Foto: Divulgação Semad/GO O governo Ronaldo Caiado é o terceiro mais bem avaliado do país na gestão de políticas para o meio ambiente, atrás de Santa Catarina e do Espírito Santo. A informação é de uma pesquisa produzida pelo instituto AtlasIntel entre os dias 15 de julho e 04 de agosto de 2024, a partir de informações coletadas junto a 24,6 mil pessoas em todo o país. Consideram o Governo de Goiás ótimo ou bom no quesito ambiental 67% dos entrevistados, e outros 25% responderam “regular”. Para 29%, é “ruim ou péssimo”. “Essa pesquisa mostra que conseguimos dar um salto de qualidade na preservação do meio ambiente e no uso sustentável da terra”, afirma a secretária de Meio Ambiente Desenvolvimento Sustentável, Andréa Vulcanis. “Investimos em tecnologia, modernizamos nossas leis e reforçamos a equipe de servidores como nunca havia sido feito antes em Goiás. Nossa meta é a de ser referência nacional nessa área”, completa. Na sequência do ranking, aparecem (nessa ordem) Mato Grosso do Sul, Bahia, Piauí, São Paulo, Distrito Federal, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso, Paraná, Ceará, Rio de Janeiro, Tocantins, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Amapá, Pernambuco, Acre, Rio Grande do Sul, Sergipe, Pará, Rondônia, Maranhão, Roraima e Amazonas. A pesquisa também comparou a aprovação dos governadores em outras áreas de atuação do Estado. A gestão Caiado está em primeiro lugar em segurança pública, combate à pobreza, saúde, educação, responsabilidade fiscal e ambiente de negócios. Aparece em segundo lugar em “agricultura”, em quinto no quesito “obras públicas”, e na quarta posição em “moradia, urbanização e saneamento” e em “turismo, cultura e eventos”. No somatório de todos os indicativos, Caiado fica em 1º lugar no ranking da pesquisa AtlasIntel com 75%. O segundo colocado é Rafael Fonteles (Piauí) com 68% e o terceiro é Mauro Mendes (Mato Grosso), com 64%. Fonte: https://goias.gov.br/meioambiente/governo-de-goias-e-o-terceiro-mais-bem-avaliado-em-meio-ambiente-diz-pesquisa/
Foto: Eudes Benício/GOVBA O Governo do Estado da Bahia e a Petrobras anunciaram publicamente nesta segunda-feira (9), um dos maiores acordos de conversão de multas ambientais já realizados no Brasil. O governador Jerônimo Rodrigues e a presidente da estatal, Magda Chambriard, se reuniram na sede da Petrobras, no centro do Rio de Janeiro, em reunião que tratou sobre parcerias entre o estado e a empresa e também reafirmou o diálogo e a divulgação pública para o termo já firmado. O Termo de Compromisso Socioambiental de Conversão de Multas é fruto do Programa de Conversão de Multas e, neste caso, tem valor de mais de R$ 188 milhões, a serem pagos ao longo de 3 anos. Com isso, valores de multas ambientais devidos pela empresa poderão ser aplicados em financiamento para ações sócio ambientais no estado. Além de avaliar positivamente o diálogo que resultou no acordo, o governador reforçou a importância de fortalecer a parceria com a companhia para promover mais desenvolvimento na Bahia. “A Petrobras é um patrimônio nosso. Nós queremos nos colocar a disposição para ajudar nessa reconstrução. Dialogamos bastante com o Governo Federal antes dessa vinda à empresa. Nós, enquanto estado produtor de petróleo, também queremos discutir uma agenda de reinvestimento na Bahia”, frisou. O secretário estadual do Meio Ambiente, Eduardo Sodré, explicou que as tratativas foram iniciadas ainda em 2023 e caminharam para um bom resultado para o estado. “Começamos com o pé direito. A Petrobras se colocou parceira do projeto, parceira da conversão e conseguimos, em comum acordo, celebrar esse primeiro modelo de grande monta. Investiremos em melhorias técnicas, de monitoramento, em nossa Baía de Todos os Santos e em unidades de conservação. Tudo isso para que a gente consiga ter um meio ambiente ecologicamente equilibrado”, finalizou. Do montante total do acordo, R$ 47 milhões foram destinados ao Fundo Estadual de Meio Ambiente e os demais recursos serão aplicados em projetos de cunho socioambiental na Baía de Todos-os-Santos; em saneamento ambiental; na consolidação de territórios protegidos e no fortalecimento da governança ambiental e controle social. A comitiva baiana no encontro contou com a presença dos secretários estaduais de Meio Ambiente, Eduardo Sodré; de Desenvolvimento Econômico, Ângelo Almeida; da Fazenda, Manoel Vitório e do chefe de Gabinete da Secretaria da Casa Civil, Carlos Mello. O líder do Governo na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado Rosemberg Pinto e o também deputado estadual Radiovaldo Costa, também participaram da reunião. Pela Petrobras, estiveram presentes, além da presidente, diretores das áreas de Exploração e Produção, Sylvia Anjos; Assuntos Corporativos, Clarice Copetti; Processos Industriais e Produtos, William França; e os gerentes executivo de Terras e Águas Rasas, Ilton Rossetto e do Tributário, Edmilson das Neves, além do chefe de gabinete da Petrobras, Felipe Figueiredo. Foto: Eudes Benício/GOVBA Foto: Eudes Benício/GOVBA Fonte: https://www.ba.gov.br/meioambiente/noticia/2024-09/16661/governo-do-estado-e-petrobras-tornam-publico-um-dos-maiores-acordos-de
Foto: Divulgação Agência Acre Com quase 100% do seu território preservado e conservado, o Parque Estadual Chandless (PEC) celebra 20 anos de criação nesta segunda-feira, 2. O local se destaca como uma das unidades de conservação (UC) mais preservadas do mundo e é gerido pela Secretaria do Meio Ambiente do Acre (Sema), com apoio financeiro do programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa). Com quase 100% do seu território preservado e conservado, Parque Estadual Chandless (PEC) celebra 20 anos de criação. Foto: Alexandre Cruz-Noronha/Sema Impressionante por sua imponência e riqueza natural, o PEC está localizado entre os municípios de Manoel Urbano, Sena Madureira e Santa Rosa do Purus. A secretária do Meio Ambiente, Julie Messias, explica que 99,9% do território que compõe o parque é de área conservada e que, no foco de atuação da gestão, está um olhar especial para as pessoas que moram na unidade, com o uso sustentável dos recursos naturais. “As práticas econômicas dos ribeirinhos que vivem no interior da unidade são menores, quando comparadas a realidades do entorno da UC, um dado que nos mostra que é possível integrar a sustentabilidade com o desenvolvimento das comunidades”, afirma. No total, 99,9% do território que compõe o parque é de área conservada. Foto: Alexandre Cruz-Noronha/Sema Criado em 2 de setembro de 2004 pelo decreto nº 10.670, o PEC é a maior unidade de conservação de gestão estadual e a única da categoria de proteção integral. São mais de 690 mil hectares de área protegida, o equivalente a 4% de todo o território acreano. Sua principal característica são as florestas abertas com bambu. “O objetivo da criação desta unidade foi fazer a conservação de bambus endêmicos e toda a natureza a eles associada. Hoje em dia, o trabalho de gestão tem focado muito na questão da implementação dos termos de compromisso, instrumentos de gestão que visam compatibilizar o direito das pessoas que moram na UC, que não permite ocupação permanente, com o uso sustentável dos recursos naturais e no envolvimento da comunidade nas ações de gestão”, afirma Flávia Dinah Rodrigues, gestora do parque. Nascida e criada no Chandless, Rosilene de Souza vive no parque com sua família. Foto: Alexandre Cruz-Nororonha/Sema “Nosso quintal é a natureza”, diz moradora Lar de 22 famílias ribeirinhas e de 79 pessoas que vivem da caça, pesca e agricultura de subsistência, a reserva ambiental guarda uma das maiores biodiversidades da Amazônia, um patrimônio genético com a presença de espécies endêmicas e ameaçadas de extinção. Em meio a esse cenário de natureza exuberante, vive a família da Rosilene de Souza. Nascida e criada no Chandless, ela compartilha sua experiência de como é viver em uma das áreas mais isoladas da região amazônica. “Nosso quintal é a natureza. Levamos uma vida saudável e, no verão, aproveitamos para tomar banho de rio. Na cidade, meus filhos não teriam o mesmo espaço para brincar e subir em árvores, pois a cidade é muito mais perigosa. Aqui, eles se sentem à vontade