A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) participou nesta segunda e terça-feira, 21 e 22 de novembro, da Oficina de Capacitação – Instrumentos de Gestão no Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Lontra e Corda (CBHRLC), em Araguaína. A capacitação realizada pelo CBHRLC, com apoio do CI-Lago, teve o objetivo de nivelar o conhecimento entre os membros do Comitê sobre os instrumentos de gestão da bacia. Além de contribuir com apoio técnico, a Semarh, os representantes do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Lontra e Corda, Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), Consórcio Intermunicipal CI-Lago, Gelnex, BRK Ambiental, ONG Protetores do Rio Lontra e Eco Brasil. A gerente de Gestão de Recursos Hídricos da Semarh, Gorete Cordeiro, apresentou o Plano de Bacia Hidrográfica à nova composição do colegiado, destacando a função desse instrumento e os benefícios para a gestão da bacia. A gerente ressaltou que durante uma das dinâmicas aplicadas na oficina foi possível perceber o quanto os membros do Comitê estão a par da função e dos impactos que podem ocorrer, em uma bacia sem monitoramento, fiscalização, CBH e ferramentas de trabalho que contribuem com a gestão dos recursos hídricos da região. O presidente do Comitê de Bacias Hidrográfica do rio Lontra e Corda, Mário Roberto destacou a participação dos membros, representantes do poder público, usuários de água e sociedade civil. O presidente do CBHRLC disse que cada membro pontuou sua preocupação relacionada ao uso da bacia e com a forma que são tratados os rios Lontra e Corda. Mário Roberto afirmou que os municípios se mostraram dispostos a se empenhar nas ações e acompanhar as demandas. Conforme a programação foi realizada uma visita técnica à BRK Ambiental, conhecer o sistema Nereda e acompanhar o funcionamento do sistema de tratamento de efluentes; bem como, à margem do rio Lontra, para observar a situação local e identificar o que pode ser melhorado na bacia. CBHRLC Fazem parte do Comitê os municípios de Ananás, Angico, Aragominas, Araguaína, Araguanã, Babaçulândia, Carmolândia, Darcinópolis, Piraquê, Riachinho, Wanderlândia e Xambioá. Além das apresentações e dinâmicas, os membros do Comitê realizaram visita técnica durante a programação - Divulgação Oficina de Capacitação – Instrumentos de Gestão no Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Lontra e Corda reúne membros em Araguaína - Divulgação A capacitação teve o objetivo de nivelar o conhecimento entre os membros do Comitê sobre os instrumentos de gestão da bacia - Divulgação Fonte: https://www.to.gov.br/semarh/noticias/meio-ambiente-apresenta-plano-de-bacia-na-capacitacao-do-comite-dos-rios-lontra-e-corda/54sb1r9c4fnl
Evento é aberto a toda a população com atividades lúdicas, mutirão de limpeza, oficinas e muito mais Dálet Vieira Sol, mar e belezas naturais alagoanas. É com este cenário que o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) realiza mais uma edição do Projeto Nossa Praia, neste sábado (19). As ações acontecem na praia do Francês, próximo ao Atoatoa, no município de Marechal Deodoro. A programação é vasta, inicia às 8h30 e foi idealizada para contemplar todos os públicos. Nas tendas do Projeto, a população poderá participar de oficinas de compostagem, de sabão ecológico e de resíduos. No local também haverá DJ, lanche coletivo, distribuição de sacolas biodegradáveis e mutirão de limpeza. Além disso, será entregue um certificado de 4 horas aos que participarem das atividades. “Vamos ter, além das oficinas educativas, uma roda de conversa sobre as boas práticas ambientais e o descarte correto dos resíduos”, explica Sara Silva, bióloga e consultora ambiental do IMA sobre a abertura do Nossa Praia 2023. A ação também conta com a parceria de empresas e organizações como a Guerreiros dos Oceanos, Coletivo Praia Limpa, Secretaria de Meio Ambiente de Marechal Deodoro, Instituto Amigos da Natureza (INAN), Biodigital e Enactus. O Projeto Nossa Praia foi idealizado em 2015 e, nesse formato, é o maior projeto de educação ambiental nas áreas litorâneas do Governo de Alagoas. Desde então, a iniciativa leva várias atividades socioambientais para diversos municípios do Estado com o objetivo de sensibilizar banhistas e ambulantes acerca das boas práticas ambientais nas áreas litorâneas. Fonte: http://www.ima.al.gov.br/nossa-praia-2023-abertura-do-projeto-acontece-neste-sabado-19-na-praia-do-frances/
Iniciativa prevê ações, de diversos órgãos, com o intuito de recuperar e proteger as áreas de manguezal em Alagoas Dálet Vieira O ecossistema manguezal, conhecido também como berçário litorâneo, é rico em biodiversidade e sua preservação é extremamente importante. Nesta quarta-feira (16), o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) esteve na primeira reunião do Pró-Mangue, projeto desenvolvido através de uma cooperação técnica entre o Ministério Público Estadual (MPE) e o Ministério Público Federal (MPF) para incentivar a recuperação, proteção e uso sustentável desse bioma. O intuito é, primeiramente, fazer um diagnóstico e identificar como esse ecossistema está atualmente no Estado. A partir de então, serão elaboradas ações estratégicas que visam estabelecer o uso sustentável e a proteção às espécies de fauna e flora, de modo a reduzir a degradação desses ambientes. Além do IMA, também estiveram presentes os representantes da Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União – Superintendência do Patrimônio da União em Alagoas (SPU/AL), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), o Instituto para Preservação da Mata Atlântica (IPMA), a Secretaria do Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Alagoas (SEMARH) e as Secretarias de Meio Ambiente do municípios contemplados nessa primeira etapa. Segundo Alex Nazário, geógrafo e consultor ambiental, a proposta é lançar o projeto para todo o Estado. No entanto, nesta primeira etapa do Pró-Mangue, três municípios serão contemplados como uma proposta piloto. Que são: Marechal Deodoro, Barra de São Miguel e Roteiro. “Os órgãos vão atuar em conjunto para verificar áreas que foram degradadas ou que estão sofrendo algum tipo de intervenção negativa. E esperamos que através dos viveiros de mudas, que serão construídos nos municípios, da participação da população e com todo esse conjunto de ações a gente possa resguardar esses manguezais”, esclarece Nazário sobre o projeto. O Instituto irá contribuir nas áreas de geotecnologia, como o geoprocessamento e sensoriamento remoto. Também irá participar das ações de educação ambiental e integração com a sociedade. Após a reunião, os representantes se dirigiram a uma área de mangue para um plantio simbólico, que significou o início de uma grande parceria entre os órgãos e instituições em prol da preservação dos manguezais. No local também foi instalada uma placa que poderá ser usada como padrão do projeto. Fonte: http://www.ima.al.gov.br/ima-participa-do-evento-de-lancamento-do-pro-mangue/
Além da participação na Conferência, a presença do Estado também está garantida em evento sobre sustentabilidade, em Portugal. Dálet Vieira O Estado de Alagoas estará representado no maior evento sobre mudanças climáticas do mundo. O diretor-presidente do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA/AL), Gustavo Lopes, estará na 27ª Conferência das Partes (COP) da Organização das Nações Unidas (ONU), que acontece no Egito. Além disso, Lopes também está confirmado em um painel sobre sustentabilidade ambiental, durante o evento O Futuro dos Investimentos em Infraestrutura, em Portugal. A COP-27 está acontecendo na cidade de Sharm El Sheikh, no Egito, entre os dias 6 a 18 de novembro. O evento é o mais importante no que diz respeito aos impactos que estão acontecendo em decorrência das mudanças climáticas. Na ocasião estão sendo debatidas pautas pertinentes a implementação do Acordo de Paris, que é um compromisso para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, a nível mundial. “Estarei na COP27 representando o governo de Alagoas, como parte da delegação do Brasil. O evento reúne representantes do mundo todo para tratar de temas relacionados às mudanças climáticas. É uma grande oportunidade de participarmos dessa discussão fundamental e observarmos o que podemos agregar ao desenvolvimento do nosso Estado, sempre em busca da proteção ao meio ambiente”, explica Gustavo Lopes. Ainda, o diretor-presidente do IMA fará uma palestra no Centro Científico e Cultural de Macau, em Lisboa - Portugal, sobre os Investimentos em Sustentabilidade Ambiental - Créditos de Carbono à Amazônia. O evento tem o intuito de contribuir com a infraestrutura brasileira e definir um plano estratégico alinhado às novas condições econômicas e sociais do mundo. Fonte: http://www.ima.al.gov.br/ima-representa-o-governo-de-alagoas-na-cop-27/
