedência e legalidade da madeira que utilizam ou transportam”, ressalta o diretor-presidente do Idaf. Texto: Rafaely Lyra Informações à Imprensa:Assessoria de Comunicação do Idaf Francine Castro/ Rafaely Lyra Walter (27) 3636-3774 / (27) 99237-5308 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak5d138a8a8bc5c6d48bda460b5fb9cd34').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy5d138a8a8bc5c6d48bda460b5fb9cd34 = 'comunicacao' + '@'; addy5d138a8a8bc5c6d48bda460b5fb9cd34 = addy5d138a8a8bc5c6d48bda460b5fb9cd34 + 'idaf' + '.' + 'es' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text5d138a8a8bc5c6d48bda460b5fb9cd34 = 'comunicacao' + '@' + 'idaf' + '.' + 'es' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak5d138a8a8bc5c6d48bda460b5fb9cd34').innerHTML += ''+addy_text5d138a8a8bc5c6d48bda460b5fb9cd34+''; FONTE: https://idaf.es.gov.br/Not%C3%ADcia/idaf-apreende-duas-cargas-de-madeira-irregular-no-sul-do-estado
O secretário de estado do meio ambiente e recursos hídricos, Daniel Marçal participou nesta esta segunda-feira (22), da primeira missão que marca o início das ações do Programa Piauí Sustentável. A reunião realizada de forma virtual contou também com a participação do auditor fiscal ambiental da Semar, André Nogueira. O programa foi criado em parceria com as instituições financeiras Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola – FIDA e Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, e tem como objetivo geral promover a melhoria de renda e da qualidade de vida da população rural na bacia dos rios Canindé e Piauí, através do acesso regular a água, do crescimento produtivo ambientalmente sustentável e resiliência às mudanças climáticas. "As ações da Semar dentro do projeto serão coordenadas pelo auditor André Nogueira, sendo direcionadas para a segurança hídrica e recuperação ambiental de matas ciliares e áreas de preservação", disse o secretário Daniel Marçal.A área de intervenção abrange 138 municípios, dos quais 125 estão no semiárido e 13 numa área de transição, com predominância forte das características do semiárido e classificados no ecossistema Mata do Cocais. “O projeto focará em contribuir na mitigação da falta de acesso a água para abastecimento humano e fins produtivos, na degradação ambiental, na falta de saneamento básico nas comunidades rurais na insegurança fundiária e na vulnerabilidade dos sistemas de produção agrícolas”, explica o auditor ambiental, André Nogueira. FONTE: http://www.semar.pi.gov.br/wagtail/home_page/noticias/semar-firma-parceria-para-a-realiza%C3%A7%C3%A3o-do-piau%C3%AD-sustent%C3%A1vel/
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) esteve presente nos dois dias do Mutirão Iris Rezende, que ocorreu no último final de semanana região Noroeste de Goiânia. Entre os serviços oferecidos pela pasta, ações de educação ambiental e doação de 2 mil mudas nativas do Cerrado goiano que foram distribuídas à população que passou pela Avenida Mangalô, Praça da Feira, no Setor Morada do Sol. Como destaca a titular da Semad, secretária Andréa Vulcanis, "milhares de pessoas passaram pelo nosso estande e tiveram acesso à educação ambiental, contato com animais, explicação sobre equipamentos, programas, técnicas, aplicativos e sistemas utilizados na fiscalização, reflorestamento, licenciamento ambiental, proteção do Cerrado, recursos hídricos, controle e qualidade do ar e na meteorologia". Servidores da pasta, acompanhados do governador Ronaldo Caiado, plantaram mudas nas imediações e registraram o plantio no aplicativo PlanteGO. PlanteGO No local foram apresentadas as funcionalidades do PlanteGO, aplicativo desenvolvido pela Semad para catalogar os plantios realizados pelo usuário, e que oferece ainda uma comprovação dessa atividade e controle das áreas revegetadas e que carecem de reflorestamento no Estado de Goiás. O App apresenta-se como um mecanismo de compartilhamento e agenda positiva, com o objetivo de promover o plantio de mudas, preferencialmente nativas do Cerrado. Combate a Incêndios Nos dois dias de mutirão a Semad deixou exposto no local equipamentos de combate a incêndios florestais, que são utilizados nas unidades de conservação do Estado. No ano de 2021 houve redução de cerca de 80% das queimadas em unidades de conservação goianas. Isso graças aos investimentos em prevenção e combate aos incêndios florestais. Desde 2019 o Estado já investiu mais de R$ 