e levam uma vida boa”, reflete. Rosilene e nove irmãos foram criados no Chandless. Foto: Alexandre Cruz-Noronha/Sema Rosilene conta que, para chegar até a casa de sua família, é necessário percorrer cerca de 12 horas de barco, saindo de Manoel Urbano, indo pelo Rio Purus e depois pelo Rio Chandless, que empresta o seu nome ao parque. A moradora fala, com orgulho, que seus filhos são a quarta geração da família na região. “Meus pais também nasceram e criaram seus dez filhos aqui. Não pretendo sair do Chandless, há melhorias para serem feitas, mas isso é um trabalho de união entre o governo e a gente, o que já está sendo construído com a gestão”, complementa. Gavião-real, maior ave de rapina encontrada no Brasil, habita o Chandless. Foto: André Dib Refúgio de biodiversidade O Parque Estadual Chandless é um verdadeiro santuário para a vida selvagem e abriga uma das florestas mais diversificadas da Amazônia Ocidental. Dados do plano de manejo indicam a presença de mais de 1.300 espécies, incluindo mais de 400 espécies de aves, 47 de mamíferos e uma vasta gama de insetos e plantas. Entre os mamíferos, o parque é lar de espécies emblemáticas como a onça-pintada, o tamanduá-bandeira e o macaco-prego. A avifauna inclui aves raras e ameaçadas, como o gavião-real, maior ave de rapina encontrada no Brasil, e o jacamim-de-cara-branca. Também se destaca a presença de 482 tipos de lepidópteros – ordem de insetos que inclui as borboletas e mariposas. No Parque Estadual Chandless, há uma rica biodiversidade, Foto: Marcos Vicentti/Secom Os rios e igarapés do parque sustentam uma rica diversidade aquática, com 71 espécies de peixes, 63 de anfíbios e 40 de répteis. Além disso, existem várias espécies de insetos aquáticos, que já foram objeto de estudos científicos, evidenciando a importância da região para a pesquisa e a conservação. O ecoturismo também tem ganhado destaque, com a observação de aves, atraindo especialistas e entusiastas de todo o mundo em busca de aves raras e endêmicas. “Atualmente, temos implementado o programa Monitora, que consiste no monitoramento participativo da biodiversidade. Desde 2018 executamos coleta de dados por parte da comunidade e realizamos análise de informações, elaboradas por especialistas, relacionadas às aves, mamíferos e borboletas. Também contamos com um programa de pesquisa avançado, com muitos estudos já realizadas por discentes da Ufac [Universidade Federal do Acre], do Inpa [Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia] e de outras universidades do Brasil”, ressalta a secretária Julie Messias. Encontro com o passado Franciele se surpreendeu ao ver sua imagem, ainda bebê, registrada em 2006 pelo fotógrafo Marcos Vicentti. Foto: Alexandre Cruz-Noronha/Sema Durante uma expedição ao Chandless realizada em junho de 2024, o repórter fotográfico Marcos Vicentti promoveu, entre os moradores do local, um encontro com o passado e um resgate de memórias afetivas por meio de suas fotografias. Vicentti levou na bagagem registros feitos em 2006, durante sua primeira ida ao parque e, chegando lá, visitou alguns personagens que havia fotografado anteriormente. Após 18 anos, o reencontro trouxe de volta a possibilidade de os moradores relembrarem afetos. Antônia, uma das pessoas fotografadas, emocionou-se ao rever a foto da mãe, já falecida. E a jovem Franciele guardou como recordação a imagem dela ainda bebê, no colo da mãe. Quem também se surpreendeu com os registros foi seu Mizael, que quase não se reconheceu na antiga foto. “Antes de retornar ao Chandless, revisitei meus arquivos e resolvi levar em mãos os registros antigos realizados. Acredito que o fotógrafo é um guardião de memórias, e foi assim que eu me senti quando entreguei aquelas fotografias e pude proporcionar, para algumas pessoas, um olhar sobre suas vidas e a emoção de relembrar afetos que já se foram”, contou Vicentti. Repórter fotográfico Marcos Vicentti levou registros feitos havia 18 anos para famílias que moram no Chandless. Foto: Alexandre Cruz-Noronha/Sema Futuro sustentável Os 20 anos do Parque Estadual Chandless celebram não apenas a preservação, mas também o avanço da gestão ambiental no Acre. O parque é um exemplo de como a conservação, a preservação da biodiversidade e a integração com as comunidades locais podem coexistir e devem prosperar. Dados do plano de manejo indicam a presença de mais de 1.300 espécies. Foto: Marcos Vicentti/Secom Para a gestora da Sema, o desafio contínuo é equilibrar proteção ambiental com o desenvolvimento da comunidade local. “O Chandless é um modelo de sucesso na conservação e preservação da Amazônia. Com uma gestão dedicada, pesquisas contínuas e um compromisso renovado com a comunidade local, o parque está preparado para enfrentar os desafios futuros e continuar a brilhar, como referência mundial de desenvolvimento sustentável”, observa a secretária. Parque Estadual Chandless é lar de 22 famílias. Foto: Alexandre Cruz-Noronha/Sema A parceria da gestão integrada do parque, entre o governo e o programa Arpa tem gerado cada vez mais benfeitorias ao PEC. Criado em 2002, por meio de um inovador arranjo entre governo federal, órgãos estaduais, instituições privadas e a sociedade civil, o Arpa tem por objetivo promover a conservação e proteção permanente de 60 milhões de hectares ou 15% da Amazônia brasileira, sendo considerado o maior programa de conservação de florestas tropicais do mundo. Fonte: https://agencia.ac.gov.br/uma-das-unidades-de-conservacao-mais-preservadas-do-mundo-e-com-quase-100-de-territorio-conservado-parque-estadual-chandless-celebra-20-anos/
Foto: Matheus Lemos/ASCOM SEMA A Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sema), por meio da Diretoria de Educação Ambiental para Sustentabilidade (DIEAS), capacita a partir desta quarta-feira (28) a primeira turma da Oficina de Revisão da Metodologia do Programa Água Doce Bahia (PAD Bahia), por meio do Programa Formar. A formação acontece até a próxima sexta-feira (30), na Universidade Corporativa do Serviço Público (UCS/SAEB), no Centro Administrativo da Bahia, em Salvador. A oficina conta com a participação de representantes de diversas instituições como o Governo Federal, através do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), a Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (CERB), a Bahia Pesca e a Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS). Além das coordenações estaduais do Programa Água Doce dos estados de Alagoas, Sergipe, Rio Grande do Norte, Minas Gerais e Paraíba. Representando o MIDR, o coordenador nacional do Programa Água Doce, Wellington Sandrelly, declarou que por muitas vezes, a Bahia foi um parceiro de grande importância para o ministério nas questões relacionadas à gestão das águas. “A oficina é importante porque em 20 anos muda muita coisa, muda a legislação, muda a tecnologia, e a gente tem que mudar e aperfeiçoar também. E a gente tem que se aperfeiçoar porque o PAD não é só a obra, mas o começo do desenvolvimento social das regiões beneficiadas.”, disse. A diretora de Educação Ambiental da Secretaria, Kitty Tavares, destacou algumas das ações executadas pela Sema como o próprio Programa Formar, existente desde o ano de 2012, além do Programa de Gestão Ambiental Compartilhada (GAC) e a Política Estadual de Educação Ambiental (PEEA), que recentemente iniciou o processo desenvolvimento do Diagnóstico de Educação Ambiental e do Sistema de Educação Ambiental. “A gente faz a prática do exercício da transversalidade, e essa oportunidade de trabalhar essa oficina, via Programa Formar, permite com que a gente esteja sempre dialogando e essas ações, essa efetivação de trabalhar as metodologias, de ações participativas, de dialogar com as comunidades e identificar os indicadores é bem interessante.”, disse a diretora. A coordenadora do PAD Bahia e técnica da Sema, Luciana Santa Rita, afirma que a realização da oficina atende as necessidades de atualização da metodologia, permitindo a revisão e o aprimoramento das estratégias e técnicas utilizadas na gestão dos sistemas. “A gente começou essas tratativas com os coordenadores, falando que a gente precisava olhar de novo para metodologia, temos mais de dez anos de programa e a