Ação aconteceu de maneira integrada entre órgãos ambientais que atuam no Estado Dálet Vieira No último fim de semana, entre os dias (05) e (06), o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL), junto com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Batalhão de Polícia Ambiental (BPA-PM/AL), realizou uma operação na Área de Proteção Ambiental (APA) de Murici e entorno. Na ação foi apreendido um casal de passeriformes ameaçado de extinção, além da emissão de quatro autos de infração ambiental que resultaram em 17.500 reais. A operação teve como objetivo coibir crimes ambientais na APA, que é a maior do Estado. As equipes apreenderam duas armas de fogo, munições e um tatu-verdadeiro abatido. Além de 24 pássaros, destes, dois são da espécie ameaçada de extinção pintassilgo-do-nordeste. As espécies foram levadas ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), que possui administração compartilhada entre o IMA/AL e o Ibama. Vale pontuar que nos casos de animais ameaçados de extinção, a reintrodução destes é feita após o corpo técnico do Cetas realizar consultas aos coordenadores dos planos de ação nacional. Ainda durante a ação, os infratores que portavam armas de fogo, foram conduzidos ao Centro Integrado de Segurança Pública (CISP) do município de Murici, onde ficaram detidos por posse ilegal de armas. Operações como a que aconteceu na APA de Murici são recorrentes, pois têm a finalidade de refrear as violações ao meio ambiente. A população também pode auxiliar na proteção desses espaços, para isso basta utilizar o aplicativo IMA Denuncie que está disponível gratuitamente para Android e IOS. Equipes apreenderam passeriformes durante a ação - Foto: IMA Fonte: https://www2.ima.al.gov.br/operacao-na-apa-de-murici-resulta-em-mais-de-17-mil-reais-em-multas/
Governo do Rio Grande do Sul (SEMA) apresentará a configuração do sistema produtivo presente no Estado, principalmente com relação à parte agrícola. A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP) de 2022 no Egito, que ocorrerá entre 6 e 18 de novembro, será mais uma edição na qual países se reunirão para discutir como está o aquecimento global e decidir ações para combater o cenário. Grandes medidas são cada vez mais urgentes, observam especialistas, destacando que o Brasil participará com pouco protagonismo. A COP é um encontro anual promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU) para reunir a grande maioria dos países do mundo a fim de discutir medidas de combate ao aquecimento global. A edição deste ano será a 27ª e ocorrerá após a divulgação, em fevereiro, dos preocupantes resultados do Painel Intergovernamental de Especialistas sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Cientistas revelaram que o planeta tem até 2025 para frear emissões de CO2, que a guerra na Ucrânia piorou a crise energética e que, até 2050, quase 1 bilhão de pessoas viverão em áreas costeiras sob risco de submersão. A COP27 traz uma urgência de que precisamos assumir ação global semelhante ao que houve na pandemia de covid. Em meio à guerra na Ucrânia, crise econômica global e crises políticas, a ideia é chamar a atenção com megafone: precisamos implementar juntos o combate à mudança climática. A economia global e a saúde da humanidade vão colapsar se não fizermos nada — salienta o climatologista Francisco Aquino, professor e pesquisador no Centro Polar e Climático da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Especialista em política climática do Observatório do Clima, Stela Herschmann destaca que a COP27 terá debates centrados em dois pedidos: países em desenvolvimento cobrarão de nações ricas dinheiro para implementar ações de combate ao aquecimento global e também verba para reparar prejuízos já existentes do aquecimento global, gerados por enchentes, furacões e secas. O IPCC deu uma mensagem muito clara dos cientistas de que temos cerca de sete anos para cortar emissões em 43% até 2030 se quisermos ter chance de limitar o aumento da temperatura do planeta em 1,5ºC, o que é decisivo para a existência de países inteiros. Ao mesmo tempo, temos metas propostas por países que levam o mundo a 3ºC mais quente, então não estamos na rota correta. O chamado da ciência é de que precisamos fazer mais e se comprometer com mais metas — diz Herschmann. O Brasil na COP27 Nesta COP, o Brasil terá, pela primeira vez, três estandes no evento, que ocorre em um imenso pavilhão. Haverá espaços para governo federal, sociedade civil (ONGs e think-tanks) e, pela primeira vez, um consórcio dos governadores amazônicos, que não quiseram ficar ao lado do governo de Jair Bolsonaro perante chefes de Estado de outros países. Antes de Bolsonaro, o Brasil tinha apenas um estande na COP. Governadores defenderão o desenvolvimento sustentável na Amazônia, lançarão plano de combate ao desmatamento e tentarão discutir ações pelo clima com investidores. A possibilidade de atrair capital internacional pode ajudar a recuperar áreas desmatadas, gerar empregos “verdes” e conservar áreas ameaçadas. Também há a expectativa de reativar o Fundo Amazônia, financiado por governos da Alemanha e Noruega e desativado pelo ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles. Em vez de focar em promessas de combate ao desmatamento, o governo federal tentará promover a imagem de que o Brasil é referência em energias limpas, graças ao grande uso de hidrelétricas. Em nota enviada a GZH, o Ministério do Meio Ambiente afirma que o governo buscará “financiamento climático para mitigação e adaptação, especialmente para incentivar a produção de energias limpas (biomassa, eólica e solar) e de hidrogênio verde”. O esforço ocorre em meio à crise energética mundial afetada pela guerra na Ucrânia e em meio à perda de prestígio que o Brasil vem enfrentando, com aumento de queimadas e do desmatamento e desarticulação de órgãos de fiscalização, como o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama). — Temos a possibilidade de mostrar um Brasil real, mais sustentável, especialmente em relação às energias. Essa conferência vai olhar muito para a energia, que é um desafio global com a crise energética que está ocorrendo. Nossa energia está sendo olhada pelos outros países como uma oportunidade de investimento. O que temos desenhado como estratégia é levar o Brasil das energias verdes e as oportunidades de consumo dessa energia — afirmou o ministro Joaquim Leite em reunião com empresários da Câmara Americana de Comércio para o Brasil. Para Herschmann, do Observatório do Clima, o governo federal tentará melhorar a imagem internacional. — A temática de energia verde que o governo brasileiro tentará emplacar é quase um reconhecimento de que não conseguiram emplacar o discurso do Brasil como grande protetor de florestas. Os dados mostram que o Brasil é o país que mais destrói floresta tropical do mundo. Todos os anos, desmatamos acima de 10 mil quilômetros quadrados, o que não víamos há mais de uma década. De fato, a matriz energética brasileira é mais limpa do que a de outros países. O problema é que o este governo propôs um programa do carvão sustentável, o que é uma incoerência, inclusive o mundo está abandonando o carvão — diz a especialista. E o Rio Grande do Sul? Discussões da COP27 podem afetar a vida dos gaúchos. A presidente da think-tank ambiental Instituto Talanoa, Natalie Unterstell, afirma que a perda de protagonismo do Brasil nas