48 milhões nas UCs goianas, e parte desses recursos foi destinada à aquisição de equipamentos, criação de cinco brigadas de incêndios, e na execução de medidas preventivas. Programas e Sistemas Os programas e sistemas desenvolvidos pela Semad também foram expostos. A exemplo do Juntos pelo Araguaia, esforço colaborativo entre vários entes federados, proprietários rurais e a iniciativa privada, que prevê, na primeira fase, a recuperação de 10 mil hectares de áreas degradadas às margens do rio e de seus afluentes. Desde a sua criação, já conta com aporte de R$ 43 milhões, fruto de parceria entre o Estado de Goiás e a iniciativa privada. Sistema Ipê Outra iniciativa que foi exposta é o Sistema Ipê, ferramenta desenvolvida para a tramitação dos processos e gestão eficiente do Licenciamento Ambiental em Goiás. Na plataforma o tempo médio para expedição de licenças ambientais, que antes chegava a oito anos, a depender do porte do empreendimento e tipo de atividade a ser desenvolvida, hoje é de cerca de 18,96 dias. Com isso, a plataforma finalizou na semana passada mais de mil licenças ambientais destinadas àqueles que desejam investir no Estado. Tecnologia na Fiscalização Medidas efetivas de fiscalização fizeram com que Goiás apresentasse queda de 30% em relação ao desmatamento ilegal, segundo dados do MapBiomas. Entre os anos de 2019 e 2020 o percentual de áreas desmatadas irregularmente que foram alvo de ações fiscalizatórias subiu 1.503%. Para facilitar as ações fiscalizatórias, a Semad utiliza também três drones, mais eficazes no monitoramento de ecossistemas do que o método tradicional. As aeronaves, expostas no stande da Semad no mutirão, já realizaram um total de 78 voos programados, com cobertura de área total de 8.312,65 hectares. Mais serviços Entre os demais serviços ofertados pela Semad e que estiveram à disposição da população destaque para equipamentos de monitoramento hidrológico e climatológico, realizadas pelo Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás, o Cimehgo. Trata-se de uma importante ferramenta para subsidiar a tomada de decisão em diversas frentes, com destaque para a gestão das águas e a disponibilização de dados e informações à sociedade em geral e a diversos parceiros, a exemplo do setor agropecuário e Defesa Civil. Além de exposição e orientação sobre resgate da fauna silvestre, a Semad apresentou o programa BioGO, implementado com o objetivo de desenvolver e apoiar projetos de conservação da biodiversidade no Estado de Goiás, com ações voltadas para contribuir com a proteção de espécies e ecossistemas e aumentar o conhecimento acerca da biodiversidade, promovendo a pesquisa e a educação ambiental e melhorando a gestão ambiental. FONTE: https://www.meioambiente.go.gov.br/noticias/2284-nos-dois-dias-do-mutir%C3%A3o-iris-rezende,-milhares-de-goianos-contaram-com-servi%C3%A7os-da-semad.html
A Secretaria de Infraestrutura e Meio e Ambiente, por meio do subsecretário de Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Eduardo Trani, participou, na manhã desta segunda-feira, 22, do lançamento do Instituto Rever, na sede da Federação da Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Sem fins lucrativos, o Instituto é a primeira entidade gestora criada pela indústria para gerenciar o Sistema de Logística reversa de embalagens em geral em âmbito nacional, com operação por meio da comercialização de Certificados de Reciclagem de Embalagens. Para Trani, “instituições como essa são importantes nesse processo assim como a evolução da logística reversa em nosso estado, fruto de uma parceria entre a Fiesp, SIMA e Cetesb, desde maio de 2018, com a assinatura do Termo de Compromisso – TCLR”. Outras cinquenta entidades e mais de duas mil empresas também estão associadas ao Instituto. De novembro de 2018 a agosto de 2021, mais de 260 mil toneladas de massa foram certificadas totalizando um investimento de mais de R$ 16,5 milhões no Estado de SP. Também estiveram presentes na abertura Paulo Skaf, Presidente da Fiesp; Nelson Pereira dos Reis, Diretor do Departamento de Desenvolvimento Sustentável da Fiesp e do Ciesp; Alexandra Facciolli Martins, Promotora de Justiça; Jaime Elias Verruck, Secretário de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul; Giselle Belém M lima, Representante da Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso; Adriano Rodrigues Alves, da Secretaria de Meio Ambiente do Amazonas, além do corpo diretivo do Instituto Rever. FONTE: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/2021/11/sima-participa-do-lancamento-do-instituto-para-gerenciamento-do-sistema-de-logistica-reversa/