gente precisava olhar a metodologia para ver o que está bom, o que pode ser pensado, o que pode ser melhorado. A gente faz esse momento para começar essa construção, não de algo novo, mas de um aperfeiçoamento de algo de que já é bom.”, completa a coordenadora. A realização desta capacitação marca a continuidade de uma série de iniciativas voltadas para o fortalecimento da gestão local e a promoção de ações sustentáveis em comunidades rurais. Anteriormente, a Sema já havia promovido o Curso de Metodologias Participativas para o Desenvolvimento de Comunidades, em setembro de 2023, e a Oficina de Elaboração de Estratégias para a Gestão Local dos Sistemas PAD, em abril de 2024. Ambas as atividades foram desenhadas para aprimorar a articulação institucional, a mobilização social e a difusão de conhecimentos técnicos no âmbito do PAD. Foto: Matheus Lemos/ASCOM SEMA Foto: Matheus Lemos/ASCOM SEMA Foto: Matheus Lemos/ASCOM SEMA Foto: Matheus Lemos/ASCOM SEMA Foto: Matheus Lemos/ASCOM SEMA Foto: Matheus Lemos/ASCOM SEMA Foto: Matheus Lemos/ASCOM SEMA Foto: Matheus Lemos/ASCOM SEMA Foto: Matheus Lemos/ASCOM SEMA Foto: Matheus Lemos/ASCOM SEMA Fonte: https://www.ba.gov.br/meioambiente/noticia/2024-08/16640/sema-promove-oficina-de-revisao-da-metodologia-do-programa-agua-doce-com
A fauna desempenha um papel fundamental no equilíbrio dos ecossistemas, sendo responsável por diversos serviços ambientais. Hoje, 26 de agosto, marca o décimo aniversário do Grupo de Trabalho de Fauna (GTF), coordenado pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) por meio da Diretoria de Sustentabilidade e Conservação (DISUC). Criado em 2014, o GTF surgiu inicialmente com a participação de coordenações e diretorias do Inema, em resposta à Lei Complementar nº 140/2011, que conferiu aos estados novas responsabilidades relacionadas à fauna. O grupo foi estabelecido com o objetivo de desenvolver normas, procedimentos e projetos destinados à gestão e proteção da fauna silvestre. A importância do GTF reside na promoção de uma troca contínua de experiências e na superação das dificuldades enfrentadas pelos diferentes setores envolvidos com a fauna. Vinícius Dantas, coordenador de Gestão de Fauna (CGFAU) e titular do GTF pela DISUC, ressalta a relevância do grupo para o Inema, destacando que ele proporciona um espaço dedicado exclusivamente à fauna dentro da instituição. Isso permite que todas as diretorias, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), trabalhem de forma integrada. "Esse grupo possibilita a discussão de questões sensíveis para a instituição e para o estado da Bahia em áreas como regulação, fiscalização, sustentabilidade e biodiversidade. Assim, garantimos que, ao tratar de temas relacionados à fauna, estamos contemplando a pluralidade que o Inema representa", afirma Dantas. Além do Inema, a inclusão da Sema no GTF foi um passo importante para a ampliação das soluções oferecidas às diversas demandas da fauna no estado. "Considerando a complexidade da Bahia, com três biomas distintos, vasto território e extensa costa, é essencial que a instituição se dedique com atenção a todas as questões relacionadas à fauna. O GTF simboliza o compromisso de proteger as espécies ameaçadas ou vitimadas no estado", acrescenta Vinícius. Inicialmente vinculado às Diretorias de Fiscalização (DIFIS), Biodiversidade, Unidades de Conservação e Coordenação de Unidades Regionais (CGDIS), o GTF passou por uma reformulação para incluir a Sema, em resposta à necessidade de publicação de legislações específicas para a fauna, responsabilidade desta secretaria. Marianna Pinho, especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos e suplente do GTF pela DISUC, explica que atualmente o grupo conta com a participação da DISUC, além das Diretorias de Fiscalização, Regulação (DIRRE) e Geral (DIREG). "O GTF é responsável por elaborar programas, projetos, normas e procedimentos. Temos um plano de trabalho com metas estabelecidas para este ano", reitera Marianna. Ações de fiscalização e combate a crimes contra a fauna Tatiana Dias, especialista em Meio Ambiente e titular do GTF pela DIFIS, destaca a importância da presença da Diretoria de Fiscalização no grupo. "A DIFIS atua de forma preventiva e repressiva, combatendo infrações como o tráfico de animais silvestres, maus-tratos e manutenção irregular em cativeiro, além de fiscalizar empreendimentos e obras que possam impactar a fauna. A fiscalização é uma etapa crucial do processo de Gestão Pública da Fauna, onde se avaliam e corrigem condutas que não garantem a proteção integral dos animais", explica. Políticas públicas e conservação Thiago Nilo, biólogo e titular do GTF pela Superintendência de Inovação e Desenvolvimento Ambiental (SIDA) da Sema, sublinha o papel essencial da secretaria na formulação e monitoramento de políticas públicas voltadas à conservação da fauna. "As políticas da Sema visam a preservação de espécies, criação de áreas de proteção ambiental e monitoramento contínuo da biodiversidade. Essas ações são fundamentais para garantir a integridade dos habitats naturais e a proteção das espécies ameaçadas, assegurando a sustentabilidade da fauna no estado", enfatiza Nilo. Dada a natureza transversal da questão da fauna, o GTF conta com a DIRRE para a emissão de atos autorizativos e com a DIFIS para o combate a crimes contra a fauna. As unidades regionais, junto com os Centros de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) e áreas de soltura, também desempenham um papel crucial na fiscalização e manejo da fauna. Juntos, esses esforços estabeleceram as diretrizes para a gestão da fauna no estado da Bahia. Fonte: https://www.ba.gov.br/meioambiente/noticia/2024-08/16637/grupo-de-trabalho-de-fauna-completa-dez-anos-contribuindo-com-preservacao
Fotos: Divulgação Semae O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Economia Verde (Semae), apresentou os detalhes do processo de Transição Energética, que está sendo elaborado para começar no sul do estado, durante o evento Radar Pocket, promovido pela FIESC, na Associação Comercial e Industrial de Criciúma (Acic). O principal objetivo do encontro era debater os desafios a serem enfrentados pelas indústrias na direção de emissão zero de carbono. O secretário de Meio Ambiente e Economia Verde, Guilherme Dallacosta, foi convidado para abrir o evento. “Fizemos questão de participar do evento para trazer tudo que o estado vem fazendo em relação à implementação de políticas públicas estaduais para fomentar a transição e também como atender a necessidade de reduções de emissões frente a atual matriz energética catarinense. Já estamos em fase de contratação da Pesquisa Aplicada para a construção de Modelo Estadual de Plano de Transição Energética Justa”, afirmou o secretário. Durante sua fala, ele destacou que a adaptação de uma matriz energética ao uso de fontes renováveis depende de três grandes processos: a descarbonização, a descentralização e a digitalização. E que no contexto brasileiro, é preciso incluir ainda mais dois, o desenho de mercado e a democratização, que o secretário chamou de: os 5 Ds da Transição Energética. DESCARBONIZAÇÃO – Substituição fontes/tecnologias de energia de alta emissão de gases de efeito estufa pelas de baixa emissão; DIGITALIZAÇÃO – Desenvolvimento de novas soluções tecnológicas para aumentar a eficiência e ampliar o acesso; DESCENTRALIZAÇÃO – Difusão da geração elétrica distribuída além da geração pública e empresarial; DESENHO DE MERCADO – Garantia para que as negociações realizadas sejam eficientes e com a melhor alocação de custos e riscos entre os agentes; DEMOCRATIZAÇÃO – Empenho para que o acesso a energia de qualidade seja para todos, contribuindo para uma expansão econômica e do bem-estar. “Com a descarbonização dos processos de geração, distribuição, armazenamento e uso de energia ainda temos que garantir a justiça social e energética, a sustentabilidade, a equidade e o bem-estar de todos”, complementou Dallacosta. Foto: Divulgação Semae Fonte: https://www.semae.sc.gov.br/governo-de-santa-catarina-detalha-processo-de-transicao-energetica-durante-evento-no-sul-do-estado/