discussões climáticas resulta em menor atratividade para investimentos estrangeiros que servem para fomentar ações de energias renováveis e outras formas de combater o aquecimento climático. — Não estamos aproveitando oportunidades e, enquanto isso, outros países passam na frente. Indonésia e África do Sul estão captando muito recurso. A África do Sul levantou no último ano US$ 12 bilhões para fazer transição energética e sair do carvão para energias renováveis. Você já imaginou o quanto o Rio Grande do Sul, que tem minas e carvoeiras, poderia estar se beneficiando de um pacote de transição focado nos trabalhadores, em requalificar os empregos e até converter plantas de carvão para biomassa? É uma oportunidade que não estamos aproveitando — afirma. No ano passado, na Escócia, o governo do RS esteve presente e foi elogiado pelas articulações em prol do meio ambiente. O Estado lançou o Avançar no Clima, com investimento de R$ 193,2 milhões em sustentabilidade. A gestão Leite ainda anunciou um plano de metas climáticas para o Estado e se comprometeu a investir na economia de baixo carbono. Neste ano, a Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul confirmou presença na COP27. Segundo a secretária Marjorie Kauffmann, o Estado pretende apresentar a configuração do sistema produtivo presente no Rio Grande do Sul, principalmente com relação à parte agrícola. — Criamos uma transversalidade com a Secretaria da Agricultura porque temos um Estado que vive da agricultura. Aqui temos um tipo de agricultura que é indicado para mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, que é a agricultura de baixo carbono, pecuária adequada com quantidade de animais por hectare e altura de passagem adequada. Isso influência nas emissões e no sequestro de carbono, dependendo do tipo de manejo — ressalta a secretária. O Estado, conforme Marjorie, também apresentará as potencialidades energéticas, podendo ser foco de investimento para os grandes usuários de petróleo e gás que irão em busca de matriz renovável. Para a secretária, a COP é uma vitrine onde se pode oferecer as fontes renováveis presentes no Estado. — O Rio Grande do Sul e o Brasil têm potencial eólico e solar gigantesco. Então, vamos mostrar isso por meio de agendas pontuais e também com fundos de investimentos. Se conseguirmos mostrar este modelo produtivo, podemos atrair investidores e agregar valor aos nossos produtos. Podemos certificar e agregar valor à carne do Pampa, agregar valor e buscar fontes de financiamento para o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), que é o valor destinado aos que conservam as florestas no Estado — destaca a secretária. * Colaborou Aline Custódio Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2022/10/cop27-brasil-articulara-imagem-de-pais-com-energia-limpa-cl9rqmxhz00eh0170a8ktz0kh.html
Em parceria com o Consórcio Público de Manejo dos Resíduos Sólidos da Região Litoral Norte – CPMRS-RLN, a SEMA, por meio da COEAS, realizou a 2ª etapa do Curso de Formação de Educadores Ambientais (120h), nos dias 13 e 14/10, no CVT, em Granja. O Curso foi direcionado aos municípios de Acaraú, Barroquinha, Bela Cruz, Camocim, Chaval, Cruz, Granja, Itarema, Jijoca de Jericoacoara, Martinópole, Marco e Morrinhos. Na 2ª etapa, foi realizada uma oficina de Educomunicação voltada para os técnicos envolvidos na coleta seletiva. Temas como “Mudanças Climáticas”, “Ética e Cidadania” e “Sociedade, Cultura e Natureza” fizeram parte do conteúdo programático. Na oportunidade, os 25 cursistas que foram certificados apresentaram seus Projetos: Meio Ambiente e Coleta Seletiva em Chaval”, “Apoio para implantação do Programa Lixo Zero na Escola Deputado José Filomeno, Acaraú”, “Criação de Horta Medicinal em Escolas dos Municipais”, “Hortas Comunitárias em Marco”, “Projeto de Implantação de Gerenciamento de Resíduos em Escolas da Cidade de Cruz-CE”, “Multiplicar as ações estratégicas de proteção ao Meio Ambiente, em Martinópole” e “Mutirão de Limpeza de Praia, em Itarema”. Segundo o Educador Ambiental Genário Azevedo, na solenidade de entrega dos certificados de conclusão do Curso de Formação de Educadores Ambientais, participaram o prefeito de Itarema e presidente do Consórcio CPMRS-RLN, Elizeu Monteiro; o vice-prefeito de Granja, Aníbal Filho; o secretário de Desenvolvimento Agrário, Pesca e Sustentabilidade Ambiental, Milton Veras; o secretário de Administração de Granja, Fernando Angelim; e Coordenador do Consórcio, Afonso Alves Leitão. Fonte: https://www.sema.ce.gov.br/2022/10/18/sema-realiza-o-encerramento-do-curso-de-formacao-de-educadores-ambientais-em-granja/
Nessa segunda (10) e terça-feira (11), a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) através da sua Diretoria de Fiscalização Ambiental (Difis) participou da soltura de dez (10) macacos-prego numa operação em parceria com Cetras Ibama Ceará, Cetras Ibama Rio Grande do Norte, o Instituto Pró Silvestre e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN/Co-lab (Laboratório de estudos em co-existencia). Essa parceria já existe há um bom tempo, já foram realizadas outras solturas, com outros animais, em outras datas. Os macacos-prego estavam sob cuidados no Cetras do Ibama do RN antes da sua soltura. Eles passaram por um processo de reabilitação, que pode durar um ano ou mais para acontecer, pois os animais vão sendo agrupados na medida que vão chegando. Pode acontecer de algum macaco não ser aceito por um grupo, então, é colocado em outro grupo e isso é um processo lento. Esses animais são soltos em grupo, pois vivem em grupos sociais na natureza que podem variar de 5 a 20 indivíduos, havendo registros de até 40 indivíduos em um grupo. Anteriormente os animais passaram por exames necessários, atestando estarem saudáveis para voltarem à natureza. Eles foram soltos na região do Sertão Central do Ceará. O local exato não pode ser informado para prevenir possíveis ameaças a esses macacos, como, por exemplo, a caça. Deborah Freire Ascom Semace Fonte: https://www.semace.ce.gov.br/2022/10/14/semace-participa-de-operacao-conjunta-para-soltura-de-dez-macacos-prego/
O Instituto Brasília Ambiental e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB) desenvolvem, por meio do Acordo de Cooperação Técnica (ACT 22/2018), o projeto intitulado Diagnóstico do potencial de agregação de valor no reaproveitamento de resíduos sólidos de caráter lenhoso do Distrito Federal. A iniciativa tem como objetivo a análise de uso dos resíduos sólidos descartados em espaços públicos e unidades de conservação, a fim de garantir o tratamento adequado e reaproveitamento da poda de indivíduos arbóreos em produtos tecnológicos e de design. Na primeira etapa de execução do projeto, foram contatados órgãos do Governo do Distrito Federal, envolvidos no gerenciamento das operações de manutenção arbórea em espaços públicos abertos e áreas verdes protegidas. Ao órgão ambiental cabe o fornecimento de informações qualitativas e quantitativas da gestão das unidades de conservação quanto às operações de podas e manutenção de árvores, periodicidade das operações, destinação do material, além de acompanhamento e apoio das ações do IFB nesses espaços. “Dessa forma, quando há efetivação de podas de manutenção, onde se extraem galhos, os agentes de Unidades de Conservação (UCs) entram em contato com a responsável pelo projeto. Parte do material é enviada para análise de potencial e desenvolvimento de produtos tecnológicos, que visam agregação de valor aos resíduos, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do DF”, explica a agente de UCs do Brasília Ambiental, Ana Paula Camelo. Em andamento desde 2020, o projeto, que também conta com apoio do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília (UnB) e do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal Brasileiro, teve diversas atividades remanejadas e reajustadas em função da pandemia de Covid-19. Atualmente, está em fase de confecção dos produtos, a partir das amostras coletadas, para análise da potencialidade tecnológica e econômica dos materiais. Além dos benefícios ambientais e de pesquisa, o estudo também contribui para a formação profissional no DF, contando com o envolvimento de diversos discentes de cursos do IFB e da UnB, como forma de promover o engajamento, desenvolvimento e aperfeiçoamento acadêmico e científico. A previsão é de que o trabalho atual seja concluído ainda em 2022, mas com a possibilidade de que estudos futuros, sobre outras vertentes deste campo de pesquisa, sejam realizados. Fonte: https://www.ibram.df.gov.br/brasilia-ambiental-e-ifb-incentivam-reaproveitamento-de-podas-de-arvores/