Uma nascente é um local precioso, pois proporciona o surgimento e conservação de lagos, córregos, riachos e rios que abastecem toda a cidade e possui extrema importância para o meio ambiente e para vida. Elas não surgem em qualquer local. Sendo assim, é muito importante tomar medidas de proteção e conservação sempre que um manancial é detectado. O ambiente das nascentes mantém uma temperatura mais amena, além de servir de abrigo e fornecer alimento para a fauna silvestre, os seus entornos, geralmente, são áreas úmidas, que, como tal, apresentam solos característicos, proporcionando a umidade do solo. Além disso, são ambientes de beleza cênica, como juçarais e buritizais, o que torna o local agradável. Algumas causas de destruição das nascentes são a ocupação desordenada, desmatamento e queimadas, lixo e esgoto doméstico. Como forma de solução, estão: o planejamento de moradias, plantio de mudas nativas, adaptadas às condições ambientais do local, a coleta seletiva, compostagem, entrega em Ecopontos, aguardar o dia da coleta regular na comunidade e rede canalizada de esgoto. Para a preservação deste recurso, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) vem desenvolvendo diversas ações, estando entre elas a elaboração de materiais didáticos. Caderno Nascentes: Elaborado pelas equipes técnicas da SEMA, o material busca ensinar e conscientizar de maneira didática, harmônica e sucinta a importância das nascentes, as causas da destruição, bem como as formas de protegermos nossos mananciais. Cartilha Protetores de Nascentes: uma história no Maracanã: Neste material, a história é pautada nas problemáticas socioambientais presentes na região e que coadunam com diversas realidades existentes em nosso estado. É possível encontrá-la na sede da SEMA. Fonte: Assessoria de Comunicação/SEMA SITE: https://www.sema.ma.gov.br/p12169/ Texto: Juliana Sousa Revisão: Thalia Lemos Arte: Natália Macedo
As ações aconteceram nos municípios de São Mateus do Sul, General Carneiro, Antônio Olinto, Paulo Frontin e União da Vitória, com 67 Autos de Infração emitidos e R$ 2,5 milhões em multas lavradas. O Instituto Água e Terra (IAT) divulgou nesta segunda-feira (22) o balanço da força-tarefa realizada no Sul do Estado para fiscalização de alertas de desmatamento do bioma Mata Atlântica. Os alertas foram emitidos pela plataforma MapBiomas e confirmados pelos fiscais do Instituto em campo, desde o início deste mês. As ações aconteceram nos municípios de São Mateus do Sul, General Carneiro, Antônio Olinto, Paulo Frontin e União da Vitória. Ao todo, 67 Autos de Infração (AIA) foram emitidos, com fiscalização em mais de 204 hectares (ha) de área. Os AIAs resultaram em R$ 2,5 milhões de multas emitidas e apreensão de 104 toras nativas diversas; 254 sacos de carvão cuja atividade estava irregular com licenciamento ambiental; 24 unidades de lascas de madeira nativa; além de 13 metros cúbicos de carvão vegetal; e 4,5 metros quadrados de madeira nativa. Para o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes, fiscalizar é a maneira mais eficaz de cuidar do meio ambiente. “A fiscalização é prioritária, porque infelizmente existem os crimes ambientais e, nestes casos, precisamos mostrar a mão firme do Estado”, disse. O gerente de Monitoramento e Fiscalização do IAT, Álvaro Cezar Góes, ressalta que foram quatro forças-tarefas neste ano, com ação dos fiscais do Instituto, para coibir crimes contra o bioma Mata Atlântica. “O IAT realiza forças-tarefas constantes para verificar alertas de crimes ambientais emitidos pelo MapBiomas e também por denúncias da população. Nosso objetivo é garantir a conservação do Estado”, disse. As forças-tarefas do IAT para proteção da Mata Atlântica, neste ano, aconteceram no Litoral do Estado e no Centro-Sul. Somando a ação deste mês, no Sul do Estado, são mais de 410 hectares de áreas identificadas com irregularidades, com punição aos infratores. Ao todo, foram lavrados 121 Autos de Infração (AIA), que resultaram em mais de R$ 4,3 milhões em multas. REGIÃO SUL – Dos municípios envolvidos na fiscalização, 62% da cidade de União da Vitória são cobertos por floresta nativa. Já em São Mateus do Sul, 45% da área