Atividades vão acontecer de 22 a 25 de agosto, nos distritos de Nova Califórnia, Extrema e Vista Alegre do Abunã - Foto: Frank Nery e Deigna Oliviak Atendendo às orientações do Plano de Gestão Ambiental de Prevenção e Combate às Queimadas e Incêndios Florestais, que oferta atividades educativas as quais incentivam os cuidados com a preservação, o governo de Rondônia promove de 22 a 25 de agosto, atividades em Nova Califórnia, Extrema e Vista Alegre do Abunã, distritos de Porto Velho. As Ações são realizadas por técnicos da Coordenadoria de Educação Ambiental (Ceam), em parceria com o Escritório Regional de Gestão Ambiental de Extrema (Erga), e visam atender as escolas Bandeirantes, Prof. Maria Joana Feitosa de Carvalho, José Augusto da Silva, Jayme Peixoto de Alencar e escola Maria Casaroto Abati. Durante as atividades, serão realizadas palestras, rodas de conversa, educomunicação em rádios e blitz educativas com a distribuição de cartilhas informativas. Todas as ações são voltadas à Prevenção e Combate às Queimadas e Incêndios Florestais, além de abordarem Recursos Hídricos e Resíduos Sólidos, com o objetivo de orientar, sensibilizar e conscientizar o público sobre os danos e ilícitos ambientais. A proposta consiste em ações de curto, médio e longo prazo, objetivando atender aos princípios da prevenção e precaução, desenvolvendo ações preventivas efetivas que favoreçam o fomento e a integração com os municípios do estado. Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, as atividades realizadas nos distritos são parte fundamental da estratégia de combate aos incêndios florestais e queimadas ilegais. “As ações de conscientização são essenciais para garantir que as comunidades compreendam a importância da preservação ambiental e os impactos negativos das queimadas. O governo tem trabalhado para promover práticas sustentáveis e proteger os recursos naturais do estado,” pontuou. De acordo com a coordenadora da Ceam, Deigna Lais Oliviak, a ação busca atender as comunidades indígenas, ribeirinhas, rurais, urbanas, áreas de conservação e a população em geral. “Buscamos levar informações e orientações com o intuito de auxiliar a população, bem como promover a conscientização, prevenção e direcionamento sobre a importância da preservação e manutenção dos recursos naturais”, ressaltou. Segundo o secretário da Sedam, Marco Antonio Lagos, o trabalho de educação ambiental voltado à orientação é fundamental para conscientizar toda a sociedade. “Com a inciativa, o governo de Rondônia fortalece as ações de preservação do meio ambiente, além de estimular práticas sustentáveis para população”, enfatizou. Fonte: https://www.sedam.ro.gov.br/post/ceam-governo-de-ro-executa-plano-de-prevencao-e-combate-as-queimadas-e-incendios-florestais-em-distritos-de-porto-velho
Assinatura do termo de cooperação entre o governo do Estado e as empresas Vestas e Renobrax - Foto: Cassiano Cavalheiro/Sema/Fepam O governador Eduardo Leite assinou na tarde desta segunda-feira (19/8) um protocolo de intenção com empresas especializadas em energia renovável para desenvolver um novo projeto eólico, a ser instalado na região da Fronteira Oeste do Estado. O objetivo é reforçar o potencial de geração de energia limpa do Rio Grande do Sul. Análises preliminares indicam que o projeto tem potencial de atrair cerca de R$ 3 bilhões em investimentos e de gerar mais de mil postos de trabalho. O protocolo foi assinado com a Vento Pampeiro, um consórcio formado pela Vestas Development (empresa de origem dinamarquesa dedicada ao desenvolvimento de projetos para a geração de energia eólica), e pela Renobrax (empresa com sede em Porto Alegre, responsável pela concepção de projetos de energia renovável em todo o Brasil). Com o acordo, o governo do Estado espera posicionar o Rio Grande do Sul como importante ator no movimento pela descarbornização do planeta e contra os efeitos nocivos das mudanças climáticas – com destaque para a busca por fontes renováveis de energia. “A partir do protocolo, vamos trabalhar em um regime de cooperação ainda mais profundo com as empresas para que possamos tornar o aporte uma realidade. Investimentos em geração de energia são importantes não apenas economicamente, mas também para destacar o Rio Grande do Sul em uma estratégia global de desenvolvimento sustentável”, explicou Leite. “Já temos 80% da nossa matriz energética gerada a partir de fontes renováveis, e queremos avançar ainda mais nessa direção, alavancando outros empreendimentos do setor.” O acordo tem o objetivo de viabilizar o Complexo Eólico Três Divisas, que deve ser instalado nas cidades de Uruguaiana, Alegrete e Quaraí, com possibilidade de expansão para outros municípios da região. Conforme estudos já efetivados pelas empresas, o local possui um alto potencial para fornecer energia, podendo chegar a 400,5 megawatts. “Estamos trabalhando de forma determinada para que o Estado, nessa reconstrução tão desafiadora e que requer grande esforço, possa também manter os investimentos que vinham sendo construídos anteriormente”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo. Assinatura do termo de cooperação entre o governo do Estado e as empresas Vestas e Renobrax - Foto: Jürgen Mayrhofer/Secom Em sua fala, a titular da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), Marjorie Kauffmann, salientou os esforços dedicados para tornar o projeto possível. “Temos agora uma iniciativa que pode começar imediatamente. Esse passo comprova que os esforços de todos estão no mesmo sentido, e reforça também o nosso compromisso com a execução das próximas etapas de licenciamento”, garantiu. Próximas etapas O documento tem validade de dois anos a partir do ato de assinatura. Com isso, o governo estadual assume o compromisso de trabalhar para auxiliar nas demandas junto aos órgãos públicos, viabilizar expedição de autorizações necessárias e dar suporte nos processos administrativos em setores essenciais para a implantação do projeto. “A Organização Meteorológica Mundial confirmou que 2023 foi o ano mais quente já registado, 1,45ºC acima dos tempos pré-industriais. É preciso ressaltar que a transição energética só será acelerada se todos os setores dedicarem esforços na descarbonização, o que impulsionará o aumento da adoção de energias renováveis”, afirmou o vice-presidente de Assuntos Públicos da Vestas na América Latina, Leonardo Euler de Morais. “O acordo firmado hoje confirma-se como um passo fundamental nessa jornada de evolução.” “Na Vestas, estamos comprometidos a contribuir para fechar a lacuna que pode surgir entre novas oportunidades de investimentos e a oferta de projetos de alta qualidade. Sabemos que a etapa de planejamento de novos parques eólicos é uma atividade complexa e dinâmica, que requer expertise técnica, com atenção especial a temas de segurança, impacto socioambiental e viabilidade econômica", explicou o vice-presidente de Development da Vestas para a América Latina, Frederic Guillaume. "Felizmente, esses são ativos que dominamos amplamente, e que incorporamos em nossos projetos para habilitar boas oportunidades de investimento e maximizar o valor que será adicionado pelo futuro empreendimento”. Para o sócio-diretor na Renobrax, Stevan Ruschel da Silveira, o acordo conta com os melhores recursos técnicos e de capacitação profissional. “Combinando nossa ampla experiência de mercado com o know-how e a robustez de uma empresa líder mundial como a Vestas, estamos confiantes no impacto positivo que a iniciativa poderá gerar, fazendo do Rio Grande do Sul um importante polo de energia eólica nacional”, disse. Às empresas caberá o trabalho de conceituação técnica e planejamento detalhado do projeto, realizando seu desenvolvimento até a viabilização comercial, a atração de investidores e a construção. Técnicas para garantir o maior aproveitamento de recurso eólico e conhecimento de tecnologia de ponta dos equipamentos que devem ser instalados serão usadas para a conceituação do projeto. Após a finalização da primeira fase, o projeto segue para a etapa de viabilização e alocação de recursos, que possibilitará sua comercialização aos investidores interessados na geração de energia renovável. Fonte: https://www.sema.rs.gov.br/governo-assina-protocolo-de-intencao-para-viabilizar-desenvolvimento-de-novo-projeto-eolico-no-estado