Por Vitor Hugo Calixto Na manhã desta sexta-feira, 7, os gestores das secretarias estaduais e de entes estatais participaram de um workshop online coordenado pela Secretaria de Estado de Planejamento (Seplag) e pela Fundação Dom Cabral (FDC), entidade que contribui para o desenvolvimento sustentável no Brasil. Secretários de Estado, presidentes de autarquias e representantes da sociedade civil participaram desse workshop. Foto: Diego Gurgel/Secom. O objetivo da reunião foi alinhar as ações para execução do Plano de Desenvolvimento Sustentável, que é o projeto que prevê os índices de desenvolvimento sustentável para o Acre no prazo de dez anos, principalmente os objetivos estratégicos e indicadores de impactos ambientais nesse período. O documento acordado no Plano de Desenvolvimento é oriundo da ampla participação de gestores, presidentes de autarquias e fundações do Estado do Acre, e conta também com a participação da sociedade civil organizada e dos órgãos de fiscalização. O objetivo da reunião foi debater os planos do Estado para os próximos dez anos referente ao desenvolvimento sustentável no Acre. Foto: cedida Um dos gestores do Estado que participou da reunião, o titular da Seplag, coronel Ricardo Brandão, fala um pouco sobre o workshop e quais medidas serão tomadas para o próximo decênio. “O plano visa desenvolver valores para a sociedade, criar um ambiente saudável e estimular o crescimento econômico, além de focar no desenvolvimento social na nossa região”, explicou. Fonte: https://agencia.ac.gov.br/gestores-do-acre-participam-de-workshop-de-alinhamento-e-validacao-do-plano-de-desenvolvimento-sustentavel/
Por g1 AM Localizado entre os quilômetros 250 e km 655,7, o "trecho do meio" é o mais crítico da rodovia. O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM) autorizou, na quinta-feira (1), o início das obras de reconstrução do "trecho do meio" – localizado entre os quilômetros entre o km 250 e km 655,7 da BR-319, que liga Manaus a Porto Velho, em Rondônia. A região é considerada a parte mais crítico da rodovia. A Licença de Operação (LO), concedida pelo órgão, permite a instalação e funcionamento de uma usina móvel para produção de concreto asfáltico para a manutenção da área, que já possui a Licença de Instalação (LI) válida, com vigência ativa até agosto de 2023, e também teve o uso de recursos hídricos concedida. No fim de julho, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emitiu licença prévia para a reconstrução do trecho. Por conta disso, o Ipaam, após verificação das condicionantes das licenças ambientais anteriores, cumpridas pela empresa responsável pela obra, cuja documentação está regulamentada, entendeu que os requisitos para que a LO fosse emitida foram atendidos. Juliano Valente, presidente do órgão ambiental, ressaltou a importância de um projeto estar regulamentado de acordo com as condições exigidas para a preservação do Meio Ambiente. Juliano Valente, presidente do órgão ambiental, ressaltou a importância de um projeto estar regulamentado de acordo com as condições exigidas para a preservação do Meio Ambiente. “Uma licença de operação não é concedida sem critérios. O responsável precisa comprovar que seu empreendimento ou sua obra estão em conformidade com a legislação vigente, de acordo com o porte da empresa ou empreendimento e com o potencial poluidor da atividade que será exercida”, explicou. Fonte: https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2022/09/03/ipaam-libera-inicios-de-obras-no-trecho-do-meio-da-br-319-no-am.ghtml
No mês dedicado ao meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental e a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) avançam na implementação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) dos imóveis rurais do Distrito Federal. Prova disso é que a Superintendência de Licenciamento (Sulam) da autarquia deu início, esta semana, à formalização dos Termos de Compromisso de Regularização Ambiental (TCRA), a serem celebrados com os proprietários de imóveis rurais. A iniciativa conta também com apoio institucional da Emater-DF.O PRA – regulamentado pelo Decreto nº 7.830/2012 – compreende conjunto de ações ou iniciativas a serem desenvolvidas por proprietários e posseiros rurais. Tem como objetivo adequar e promover a regularização ambiental com vistas ao cumprimento do disposto no Capítulo XIII do Código Florestal (Lei nº 12.651, de 2012). O PRA também está regulamentado no DF pelo Decreto nº 37.931/2016.O secretário de Meio Ambiente do DF, Sarney Filho, enfatiza que o programa, como consequência do Cadastro Ambiental Rural (CAR), é o mais importante instrumento do Código Florestal. Segundo ele, é um instrumento fundamental e grande passo no sentido de implementar, integralmente, o que há de mais importante no Código Florestal. “É através dele que vamos poder, seguramente, regularizar e ganhar, no sentido de poder cumprir os nossos compromissos de Paris (Acordo de Paris). Porque o PRA prevê a regularização e a recuperação de todas as áreas que foram desmatadas irregularmente”, completa Sarney Filho. O superintendente de Licenciamento Ambiental (Sulam) do Brasília Ambiental, Alisson Neves, explica que as assinaturas dos termos de compromisso são a terceira fase do processo de regularização. As fases anteriores foram o próprio CAR, que resultou em 16 mil imóveis rurais cadastrados, e a análise do cadastro. “Todos os esforços estão sendo feitos para que o agricultor local consiga trazer seu imóvel para a regularização ambiental”, ressalta.O CAR é um registro eletrônico declaratório, de âmbito nacional, destinado à integração e ao gerenciamento de informações ambientais dos imóveis rurais para subsidiar os planejamentos ambiental, econômico e de combate ao desmatamento ilegal. Seguridade A regularização dos imóveis rurais é determinante para o pleno exercício das atividades produtivas rurais. Os instrumentos criados pelo Código Florestal conferem ao detentor do imóvel rural seguridade ambiental e regularização da sua ocupação. “No momento em que os registros do CAR são analisados, validados e podem avançar para a formalização do PRA, as sanções de multa lavradas em autos de infração serão consideradas como convertidas em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente, resolvendo assim embargos que, por ventura, impeçam a continuidade das atividades dentro do imóvel”, esclarece a diretora de licenciamento ambiental, Juliana de Castro Freitas. A diretora lembra que a regularização ambiental dos imóveis rurais, por meio das ferramentas do CAR, poderá também auxiliar na solução de percalços judiciais enfrentados pelo DF como a Ação Civil Pública da APA Gama e Cabeça de Veado, licenciamento ambiental de terras públicas, como Lago Oeste, regularização de assentamentos de reforma agrária, entre outros casos. O DF utiliza o Sistema do CAR Nacional, porém com ajustes necessários que incorporam as especificidades locais. Por isso, os órgãos ambientais tomaram a decisão de formalizar os Termos de Compromisso de Regularização Ambiental fora desse sistema, incorporando essa formalização na rotina de processos do instituto no âmbito do SEI. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental Fonte: https://www.sema.df.gov.br/regularizacao-ambiental-dos-imoveis-rurais-avanca-no-df/