da cidade corresponde à floresta nativa. Os dados estão disponíveis no mapa com dados georreferenciados, no site do IAT. Ainda de acordo com informações da plataforma online, a área de floresta nativa de General Carneiro é de 58%; de Paulo Frontin de 43%; e de Antônio Olinto, 46%. Segundo o chefe regional do IAT em União da Vitória, Augusto Arruda Lindner, a denúncia da população de crimes ambientais é fundamental para que os fiscais façam seu trabalho. “A região possui uma riqueza enorme e precisamos conservá-la. É dessa forma que iremos garantir que os índices tão bons de coberturas florestais se mantenham”, disse. Pelo Paraná Mais Verde, programa da Sedest para recuperação de áreas degradadas, os cinco municípios da região, juntos, contaram com mais de 99,8 mil novas mudas de árvores nativas, desde 2019. Saiba mais sobre o trabalho da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo em: www.facebook.com/desenvolvimentosustentaveleturismo FONTE: http://www.iat.pr.gov.br/Noticia/Forca-tarefa-do-IAT-no-Sul-do-Estado-identifica-crimes-no-bioma-Mata-Atlantica-e-aplica
Após cerca de dois anos de suspensão por causa da pandemia, o IAT recepcionou 34 estudantes do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental para uma atividade lúdica. Objetivo é despertar a educação ambiental na sociedade, especialmente nas crianças. O Viveiro Florestal do Instituto Água e Terra (IAT) em Jacarezinho, no Norte Pioneiro do Estado, voltou a recepcionar estudantes por meio do projeto de educação ambiental, nesta terça-feira (23). Ao todo, 34 alunos do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental da Escola Municipal Professora Ruth Pimentel Rocha tiveram a experiência de um dia no campo com atividades diferenciadas. A visita agendada é reflexo da retomada das atividades após cerca de dois anos suspensas por causa da pandemia. “A experiência de estudantes nos nossos viveiros é fundamental para que eles cuidem do meio ambiente. A conservação da natureza só se dará no contato direto das crianças com as árvores”, destacou o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes. Os estudantes estiveram no espaço do IAT através de um projeto do Sesc Paraná, que mantém parcerias com escolas municipais para que os alunos vivenciem na prática o que aprendem em sala de aula. “Esse foi mais um projeto com relação à sustentabilidade. Esse passeio foi importante, principalmente, porque os alunos ficaram muito tempo com aula online e, com isso, acabam esquecendo um pouco a importância das árvores para todos nós”, destacou a coordenadora de Educação do Sesc, Nisia Camargo Di Nizo Fantinelli. “Eles questionaram, perguntaram sobre as espécies e ficaram encantados com a trilha e com o plantio de mudas que fizeram ao final do passeio. Foram para casa sabendo o nome da muda de árvore que levaram, foi muito gostoso o passeio”, completou a coordenadora. Também participam do projeto os orientadores do Sesc Amanda Theodoro; Elga Lemos Gomes do Amaral; Altair Bárbaro; Maria Carolina Cornélio; e o gerente do Sesc, José Dimas Fonseca. EDUCAÇÃO AMBIENTAL – Segundo o chefe regional do IAT em Jacarezinho, Marco Antonio Pinto, as crianças aprenderam a fazer o transplante de mudas de árvores nativas para uma garrafa PET e a levaram para plantar em casa. “Essa vivência é muito interessante, tanto do ponto de vista das crianças, que voltaram a ter atividades externas, quanto do ponto de vista nosso, que retornamos com visitas no Horto Florestal do nosso Viveiro, permitindo a integração com a natureza e com o sistema de produção de mudas”, disse. O IAT mantém 19 viveiros florestais em todo o Estado, com produção média de 3 milhões de mudas ao ano, de 100 espécies de árvores nativas. Para saber se o local possui visitação e atividades, basta ligar para o IAT da sua cidade. Veja a lista aqui. De acordo com o diretor-presidente do IAT, Everton Souza, é feito um trabalho minucioso e completo para a produção de mudas de árvores nativas nos viveiros florestais. “A muda precisa estar madura para que ela vingue e se torne uma árvore no futuro, gerando frutos e qualidade de vida à fauna e às crianças de hoje”, disse. Saiba mais sobre o trabalho da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo em: www.facebook.com/desenvolvimentosustentaveleturismo FONTE: https://www.sedest.pr.gov.br/Noticia/Viveiro-florestal-do-IAT-no-Norte-Pioneiro-retoma-visitas-agendadas