Foto: Divulgação Semil Iniciativa do Governo do Estado busca ampliar a participação de companhias nas ações de corte de gases do efeito estufa Mais quatro empresas de diferentes setores da economia acabam de se juntar ao Compromisso SP Carbono Zero, uma iniciativa da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) do Estado de São Paulo que visa a descarbonização até 2050. Thyssenkrupp (siderurgia), Avocado Jaguacy (alimentos), Sabesp (saneamento) e LF1 (consultoria) se somam a companhias como Assaí Atacadista, Hospital Sírio Libanês, Lenovo, Motorola e Unicamp no compromisso de cortar emissões de gases de efeito estufa e contribuir para um futuro mais sustentável. Alinhada à campanha Race to Zero da ONU, a iniciativa incentiva as organizações localizadas no estado de São Paulo a apresentar seus inventários de emissões diretas e a estabelecer trajetórias claras de descarbonização. Para aderir, as organizações devem preencher um formulário disponível em https://forms.gle/YmftBLetE89rRFWF7. A pré-adesão permite que, em até 180 dias, as entidades preparem um inventário de emissões e proponham metas de descarbonização até 2050, baseado em toneladas de dióxido de carbono equivalente (tCO2eq). As empresas que aderem podem receber diferentes selos de reconhecimento. O selo Platina será concedido àquelas que comprovarem adesão à campanha Race to Zero, enquanto o selo Ouro será destinado às que se comprometerem a neutralizar suas emissões até 2050. As que apresentarem suas trajetórias até 2050 e o inventário de emissões do ano base (2020 ou posteriores) receberão o selo Prata. Já as que apenas enviarem o inventário, sem previsões futuras, ganharão o selo Bronze. Além disso, boas práticas de mitigação poderão ser validadas com uma menção. Esta é a segunda etapa do programa. A atualização das regras eliminou a linha de corte para os maiores emissores, incorporando todos os aderentes da Campanha Race to Zero na categoria Platina. O compromisso agora terá validade de dois anos, permitindo que as organizações atualizem suas informações e solicitem mudanças de categoria. Esse programa, lançado em novembro de 2023, é uma evolução do Acordo Ambiental São Paulo, de 2019, e do Protocolo Climático de São Paulo, de 2015. Os benefícios da adesão incluem melhor posição estratégica no mercado, maior transparência e articulação com outros atores, além de preparar as organizações para o futuro mercado regulado de carbono. A análise das informações coletadas permitirá identificar oportunidades em diversos setores, como energia, transporte, agropecuária e gestão de resíduos. Fonte: https://semil.sp.gov.br/2024/08/compromisso-sp-carbono-zero-ganha-adesao-de-mais-4-empresas-para-reducao-de-emissoes-de-gases/
Foto: Divulgação Adema Todos os empreendimentos foram autuados e notificados com prazo para apresentação de estudos complementares e regularização de problemas nas operações A Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) concluiu a fiscalização dos quatro aterros sanitários que operam nos municípios de Itabaiana, Itaporanga d’Ajuda, Rosário do Catete e Santa Luzia do Itanhy; e das quatro estações de transbordo situadas em Nossa Sra. do Socorro, Neópolis e Propriá. Os relatórios foram entregues na manhã desta segunda-feira, 19, ao Ministério Público de Contas (MPC), após terem sido apresentados também ao Ministério Público Estadual (MP/SE), na última semana. A fiscalização teve por objetivo verificar as atuais condições de funcionamento dos empreendimentos envolvidos na destinação e tratamento de resíduos sólidos em Sergipe, e constituiu a última etapa de uma operação ampliada, que começou com a fiscalização dos lixões de 36 municípios, cujas atividades foram encerradas no último ano. Uma equipe multidisciplinar composta por profissionais das áreas da engenharia civil, biologia, química, geologia e engenharia agronômica se debruçou sobre os detalhes das operações de aterros e transbordos, e sobre os resultados obtidos a partir das amostras de solo e água coletadas nos locais. As análises foram feitas pelo Laboratório de Análises Químicas e Microbiológicas da Adema e pelo Instituto de Tecnologia e Pesquisa de Sergipe (ITPS). Ao realizar a entrega dos resultados no MPC, o presidente da Adema, George Trindade, afirmou que as fiscalizações acontecerão de forma rotineira nessas unidades. “Agora que os lixões estão encerrados, precisamos concentrar esforços na fiscalização contínua de aterros e transbordos, para que as operações ocorram dentro do esperado. Já autuamos e notificamos os empreendedores e concedemos prazos para a regularização das inconformidades. Caso as correções não sejam feitas, partiremos para medidas mais drásticas”, afirmou. O procurador-geral do MPC, Eduardo Côrtes, destacou a importância da conclusão da fiscalização. “Nossa grande preocupação era garantir que não houvesse um retrocesso em relação ao que a gente vem avançando nessa questão dos resíduos sólidos com o encerramento dos lixões. O MP vem trabalhando para garantir que a destinação seja correta, mas sempre preocupado com a situação dos aterros, diante das informações e denúncias de que havia problemas. Que bom que a Adema fez uma ação abrangente, não apenas em um aterro, mas em todos. Quero parabenizar pelo trabalho e por estar sempre dialogando conosco, apresentando resultados”, pontuou. Aterros Sanitários Foram encontrados problemas nas operações de todos os aterros fiscalizados, e os quatro foram autuados por infrações ambientais e notificados para apresentação de documentos e estudos complementares. Também foram indicadas pela Adema mudanças no manejo e na operação, que devem ser implementadas nas unidades, algumas de forma imediata, outras em prazos de até 60 dias. Além do descumprimento de condicionantes, nos quatro aterros foi verificada a deficiência no cobrimento da massa de resíduos; a ineficiência dos sistemas de drenagem de água pluvial e de percolado (chorume); e a instabilidade de alguns taludes (paredes das células onde são depositados os resíduos) que, sem o devido recobrimento vegetal, entraram em processo erosivo. Nos quatro aterros sanitários fiscalizados, em todos os pontos onde foi realizada coleta de água, foi identificada a presença de elevados índices de coliformes termotolerantes. Outros dois aspectos observados – estes nos aterros de Itabaiana, Itaporanga e Santa Luzia – foram ausência de flare ou dispositivo de queima de gases, e acúmulo indevido de resíduos junto às lagoas de chorume. Estações de Transbordo As estações de transbordo são instalações destinadas à acomodação temporária de resíduos sólidos. São equipamentos necessários para otimizar e viabilizar a logística de transporte dos resíduos coletados quando há distância considerável entre os locais de coleta (municípios) e os locais de destinação final (aterros). Das quatro estações de transbordo fiscalizadas, apenas três estão em funcionamento – em Neópolis, as atividades foram suspensas pelo próprio empreendedor. Nas outras três estações, que ficam localizadas em Propriá e Socorro, de modo geral foram identificadas inconformidades no sistema de drenagem e coleta de chorume, além do acúmulo excessivo de resíduos, revelando problemas na operação. Assim como foi feito com os aterros, a Adema autuou e notificou os responsáveis pelas estações de transbordo, concedendo prazos para manifestação e adoção de medidas para regularização. Foto: Divulgação Adema Foto: Divulgação Adema Foto: Divulgação Adema Foto: Divulgação Adema Fonte: https://www.adema.se.gov.br/adema-apresenta-resultados-da-fiscalizacao-de-aterros-e-estacoes-de-transbordo-aos-orgaos-de-controle/