A Blitz Educativa de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais chegou à Floresta Nacional (Flona) de Brasília nesta sexta-feira (24). Na altura da Escola Classe Incra 6, 30 estudantes e agentes públicos do Governo do Distrito Federal (GDF) e do governo federal abordaram motoristas para informar sobre prevenção e entregar material informativo. A iniciativa faz parte do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema). “É importante que a população evite colocar fogo em lixo e em resto de poda. Aqui no DF, temos muitas unidades de conservação destinadas à preservação do cerrado. Então, a natureza agradece a quem puder destinar o seu lixo e resto de poda da melhor forma possível e, assim cada um trabalha em conjunto com as instituições que fazem parte desse plano”, explicou a coordenadora técnica do plano na Sema, Carolina Schubart. O tenente-coronel Denilson Marques, do Grupamento de Proteção Ambiental (Gepram) do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), explica que o batalhão apoia as ações do Ppcif para conscientizar a população do seu papel. “Dessa forma, lançamos sementes e, pouco a pouco, vamos conseguindo resultados melhores nesse sentido.” Larissa Moura, analista ambiental e chefe do Núcleo de Gestão Integrada Bacia do Descoberto e Floresta Nacional de Brasília, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), destacou a receptividade das pessoas que trafegam pela região, bem como dos estudantes. “As crianças participam da distribuição de panfletos e revistas que falam sobre o fogo, sobre a prevenção e o combate aos incêndios florestais e vão aprendendo e recebendo as instruções, seja nas atividades desenvolvidas nas escolas ou no contato direto da blitz educativa. É muito gratificante ver que elas já assimilaram uma série de atitudes e entendem bastante dessa temática”, afirmou Larissa. Também participaram da ação representantes do Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Ibama, Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e Comando Aéreo Regional. Morador de Ceilândia, o motoboy Túlio Fayner Alves estava na região para fazer uma entrega e, com os documentos em dia, recebeu as informações com tranquilidade. “Nesta época, a gente já está acostumado com a abordagem da blitz educativa e vai aprendendo mais sobre prevenção”, completou. Já a bancária Edleide Araújo Batista, que mora em Santo Antônio Descoberto (GO) e circula diariamente pela BR-080, ser parada em uma blitz diferente daquelas a que está acostumada foi motivo de satisfação. “Tem que ter mesmo. Nesse período de seca, a gente vê os incêndios florestais e fica até triste. Então, temos mesmo que ter mesmo mais cuidado”. Diversão Para as crianças, a oportunidade de sair da sala de aula e participar de uma atividade em que podem colaborar com o meio ambiente tem um sabor de novidade. Kauan dos Santos Lima e Thomás de Arruda, ambos de 10 anos, ficaram juntos na equipe de abordagem e se divertiram. “É bem melhor do que fazer as atividades da escola. Nós gostamos muito”, brincaram. Já Camila Alves da Silva, da mesma turma, contou que, por morar na região, já testemunhou o terreno de um amigo de seu pai pegar fogo. “Queimou tudo e só restaram os cavalos. Por isso, é importante saber que praticar queimada é um crime e coloca em risco a vida dos animais”, alertou. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente do DF Fonte: https://www.sema.df.gov.br/estudantes-fazem-blitz-educativa-contra-incendios-na-floresta-nacional/
Após anos de esforços e proposta de criação, UC aumenta a porcentagem de áreas protegidas do bioma caatinga Dálet Vieira Mais uma conquista é alcançada e representa avanço na preservação do bioma conhecido popularmente por mata branca e para toda Alagoas. É que o Decreto Nº 82.222 de 31 de março de 2022, publicado no Diário Oficial do Estado, estabelece a criação da Área de Preservação Ambiental (APA) Serra da Caiçara. Esta, localizada entre os municípios de Maravilha, Poço das Trincheiras, Santana do Ipanema, Ouro Branco e Canapi. A área possui 103.295 hectares e faz parte da mesorregião do sertão alagoano. O principal objetivo da criação é garantir a conservação do bioma caatinga, que é tipicamente brasileiro e é vasto em biodiversidade. A proposta de criação foi apresentada em 2018, através de esforços e trabalhos de profissionais do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL). O nome da UC Serra da Caiçara, foi escolhido por, também nomear, a maior elevação existente na microrregião de Santana do Ipanema, onde é possível vislumbrar uma das planícies sertanejas do Estado. Alex Nazário, Geógrafo do IMA, fez parte da equipe que produziu a proposta e acompanhou todos os trâmites até chegar na criação da APA. “É a realização de um sonho, de toda uma equipe técnica multidisciplinar do IMA, era um interesse de muito tempo. Visto que o nosso bioma caatinga, em Alagoas, só tinha 1% como área protegida de Unidade de Conservação. E agora, com a criação da APA Serra da Caiçara, avançamos com essa porcentagem para cerca de 9%”, explica o geógrafo. Proteger a Serra da Caiçara é extremamente importante para a conservação da biodiversidade local. Pois, apesar da população saber da importância dos recursos naturais, existe muita interferência humana que compromete a existência de diversas áreas de refúgio da fauna silvestre, além da incitação aos processos erosivos e ao empobrecimento do solo. A Unidade de Conservação possui uma imensa biodiversidade como remanescentes de vegetação nativa, áreas serranas vegetadas e fauna, além de sítios arqueológicos e paleontológicos. Agora, com a o Decreto de criação da UC, todas essas riquezas naturais e históricas estão resguardadas com a garantida de ações e políticas para acompanhar, normatizar e disciplinar o uso da Serra da Caiçara. Com a criação da APA, ficam acertadas as propostas de meios de convivência entre o homem e o meio ambiente de maneira sustentável. A exemplo da implementação de alternativas ecologicamente corretas para o desenvolvimento de atividades que podem gerar impactos ambientais negativos. “Além de ser uma área que pode receber boas ações de gestão e boas práticas ambientais. E que vamos tratar com máximo cuidado, pois há a possibilidade da instalação de um turismo científico, ecológico. Visto que a área tem muitos sítios arqueológicos, então esperamos que toda a população se beneficie com mais uma criação de uma Unidade de Conservação”, expõe Nazário. Ainda há muito o que ser feito, mas essa é mais uma das conquistas alcançadas pelos esforços e comprometimento de diversos profissionais da área ambiental do IMA, órgãos estaduais e da população alagoana. Pois, através da criação de Unidades de Conservação é que se garante a reprodução das espécies e a preservação desses ambientes. Fonte: http://www.ima.al.gov.br/serra-da-caicara-mais-uma-unidade-de-conservacao-e-criada-no-sertao-alagoano/
Encontro entre as equipes foi marcado pela troca de experiências e práticas ambientais O Secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, José Ricardo Brito, e equipe técnica da Secretaria e do Comitê Guandu visitaram nesta terça-feira (28/06) estações de tratamento de água da concessionária Águas de Portugal, em Lisboa. A visita teve como objetivo conhecer as práticas da empresa em relação a água de reuso, segurança Hídrica e saneamento ambiental. O encontro também foi marcado pela assinatura de um acordo de cooperação técnica entre as instituições. O objeto do acordo é possibilitar a troca de conhecimento, experiências e tecnologias que podem ser compartilhadas para a implementação de projetos e ações no Rio de Janeiro voltados para segurança hídrica, economia circular e água de reuso. “Esse intercâmbio de conhecimentos é fundamental para avançarmos na política de água de reuso no Rio de Janeiro. Nesta visita conhecemos a dinâmica de funcionamento do tratamento da água em Lisboa e essa parceria renderá bons resultados”, explica do Secretário de Estado do Ambiente, José Ricardo Brito. Também participaram da agenda a diretoria do Comitê Guandu, membros da equipe técnica da Secretaria e representantes da diretoria da Águas de Portugal. Fonte: http://www.inea.rj.gov.br/secretaria-de-estado-do-ambiente-e-comite-guandu-assinam-acordo-de-cooperacao-tecnica-com-aguas-de-portugal/
As equipes estão reunidas para compreender o fluxo da análise, validação e retificação dos cadastros dos imóveis rurais no Estado.