Foto: Divulgação Semarh Os pedidos de licenciamento ambiental requeridos à Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) têm sido emitidos cada vez mais rápido, por meio do engajamento da equipe técnica e dos investimentos em tecnologia. Nesta semana, o Projeto Nordeste Bioenergia recebeu sua Licença Prévia (LP) para a atividade de produção de etanol de milho, a ser implantado no município de Baixa Grande do Ribeiro. O projeto terá grande impacto no estado, pois o etanol de milho é um biocombustível de fonte renovável e tem o potencial de tornar mais limpa a matriz energética de todo o país. Além disso, o plantio de milho aparece como uma alternativa para a entressafra da produção de soja. A capacidade de produção estimada da usina de etanol do Projeto Nordeste Bioenergia é de 222.337,50 m³ de etanol por ano. Além dos benefícios energéticos, o projeto contribuirá significativamente para a economia local, criando até 750 empregos temporários durante a construção e 150 empregos permanentes na fase de operação. O auditor fiscal ambiental e diretor de licenciamento ambiental da Semarh, Daniel Guimarães, explica que a equipe da Secretaria está atenta ao comprometimento do projeto em implementar medidas de mitigação para minimizar os efeitos dos possíveis impactos ambientais, destacando a importância de equilibrar inovação com responsabilidade ambiental. “Temos atuado com afinco para contribuir com o fortalecimento do desenvolvimento sustentável do Piauí aliado à preservação do meio ambiente”, complementa o diretor. Fonte: https://www.semarh.pi.gov.br/noticias/projeto-nordeste-bioenergia-piaui-avancara-na-producao-de-etanol-de-milho
Embarcação de madeira foi recolhido no rio Piranhas - Foto: Naturatins/Governo do Tocantins Ação reflete o compromisso do Governo do Tocantins em proteger a fauna e a flora da região Nesta segunda-feira, 19, o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) concluiu ações fiscalizatórias para coibir a caça e a pesca predatórias. Iniciadas na terça-feira, 13, na região Área de Proteção Ambiental (APA) Ilha do Bananal/Cantão, as ações abrangeram os municípios de Araguacema, Caseara, Santa Maria da Barreiras, Couto Magalhães, Conceição do Araguaia, Marianópolis, Juarina e Pium. Ao longo da fiscalização, foram recolhidos 4,3 mil metros de redes de emalhar, duas tarrafas e um papagaio; as autuações somaram R$ 6.500,00. Uma embarcação de madeira e um motor rabeta foram recolhidos, assim como 17,5 kg de pescado de várias espécies. O pescado apreendido foi doado a uma entidade sem fins lucrativos de Araguacema. Neste período, as equipes formadas por fiscais ambientais e servidores da Unidade de Conservação atuaram por água e por terra também no rio Piranhas. Foram inspecionados apetrechos de pesca utilizados por pescadores, e abordagens educativas foram realizadas com turistas que participavam da festividade do Senhor do Bonfim de Araguacema, com foco na importância da preservação ambiental e no manejo adequado dos resíduos sólidos. A operação incluiu ainda incursões pelo rio Araguaia e seus tributários, entre os municípios de Araguacema e os de zona limítrofe do Pará, sendo: Santa Maria das Barreiras e Conceição do Araguaia. Durante o percurso, a equipe encontrou vários pescadores profissionais, dos quais dois foram flagrados praticando pesca ilegal sem a devida licença expedida pelo órgão ambiental. Ambos foram autuados, e seus equipamentos foram apreendidos. Mais de quatro mil metros de redes foram apreendidos - Naturatins/Governo do Tocantins Equipe de fiscais ambientais e servidores da APA Ilha do Bananal/Cantão atuou em conjunto - Naturatins/Governo do Tocantins Fonte: https://www.to.gov.br/naturatins/noticias/fiscalizacao-reprime-caca-e-pesca-predatorias-na-area-de-protecao-ambiental-ilha-do-bananalcantao/4ksjyxo79nz5
Foto: Rosália Vasconcelos/GCom Semas-PE Encontro ocorreu em Triunfo durante plenária organizada pela Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA) com lideranças de organizações da sociedade civil A equipe da Gerência Geral de Biodiversidade e Florestas (GGBF) da Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha de Pernambuco (Semas-PE) reuniu-se, nesta quinta-feira (15), em Triunfo, com representantes de 18 organizações da sociedade civil (OSCs) que atuam com agroecologia, recuperação ambiental/reflorestamento, sistemas agroflorestais, viveiros, coleta de sementes, tecnologias sociais, sociobioeconomia e áreas correlatas. O encontro, que contou também com representantes da Agência Estadual de Meio Ambiente CPRH, do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e da Secretaria da Controladoria Geral do Estado (SCGE) – este último, remotamente -, teve como objetivo ouvir as experiências e demandas das OSCs e aprimorar as atuações conjuntas entre Governo e organizações da sociedade civil, nas políticas públicas estaduais estratégicas. Além disso, o grupo discutiu sobre o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC) e a legislação estadual que estabelece as normativas de repasses de recursos entre poder público e OSCs para o alcance de objetivos comuns, neste momento com foco em projetos ambientais. Pernambuco tem como desafio aperfeiçoar o ambiente jurídico e institucional relacionado às OSCs e suas relações de parceria, à luz do MROSC e da legislação estadual. Durante a abertura, a secretária Ana Luiza Ferreira destacou a importância das OSCs na implementação de projetos de impactos socioambientais significativos. “A atuação de forma articulada entre Estado e organizações é super importante, especialmente pela experiência de vocês nos territórios, junto às comunidades. Ouvir as organizações que estão na ponta, executando as ações, aumenta a eficiência das políticas públicas e a produtividade”, declarou. No primeiro momento da manhã, a gerente geral da GGBF, Maíra Braga, propôs uma dinâmica ao grupo, em que os participantes detalharam em um mapa do estado quais as atividades de suas respectivas instituições e em quais regiões do território pernambucano atuam. Apesar da Semas-PE já conhecer o trabalho de muitas dessas organizações, a atividade teve o objetivo de aprofundar a compreensão compartilhada sobre a abrangência e o desenvolvimento dessas ações. Foto: Rosália Vasconcelos/GCom Semas “A Semas e o IPA estão com dois grandes projetos de agroecologia, a serem implementados em breve. Este diálogo contribui para que possamos trabalhar buscando a distribuição das ações de forma estratégica no território, de acordo com as necessidades e oportunidades de cada localidade onde é desenvolvida a agricultura familiar. Nossa conversa hoje tem o foco no semiárido, construindo conjuntamente a visão do que precisa ser feito para as ações acontecerem da melhor forma possível,” destacou Maíra Braga. Na segunda parte da manhã, Maíra apresentou as políticas públicas e ações relacionadas à conservação, recuperação e sustentabilidade em Pernambuco, além dos projetos ambientais do Estado que já estão financiados e/ou estão em fase de implementação, como o Plantar Juntos, o PerMeie, o Pernambuco Agroecológico, o Sertão Vivo e o Edital Caatinga. Durante essa atividade, os representantes das OSCs expuseram suas dúvidas, preocupações e sugestões, que foram absorvidas pela equipe. À tarde, a reunião se concentrou no MROSC. “O diálogo entre sociedade civil e governo é fundamental para a construção e consolidação de políticas públicas condizentes com as realidades locais. Para a ASA, esse momento de interação com a Semas deve fazer parte da dinâmica do governo, aproximando a realidade do semiárido às proposições governamentais, convergindo respostas que considerem a convivência com o semiárido e a ação das famílias agricultoras”, disse a coordenadora político-pedagógica Waneska Bonfim, da organização Diaconia. A partir de 2025, Pernambuco contará com cerca de R$ 300 milhões para o projeto Pernambuco Agroecológico e R$ 300 milhões para o Sertão Vivo, além de recursos de compensação ambiental e outras fontes para investimentos em projetos socioambientais. “Todo nosso trabalho visa e precisa da conservação e recuperação do nosso patrimônio ambiental, mas com o envolvimento das pessoas que estão nos territórios, promovendo usos sustentáveis, geração de renda e pertencimento. Isso é sobre conectar ações com políticas públicas estratégicas,” afirmou Ana Luiza. A reunião ocorreu na Associação de Desenvolvimento Rural Sustentável da Serra da Baixa Verde (Adessu Baixa Verde) e integrou as atividades da plenária que acontece periodicamente e é realizada pela Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA) com as 20 entidades associadas. Fonte: https://semas.pe.gov.br/semas-e-oscs-se-reunem-para-aprimorar-atuacoes-conjuntas-em-politicas-publicas-estaduais-estrategicas/