Em comemoração aos 10 anos de existência do Programa de Formação em Meio Ambiente e Recursos Hídricos (FORMAR), a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) anunciaram, na tarde desta terça-feira (28), o lançamento de novos cursos para a plataforma. O evento aconteceu de forma virtual e pôde ser acompanhado pelos canais do YouTube do FORMAR e da Sema. O FORMAR foi criado em 2012 pela Sema e tem como objetivo a promoção da educação e a formação continuada dos agentes públicos e sociedade civil baiana com atuações na área ambiental e que integram o Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) e o Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Segreh), contribuindo, dessa forma, para o cumprimento das diretrizes estratégicas da Sema e Inema. Participando da abertura do seminário, Márcia Telles, secretária da Sema, afirmou que o momento deve ser comemorado, pois o FORMAR é um instrumento de capacitação que se tornou uma realidade essencial para a gestão pública no âmbito ambiental. “É com muita alegria que hoje a gente atinge 10 anos de programa. Criado em 2012, a gente consegue hoje acompanhar todo o histórico de desenvolvimento. Inicialmente ele traz um conhecimento da área ambiental para os municípios, tanto da parte de comando e controle de fiscalização e regulação, quanto de conflitos socioambientais, e ao longo do processo ele vai qualificando as equipes técnicas para melhor eficácia em campo. Parabenizo a todos que, de qualquer forma, contribuíram para que o FORMAR chegasse no que ele é hoje, e desejo, juntamente com toda a equipe, que a gente trabalhe cada vez mais de forma qualificada e que esses 10 anos se transforme em mais 10 longos anos”, afirmou a gestora ambiental. Também participando da cerimônia de abertura, a diretora-geral do Inema, Daniella Fernandes, ressaltou a essência do programa como uma ferramenta de educação continuada. “Hoje é o dia de celebrarmos os 10 anos do Programa FORMAR, um programa de educação continuada para formação e aperfeiçoamento de agentes públicos, privados, servidores, membros de colegiados e sociedade civil, dentre outros com atuação na área ambiental. É importante destacar que a Sema investiu inicialmente aproximadamente R$ 3,2 milhões em 5.140 horas de formação, inicialmente na modalidade presencial”, afirmou a diretora, lembrando que em 2018 o programa também abraçou a modalidade virtual. “A partir de 2018 o programa deu um salto, se moderniza, passando também a ministrar cursos na modalidade em EAD, sendo investidos mais R$ 2 milhões utilizados, principalmente, no desenvolvimento de uma plataforma virtual de aprendizado, adaptação de cursos e elaboração de um programa político pedagógico do Formar. Tal investimento possibilitou o alcance dos 27 territórios de identidade, contribuindo para a expansão de oferta de capacitação e aperfeiçoamento do público alvo do formar. Devemos celebrar e reconhecer esse instrumento indispensável para gestão ambiental do estado”, disse Fernandes. Responsável atualmente pelo programa, o superintendente de Políticas e Planejamento Ambiental da Sema, Tiago Porto, destaca a importância de um projeto que, além de capacitar os formandos em temas diversos da área ambiental, também cumpre o papel normativo da política pública de nortear os valores e princípios e valores ambientais que levem em consideração a sustentabilidade. “O FORMAR é um programa de sucesso que já tem 10 anos de história e transformando um programa em política pública de longo prazo, porque a necessidade por capacitação e formação é contínua e a gente vai modernizando e mudando as temáticas e as estratégias pedagógicas. Por isso, queria agradecer a presença de todos os presentes que fizeram questão de prestigiar esse momento, e também das pessoas que passaram pela história do FORMAR ao longo dessa década”, concluiu Tiago. Seguindo a programação, a socióloga e especialista em Política Públicas e Gestão Governamental, Maria Tereza Ramos da Silva, servidora de carreira lotada na Secretaria de Administração do Estado da Bahia (SAEB) falou sobre a importância da formação para servidores públicos. Na última etapa do evento, os técnicos da Sema, Patrícia Rabelo, especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos e o coordenador de Ações Estratégicas Hans Neto apresentaram os novos cursos. FORMAR – É um Programa de formação continuada dos agentes públicos, privados e da sociedade civil baiana com atuações na área socioambiental. São oferecidos cursos sobre Licenciamento, Fiscalização e Monitoramento Ambiental, Gestão de Conflitos Socioambientais, Gestão e Governança das Águas, Planejamento Territorial e várias outras temáticas que dificilmente seriam abordadas nos currículos básicos de formação universitária, mas que, por outro lado, são indispensáveis para a atuação dos profissionais, na prática da gestão socioambiental dos territórios. Portanto, o FORMAR complementa a formação acadêmica destes alunos e alunas e promove uma atuação mais qualificada, com formações mais aplicadas, resultando no desenvolvimento e aprimoramento de competências na área socioambiental e inovando estratégias de atuação destes cursistas. A partir de 2018, boa parte dos cursos do FORMAR passou a ser ofertado também na modalidade de Educação à Distância (EaD), visando atingir um maior número de cursistas e aumentar a frequência de oferecimento dos cursos. Com essa ampliação, o FORMAR alcançou todos os municípios da Bahia, fortalecendo a diretriz de descentralização responsável da gestão socioambiental, com formação de centenas de agentes públicos, privados e da sociedade civil em temáticas relevantes para a gestão socioambiental das suas regiões. Assim, estes agentes estarão mais capacitados para o enfrentamento efetivo dos desafios socioambientais nas suas regiões. Até 2022 já foram oferecidas mais de 250 turmas nos 417 municípios do estado da Bahia, além de também ter recebido alunos de outros 23 estados brasileiros nos cursos. No total, já são mais de 8.000 cursistas certificados em mais de 30 cursos diferentes. Fonte: http://www.inema.ba.gov.br/2022/06/sema-e-inema-lancam-novos-cursos-em-comemoracao-aos-10-anos-do-formar/
A Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) realizaram na segunda-feira (20), o lançamento oficial do Inventário de Gases de Efeito Estufa do Estado da Bahia. O evento reuniu representantes do poder público, setor de empresas e indústrias, universidades e sociedade civil, com o objetivo de apresentar o perfil completo de emissões de GEE do estado nos anos de 2017 a 2019, tendo como base dados dos setores de energia, agropecuária, floresta e outros usos da terra, processos industriais, dentre outros. [Acesse o Documento] O inventário integra as medidas adotadas pela Sema e o Inema, em parceria com a organização ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade, o Ministério Público da Bahia e a associação Tabôa, para implementação da Política sobre Mudanças Climáticas do Estado da Bahia (Lei Estadual 12.050/2011), instrumento essencial para fortalecer as estratégias de redução nas emissões e dos efeitos das mudanças climáticas. Na abertura do evento, a secretária do Meio Ambiente, Márcia Telles, agradeceu a todos os parceiros envolvidos e ressaltou a importância do documento para nortear a gestão pública, o setor produtivo e principalmente alertar para as consequências do atual modelo de consumo da sociedade. “Chegamos a mais de sete bilhões de pessoas no planeta, que precisam de alimento e de bens de consumo. Em uma análise bem ampla, quase 90% do que a humanidade utiliza vem da natureza. Precisamos refletir, como sociedade, se nosso modelo de consumo e de vida está alinhada a um futuro sustentável e quando constatamos que a população ainda tem dificuldade de praticar pequenas ações, torna-se imprescindível uma mudança imediata de comportamento”, enfatizou. A secretária completou: “O inventário é extremamente importante para definir quais as prioridades das nossas políticas públicas, pois estamos falando de atividades essenciais, como a produção de alimentos, geração de energia e transporte. Os setores agropecuária e de energia são mais impactantes nas emissões de GEE, por conta da necessidade recorrente de supressão de vegetação, por isso faz-se necessário investir em agricultura de baixo carbono e no uso de áreas que já estejam degradadas sem a necessidade de novas supressões. É preciso estabelecer metas, por exemplo, para o reúso e a reciclagem, diminuindo a necessidade de utilização dos recursos naturais, racionalizando o consumo para alcançarmos o tão propagado desenvolvimento sustentável”, pontuou. Em seu pronunciamento, o secretário de Infraestrutura da Bahia, Marcus Cavalcanti, parabenizou a gestão ambiental do Estado pelo trabalho desenvolvido. “Estamos vivenciando aqui mais um momento de entrega de ações significativas para o desenvolvimento de uma economia sustentável na Bahia. O Governo investe em práticas sustentáveis e tecnologias para a mudança da matriz enérgica do estado, com a substituição do uso de combustíveis fósseis por energias renováveis. Temos como exemplo a compra, pelo Governo, de 20 ônibus totalmente elétricos que darão início à renovação da frota do transporte metropolitano. São ações que demonstram a efetivação das políticas para o setor. A Bahia hoje é líder, no país, em geração de energia eólica e solar e temos também o mais moderno plano de economia sobre hidrogênio verde do Brasil, muito pela liderança e competência da Secretária Márcia Telles e de sua equipe”, destacou. Todas as etapas do Inventário de GEE da Bahia foram discutidas e validadas em quatro Câmaras Temáticas criadas no Fórum Baiano de Mudanças Climáticas Globais e de Biodiversidade (FBMC), órgão colegiado criado em 2005 para discussões dessa temática. Representantes do FBMC e equipe da SEMA/INEMA foram capacitadas para coleta de dados e elaboração do inventário. Para a diretora-geral do Inema, Daniella Fernandes, o inventário representa um avanço na política ambiental do estado e atende aos critérios e anseios sociais que se apresentam diante da situação climática mundial. “Como administradora aprendi uma regra de ouro durante a formação acadêmica, não se gerencia o que não se conhece. Só com a elaboração deste inventário foi possível identificar com detalhes o perfil de emissões de GEE no âmbito estadual. São informações essenciais para a implementação de políticas transversais, norteando a gestão pública para que todos os esforços sejam convergidos em ações efetivas para o alcance das metas pactuadas no Acordo de Paris, que visa a neutralidade do carbono até 2050”, reforçou. O secretário executivo da organização ICLEI América do Sul, Rodrigo Perpétuo, enalteceu a iniciativa da Bahia, que se coloca na vanguarda na proposição de políticas relacionadas às mudanças climáticas. “Com a elaboração do inventário, o Governo da Bahia demonstra o compromisso, o respeito e o zelo pela ciência. Um exemplo para a mudança cultural das instituições governamentais e empresariais. Este é um documento que deve ser revisado e atualizado periodicamente, bem como ser internalizado por cada secretaria servindo como base para os processos de formulação e execução das políticas públicas, numa perspectiva de aumento de ambição climática com a redução de emissões em todos os setores”. O evento adotou a postura de ser CO2 Free, ou seja, a estimativa de gases de efeito estufa emitidos durante o evento será neutralizada. A ação foi possível por meio da parceria com a Novo Olhar Sustentabilidade, que calculou o volume de Gases de Efeito Estufa (GEE) emitido para realização do evento. Para neutralização desta emissão é necessário o plantio de 14 árvores e, com o apoio da Bracell, a Sema e o Inema realizarão o plantio, no Parque Metropolitano de Pituaçu, de 200 árvores de espécies nativas de Mata Atlântica, compensando o total de emissões do evento e garantindo ainda um Crédito de Carbono de 26,6 toneladas de CO2e. Resultados O superintendente de Políticas e Planejamento Ambiental da Sema, Tiago Porto, apresentou os principais resultados do inventário, um retrato das emissões dos vários setores econômicos da Bahia dos anos 2017 a 2019. “As maiores concentrações de emissões foram registradas nos setores de mudança do uso da terra, responsável por 32% das emissões, e o setor da agropecuária, com 31%. Em seguida temos os setores de energia (28%) e resíduos (7%), e por último o setor da indústria (2%). Para o de resíduos, foi realizado um trabalho minucioso, devido à escassez de dados provenientes das prefeituras e plataformas nacionais. Utilizamos as melhores fontes de dados disponíveis para cada atividade econômica com expressão espacial e numérica relevante para o estado. Em comparação com iniciativas nacionais, o Inventário da Bahia é mais acurado por agregar fontes de dados locais. Realizar esse estudo foi importante também para trazer a pauta das mudanças climáticas para conjunto de prioridades nas ações de governo e na sociedade. Serão necessárias muitas pactuação entre todos os setores, governamentais, empresariais e sociais, para estabelecimento de metas de redução das emissões de GEE no estado”, explicou. LINK DA MATÉRIA: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2022/06/12404/Governo-da-Bahia-apresenta-Inventario-de-Gases-de-Efeito-Estufa.html
News / By Leana Bernardi O número de locais premiados com a Bandeira Azul na temporada 2022/2023 deve aumentar consideravelmente. Resultado final será divulgado em outubro. Na manhã desta quarta-feira (01/06), ocorreu de forma virtual, via Zoom, a Reunião do júri nacional do Programa Bandeira Azul Brasil. O encontro tinha por objetivo avaliar o cumprimento dos critérios estabelecidos pelo programa para a gestão de praias e marinas. Após avaliação, foram pré-aprovados 40 locais, sendo 29 praias e 11 marinas, que serão recomendadas para a avaliação do júri internacional. Dessa forma, o Brasil deve ampliar o número de locais certificados com a Bandeira Azul. Na última temporada, 22 praias e 6 marinas receberam o selo ecológico. Para a temporada 2022/2023, o júri nacional recebeu a documentação de 42 candidatos, sendo 28 renovações e 14 novos candidatos. Todos os novos candidatos e mais 26 renovações foram pré-aprovados. Os classificados pelo Júri Nacional terão a sua candidatura encaminhada ao júri internacional Bandeira Azul, que se reúne em setembro para a escolha dos contemplados. O resultado final será divulgado em outubro e a cerimônia de entrega das bandeiras acontece em novembro, no início da temporada de verão no hemisfério sul. Neste ano, o júri nacional do Programa Bandeira Azul foi composto por representantes do Ministério do Turismo (MTur), do Instituto Ambientes em Rede (IAR), da Associação Náutica Brasileira (ACATMAR), da Agência Brasileira de Gerenciamento Costeiro, da Fundação SOS Mata Atlântica, da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA), da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (ANAMMA) e da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (ABEMA). Anualmente, as entidades se reúnem para definir as praias, marinas e embarcações de turismo qualificadas ao prêmio e que serão submetidas ao júri internacional. O principal objetivo do Programa Bandeira Azul é conscientizar a sociedade, empresários do segmento náutico e gestores públicos quanto à necessidade de proteger ambientes marinhos e costeiros, incentivando a realização de ações com foco em gestão, qualidade, proteção e educação ambiental. Praias indicadas para a temporada 2022/2023: Renovações: ●Praia do Tombo – Guarujá, SP ●Praia da Ponta de Nossa Senhora de Guadalupe, Salvador – BA ● Praia Grande, Governador Celso Ramos – SC ● Praia do Peró, Cabo Frio – RJ ●Praia do Estaleiro, Balneário Camboriú – SC ●Praia do Estaleirinho, Balneário Camboriú – SC ●Praia de Piçarras – Balneário Piçarras – SC ●Praia de Guarajuba, Camaçari – BA ●Praia de Itacimirim, Camaçari – BA ●Praia de Quatro Ilhas, Bombinhas – SC ●Praia de Mariscal, Bombinhas – SC ●Praia da Conceição, Bombinhas – SC ●Prainha, São Francisco do Sul – SC ●Praia do Forte, São Francisco do Sul – SC ●Praia Grande, Penha – SC ●Praia da Bacia da Vovó, Penha – SC ●Praia da Saudade, Penha – SC ●Praia da Sereia, Vila Velha – ES ●Praia do Sossego, Niterói – RJ ●Praia do Patacho, Porto de Pedras – AL Novas: ●Lagoa do Peri, Florianópolis – SC ●Praia de Itaúna, Saquarema – RJ ●Praia do Cerro, Barra Velha – SC ●Praia do Sol, Barra Velha – SC ●Praia do Forno, Armação de Búzios – RJ ●Praia de Taquaras, Balneário Camboriú – SC ●Praia do Cumbuco, Caucaia – CE ●Praia Grande, São Francisco do Sul – SC ●Praia do Ervino, São Francisco do Sul – SC Marinas indicadas para a temporada 2022/2023: Renovações: ●Marina Costabella, Angra dos Reis – RJ ●Marinas Nacionais, Guarujá – SP ●ICSC, Florianópolis – SC ●Marina Kauai, Ubatuba – SP ●Tedesco Marina – Balneário Camboriú – SC ●Marina Itajaí, Itajaí – SC Novas: ●Voga Marine, Ubatuba – SP ●Iate Clube de Santos, Angra dos Reis – RJ ●Iate Clube de Santos, Guarujá – SP ●Marina da Conceição, Florianópolis – SC ●yacht Clube da Bahia, Salvador – BA Fonte: https://bandeiraazul.org.br/juri-nacional-aprova-a-indicacao-de-29-praias-e-11-marinas-brasileiras-para-a-avaliacao-do-juri-internacional/