Foto: Sema A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) embargou 1,86 milhão de hectares por crime ambiental de 2019 a 2024 durante ações de fiscalização da Operação Amazônia, que abrange todas as regiões de Mato Grosso. O embargo proíbe o uso da área para qualquer atividade, com o objetivo de impedir a continuidade do dano ambiental e possibilitar a regeneração da área degradada. Enquanto a área estiver embargada ela não pode ser utilizada e qualquer uso é considerado como uma nova infração, por descumprir o embargo. As fiscalizações que ocasionam os embargos acontecem tanto de forma remota por imagens de satélite, quanto por equipes em campo. Uma propriedade rural pode ter inclusive o embargo de áreas desmatadas ilegalmente mesmo sem a identificação do proprietário, sendo esta uma das estratégias adotadas pela Sema para, posteriormente, responsabilizar os infratores e evitar a impunidade. Com a medida, o infrator passa a ter restrição na base de dados da Sema ao tentar acessar outros serviços. "O Estado tem tolerância zero com os crimes ambientais e áreas desmatadas feitas em desacordo com a legislação serão embargadas. Com o uso da tecnologia e monitoramento por meio de satélite a Sema consegue estar presente em todas as regiões do estado e impedir o avanço do dano ambiental com embargos de área, autuação e apreensão de bens” destaca a secretária de Meio Ambiente Mauren Lazzaretti. Total Embargos Do total da área, 205,85 mil hectares foram embargados em 2019; 274,2 mil hectares em 2020; 626,95 mil hectares em 2021; 217,13 mil hectares em 2022; 480,52 mil hectares em 2023 e 58,35 mil em 2024. Foram confeccionados 13,8 mil termos de embargos nos últimos seis anos, sendo a maioria, 9,3 mil hectares, no bioma Amazônia, 3,4 mil no Cerrado e 1,1 no Pantanal. As ações tiveram como alvos principais o desmatamento ilegal e impedir ou dificultar a regeneração natural de vegetação. As operações que resultaram nos embargos foram coordenadas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), em parceria com Polícia Militar (PMMT), Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA) e Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema). Além da Superintendência de Fiscalização (SUF), as nove Diretorias de Unidades Desconcentradas (DUD) da Sema também coordenaram operações contra crimes ambientais que resultaram nas áreas embargadas. Operação Amazônia A Operação Amazônia foi colocada em prática por órgãos estaduais e federais, sob a coordenação da Sema. As equipes têm como auxílio equipamentos de monitoramento em tempo real por satélite de todo o território de Mato Grosso e mantêm fiscalização contínua no local onde é identificado o crime ambiental. A ferramenta, contratada pelo REM, age de forma preventiva, minimiza os danos, aumenta a celeridade na resposta, facilita a responsabilização e permite o embargo da área de forma imediata por meio do monitoramento diário e alertas semanais de desmatamento. Os agentes também apreendem e removem maquinários flagrados em uso para o crime, efetivando a responsabilização, já que apreensão de bens promove a descapitalização do infrator. Denúncias Os crimes ambientais devem ser denunciados à Ouvidoria Setorial da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, pelos números 3613-7398 ou 98153-0255 (por telefone ou whatsapp) pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakb643c55769642f10d4732f9ade3d4382').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyb643c55769642f10d4732f9ade3d4382 = 'ouvidoria' + '@'; addyb643c55769642f10d4732f9ade3d4382 = addyb643c55769642f10d4732f9ade3d4382 + 'sema' + '.' + 'mt' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_textb643c55769642f10d4732f9ade3d4382 = 'ouvidoria' + '@' + 'sema' + '.' + 'mt' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakb643c55769642f10d4732f9ade3d4382').innerHTML += ''+addy_textb643c55769642f10d4732f9ade3d4382+''; , pelo aplicativo MT Cidadão ou em uma das regionais da Sema. Quem se deparar com um crime ambiental também pode denunciar à Polícia Militar, pelo 190. Fonte: http://www.sema.mt.gov.br/site/index.php/sema/noticias/6628-sema-embarga-1,86-milh%C3%A3o-de-hectares-por-crimes-ambientais-de-2019-a-2024
Foto: Divulgação Semad A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) publicou o edital para o credenciamento de associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis sediadas em Goiás interessadas em compor o banco de projetos da pasta. Acesse aqui: https://goias.gov.br/meioambiente/edital-de-credenciamento/. As organizações credenciadas poderão ser convocadas para apresentação de projetos durante a vigência do credenciamento, desde que mantenham sua condição de habilitados. Os projetos serão executados com recursos provenientes da autocomposição ambiental. A autocomposição é um mecanismo no qual as partes envolvidas em processos administrativos (que envolvem multas e embargos) discutem com a Semad uma forma de restabelecer a questão ambiental sem que haja necessidade de se prosseguir em litígio judicial. Os descontos aplicados são de até 60% e podem ser convertidos, por exemplo, em educação ambiental, mitigação dos efeitos das mudanças climáticas ou custeio de projetos nessa área. O edital enumera documentos que as associações e cooperativas devem apresentar à Semad no ato de peticionamento. São eles: Ato constitutivo e/ou Estatuto Social registrado em cartório. Ata de eleição da atual diretoria. Cópia do documento de identidade e CPF do representante legal. Procuração e documentos pessoais do procurador (se houver). Prova de inscrição no CNPJ. Certidões de regularidade fiscal (federal, estadual e municipal). Prova de inexistência de débitos trabalhistas. Prova de regularidade perante o FGTS. Declaração Cadin Estadual. Certidão negativa de penalidades e outras certidões pertinentes. Formulário cadastral e declaração de ciência de comunicação processual. Plano de Trabalho com orçamentos realizados. Declaração de infraestrutura para triagem e classificação de resíduos. Comprovante de rateio equitativo das receitas entre os associados. Comprovante de capacitação técnica recente ou declaração de necessidade de capacitação. Até o dia 27 de agosto, a Semad receberá petições tanto pelo e-mail (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak23b7147352cacd61ca7b64d3fa57d4e0').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy23b7147352cacd61ca7b64d3fa57d4e0 = 'secretariageral.meioambiente' + '@'; addy23b7147352cacd61ca7b64d3fa57d4e0 = addy23b7147352cacd61ca7b64d3fa57d4e0 + 'goias' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text23b7147352cacd61ca7b64d3fa57d4e0 = 'secretariageral.meioambiente' + '@' + 'goias' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak23b7147352cacd61ca7b64d3fa57d4e0').innerHTML += ''+addy_text23b7147352cacd61ca7b64d3fa57d4e0+''; ), quanto via SEI. Depois dessa data, apenas via SEI. O credenciamento permanecerá aberto por tempo indeterminado e será encerrado mediante comunicação prévia da Semad. Não será admitida, neste credenciamento, a participação de interessados concordatários ou em processo de falência, recuperação judicial, sob concurso de credores, em dissolução ou em liquidação; que estejam com o direito de licitar e contratar suspenso, com a Administração Pública Estadual, ou que tenham sido declarados inidôneos pela administração pública federal, estadual, ou municipal; ou que se enquadrem nos impedimentos da lei 14.133/21. A Equipe de Planejamento e Acompanhamento (Epac) divulgará pelos meios oficiais, em especial no site da Semad (https://www.meioambiente.go.gov.br/), o resultado preliminar do credenciamento, justificando cada inabilitação, caso haja. Fonte: https://goias.gov.br/meioambiente/semad-credencia-organizacoes-de-catadores-de-reciclaveis-interessadas-em-participar-de-projetos/