A meta é atender os 73 municípios previstos para a realização de cadastros de imóveis rurais com até quatro módulos fiscais, cuja propriedade ou posse seja de agricultores familiares. Nesse mês de junho, o Ceará inicia a segunda fase do Cadastramento Ambiental Rural (CAR), registro eletrônico nacional obrigatório para todos os imóveis rurais. Segundo, a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), a meta é atender os 73 municípios previstos para a realização de cadastros de imóveis rurais com até quatro módulos fiscais, cuja propriedade ou posse seja de agricultores familiares. O CAR reúne informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo a base de dados para controle, monitoramento e planejamento ambiental e econômico. As atividades do cadastramento no Estado são realizadas pela Diretoria Florestal (Diflo) da Autarquia. Com a previsão de dar continuidade ao projeto de cadastramento no Ceará, a Superintendência contará com apoio da Empresa de Meio Ambiente do Brasil LTDA (EMAB), vencedora do processo licitatório para atender a demanda em campo. A equipe de técnicos da EMAB atuará diretamente no imóvel rural do agricultor. Na segunda-feira (30), técnicos da Diflo-UGPCAR e da EMAB se reuniram no auditório da Superintendência para alinhar pontos como demonstrativos de cadastros; áreas de antropizadas inexistentes; faixa de domínio; áreas de uso restrito; reserva legal em área consolidada; uso do Planet (de imagem) e Google, dentre outros assuntos. Os técnicos da EMAB também atuarão em postos fixos instalados para o atendimento do CAR nos municípios polos. Confira as regiões, endereços e telefones de atendimento: MACRORREGIÃO CARIRI Altaneira, Antonina do Norte, Araripe, Assaré, Caririaçu, Granjeiro, Missão Velha, Potengi, Santana do Cariri, Tarrafas e Várzea Alegre: Rua Santa Rosa, Nº 284, Centro, Juazeiro do Norte. Telefone: (88) 2156-2322. Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak16d6582c1018de26cbfb6b92d800b241').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy16d6582c1018de26cbfb6b92d800b241 = 'juazeiro.emabce' + '@'; addy16d6582c1018de26cbfb6b92d800b241 = addy16d6582c1018de26cbfb6b92d800b241 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text16d6582c1018de26cbfb6b92d800b241 = 'juazeiro.emabce' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak16d6582c1018de26cbfb6b92d800b241').innerHTML += ''+addy_text16d6582c1018de26cbfb6b92d800b241+''; MACRORREGIÃO VALE JAGUARIBE E CENTRO SUL (Cariús, Catarina, Jucás, Orós, Quixelô, Saboeiro do Vale do Jaguaribe, Alto Santo, Ererê, Iracema, Jaguaretama, Jaguaribe, Pereiro, Potiretama, São João do Jaguaribe e Tabuleiro do Norte): Av. 8 de novembro, Nº 372, Centro, Jaguaribe. Telefone: (88) 2136-1089. Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak10d979cf8681e6445400c4cac2fa4983').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy10d979cf8681e6445400c4cac2fa4983 = 'jaguaribe.emabce' + '@'; addy10d979cf8681e6445400c4cac2fa4983 = addy10d979cf8681e6445400c4cac2fa4983 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text10d979cf8681e6445400c4cac2fa4983 = 'jaguaribe.emabce' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak10d979cf8681e6445400c4cac2fa4983').innerHTML += ''+addy_text10d979cf8681e6445400c4cac2fa4983+''; MACRORREGIÃO GRANDE FORTALEZA (Aquiraz, Caucaia, Cascavel, Chorozinho, Guaiúba, Horizonte, Itatitinga, Maracanaú, Maranguape, Pacajus, Pacatuba e Pindoretama): Rua Tabelião José Gama Filho, Nº 357-A, Centro, Pacajus. Telefone: (85) 2139-6742. Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakc46e68567c3fcfb0691a27153395bab5').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyc46e68567c3fcfb0691a27153395bab5 = 'pacajus.emabce' + '@'; addyc46e68567c3fcfb0691a27153395bab5 = addyc46e68567c3fcfb0691a27153395bab5 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_textc46e68567c3fcfb0691a27153395bab5 = 'pacajus.emabce' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloakc46e68567c3fcfb0691a27153395bab5').innerHTML += ''+addy_textc46e68567c3fcfb0691a27153395bab5+''; MACRORREGIÃO MACIÇO DE BATURITÉ (Acarape, Aracoiaba, Aratuba, Barreira, Baturité, Capistrano, Guaramiranga, Itapiúna, Mulungu, Ocara, Pacoti, Palmácea e Redenção) : Rua João Hipolito, Nº 47, Centro, Pacoti. Telefone: (85) 99281-0385. Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakf0ad30f3deb386b106ca95a8226cdedf').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyf0ad30f3deb386b106ca95a8226cdedf = 'pacoti.emabce' + '@'; addyf0ad30f3deb386b106ca95a8226cdedf = addyf0ad30f3deb386b106ca95a8226cdedf + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_textf0ad30f3deb386b106ca95a8226cdedf = 'pacoti.emabce' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloakf0ad30f3deb386b106ca95a8226cdedf').innerHTML += ''+addy_textf0ad30f3deb386b106ca95a8226cdedf+''; MACRORREGIÃO LITORAL NORTE/VALE DO CURU (Uruburetama, Acaraú, Barroquinha, Bela Cruz, Camocim, Chaval, Cruz, Granja, Jijoca de Jericoacoara, Marco, Martinópole, Morrinhos e Uruoca) : Rua Humanita, Nº 2151, Centro, Camocim. Telefone: (88) 98165-1426. Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak0dfeb436146511e667a7fd0bfca58afb').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy0dfeb436146511e667a7fd0bfca58afb = 'camocim.emabce' + '@'; addy0dfeb436146511e667a7fd0bfca58afb = addy0dfeb436146511e667a7fd0bfca58afb + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text0dfeb436146511e667a7fd0bfca58afb = 'camocim.emabce' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak0dfeb436146511e667a7fd0bfca58afb').innerHTML += ''+addy_text0dfeb436146511e667a7fd0bfca58afb+''; MACRORREGIÃO IBIAPABA (Carnaubal, Croatá, Guaraciaba do Norte, Ibiapina, São Benedito, Ubajara e Viçosa do Ceará) : Rua Quincas Cunhas, Nº 143, Centro, Ubajara.Telefone: (88) 2170-1069. Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak4a8696188f382cfa1b874649ed27aa23').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy4a8696188f382cfa1b874649ed27aa23 = 'ubajara.emabce' + '@'; addy4a8696188f382cfa1b874649ed27aa23 = addy4a8696188f382cfa1b874649ed27aa23 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text4a8696188f382cfa1b874649ed27aa23 = 'ubajara.emabce' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak4a8696188f382cfa1b874649ed27aa23').innerHTML += ''+addy_text4a8696188f382cfa1b874649ed27aa23+''; Saiba mais O público-alvo do CAR é constituído por agricultores familiares, proprietários e ou posseiros com imóveis rurais de até quatro módulos fiscais que desenvolvam atividades agrossilvipastoris. No Ceará, a abrangência territorial do CAR atinge 182 municípios, sendo 109 municípios na primeira etapa, e 73 na segunda etapa. A iniciativa conta com recurso financeiro proveniente do Fundo Amazônia. Ana Luzia Brito Ascom Semace Fonte: https://www.semace.ce.gov.br/2022/06/01/semace-ceara-inicia-segunda-fase-do-car-nesse-mes-de-junho/