Nova turma vai formar mais brigadistas voluntários para atuar nas Unidades de Conservação do Paraná Foto: Gabrielly Pontes/CGE O Paraná terá um período de calor intenso a partir deste sábado (17) em função de uma massa de ar quente e seco que se estabilizou na região Central do país. De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), várias cidades apresentarão temperaturas máximas próximas dos 30 graus. Aumento da temperatura amplia a chance de ocorrência de incêndios, algo extremamente prejudicial para áreas com grande quantidade de vegetação, como as Unidades de Conservação do Paraná (UCs). Por isso, o Instituto Água e Terra (IAT), órgão responsável pela gestão dos espaços, emite um alerta para que os visitantes das UCs estaduais no próximo fim de semana estejam atentos e avisem o Corpo de Bombeiros pelo número 193 caso avistem foco de incêndio nos locais. O fogo pode causar danos irreversíveis à fauna e à flora em áreas florestais. Meteorologista do Simepar, Reinaldo Kneib explica que as temperaturas altas não são os únicos fatores que aumentam a ocorrência de incêndios. "A massa de ar que está causando o aumento nas temperaturas também trará índices de umidade do ar extremamente baixos. Além disso, a vegetação e o solo estão mais secos por conta das geadas ocorridas no Estado nos últimos dias. A combinação desses ingredientes é o que aumenta o risco de incêndios florestais", afirma Kneib. Algumas das maiores temperaturas serão registradas em municípios que abrigam UCs abertas à visitação. Paranaguá, no Litoral, onde fica localizado o Parque Estadual Ilha do Mel, tem máxima prevista de 28 graus no sábado. Já na Região Metropolitana de Curitiba, Piraquara e Quatro Barras, locais do Parque Estadual da Serra da Baitaca, chegarão a 27 e 28 graus, respectivamente. Nos Campos Gerais, Ponta Grossa, onde fica o Parque Estadual Vila Velha, a máxima prevista é de 29 graus, e Tibagi, local do Parque Estadual do Guartelá, chegará a 30 graus. As maiores temperaturas do Estado serão registradas na região Norte, como em Cornélio Procópio, que abriga o Parque Estadual Mata São Francisco, onde os termômetros devem bater os 33 graus. PREVENÇÃO - A orientação para quem avistar um foco de incêndio em uma Unidade de Conservação é acionar o Corpo de Bombeiros pelo número 193. Durante a ligação, forneça o máximo de detalhes possível sobre o local e as condições do incêndio, para facilitar a atuação dos profissionais. Outras recomendações incluem se afastar do lugar para evitar acidentes e alertar a equipe do IAT responsável pela unidade, que também saberá como lidar com as chamas. O instituto possui duas linhas de atuação com o objetivo de combater e monitorar incêndios florestais: o Programa de Prevenção de Incêndios na Natureza (Previna) e o programa de voluntariado em Unidades de Conservação (VOU), que proporciona a formação de brigadistas voluntários. O Previna foi estabelecido em 2018 com o Decreto Estadual nº 10.859 para proporcionar a preservação dos patrimônios ambientais existentes no Estado. Ele vincula ações de meio ambiente, segurança pública e defesa civil para identificar recursos e organizar a resposta, garantindo que seja rápida e efetiva. Uma parte importante do programa envolve a sociedade civil. Assim as atividades de prevenção se multiplicam. ÁREA VERDE - O Paraná possui atualmente 73 Unidades de Conservação catalogadas pelo IAT, das quais 25 estão atualmente abertas para visitação. Esse montante compreende 26.250,42 km² de áreas protegidas por legislação, formadas por ecossistemas livres que não podem sofrer interferência humana ou àquelas com o uso sustentável de parte dos seus recursos naturais, como os parques abertos à visitação pública. Essas áreas de proteção são divididas em UCs estaduais de Uso Sustentável (com 10.470,74 km²), UCs estaduais de Proteção integral (756,44 km²), Áreas Especiais de Uso Regulamentado (Aresur), 152,25 km², e Áreas Especiais e Interesse Turístico (AEIT), com 670,35 km², todas com administração do Governo do Estado. O cenário se completa com as Reservas Particulares do Patrimônio Natural, as chamadas RPPNs, que somam atualmente 553,83 km²; terras indígenas, com 846,87 km²; e Unidades Federais, de 8.840,39 km², sendo o Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, a área mais simbólica; e Unidades Municipais (3.959,55 km²), como o Parque Barigui, em Curitiba. Nova turma vai formar mais brigadistas voluntários para atuar nas Unidades de Conservação do Paraná Foto: Gabrielly Pontes/CGE Nova turma vai formar mais brigadistas voluntários para atuar nas Unidades de Conservação do Paraná Foto: Gabrielly Pontes/CGE Foto: IAT-PR Estado alerta para necessidade de cuidados contra incêndios florestais - Foto: CBMPR Foto: IAT-PR Foto: Gilson Abreu/AEN Nova turma vai formar mais brigadistas voluntários para atuar nas Unidades de Conservação do Paraná Foto: Gabrielly Pontes/CGE Fonte: https://www.iat.pr.gov.br/Noticia/IAT-emite-alerta-para-risco-elevado-de-incendio-em-Unidades-de-Conservacao
Foto: Divulgação Iema O Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) realizou, nesta quarta-feira (14), um workshop voltado para a Educação Ambiental no licenciamento. O evento, que contou com a presença dos servidores do Iema envolvidos no processo de licenciamento ambiental, teve como objetivo discutir e aprimorar a proposta da nova Instrução Normativa (IN) sobre a temática, que será publicada em breve. Durante o workshop, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer e discutir o modelo de educação ambiental aplicado no licenciamento em Minas Gerais. O engenheiro civil da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), André Ruas, apresentou os avanços e práticas adotadas no estado mineiro. A gerente de Educação Ambiental do Iema, Anna Tristão, ressaltou a importância da educação ambiental no processo de licenciamento, destacando que a prática está alinhada com a Política Estadual de Educação Ambiental (Lei 9265/09) e com o Programa Estadual regulamentado pelo decreto 4178-R de 2017. É fundamental adequar os processos de licenciamento, mesmo aqueles dispensados de EIA/Rima, mas que ainda têm impacto ambiental. Estamos desenvolvendo essa IN com a contribuição dos nossos servidores para garantir uma abordagem mais efetiva”, afirmou Anna. Anna Tristão também enfatizou que, além das exigências legais, a integração da Educação Ambiental nos processos de licenciamento é crucial para uma gestão de qualidade dos programas apresentados pelos empreendedores. Estes programas incluem iniciativas de Comunicação Social, Educação Ambiental para Trabalhadores e para a Comunidade, que devem ser efetivos e trazer resultados concretos. “Após apresentar a proposta da IN aos servidores, planejamos divulgar a norma aos empreendedores assim que for publicada. É essencial que todos estejam alinhados, pois a Educação Ambiental deve ser um processo contínuo e permanente para promover a sensibilização quanto aos impactos, riscos e danos ambientais que um empreendimento pode ter”, concluiu Anna Tristão. Fonte: https://iema.es.gov.br/Not%C3%ADcia/iema-promove-workshop-sobre-educacao-ambiental-no-licenciamento
Foto: Divulgação Imasul O diretor presidente do Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), André Borges, realizou uma visita técnica a Três Lagoas nessa terça-feira (13) para avaliar duas iniciativas sustentáveis de destaque em grandes indústrias de celulose e papel instaladas no Estado: a Suzano e a Eldorado. Na Suzano, André Borges conheceu um projeto que transforma resíduos industriais em corretivos de acidez do solo, promovendo um uso sustentável de subprodutos que antes eram descartados em aterros sanitários. Com três fábricas em operação no Estado (duas em Três Lagoas e outra em Ribas do Rio Pardo) e uma capacidade produtiva combinada de 5 milhões de toneladas de celulose por ano, a Suzano se destaca como um dos principais geradores e reaproveitadores de resíduos industriais da região. O projeto utiliza resíduos inorgânicos, como dregs, grits (resíduos gerados durante a produção da celulose, constituídos principalmente por óxido de cálcio, lama de cal e cinzas de biomassa, para produzir corretivos de solo. Além de reduzir o volume de resíduos destinados a aterros, essa iniciativa melhora as propriedades do solo, oferecendo benefícios diretos à agricultura local. A central de resíduos da Suzano tem capacidade para processar até 5 mil toneladas de material por mês e produzir fertilizantes orgânicos a partir de lodos biológicos e cascas de eucalipto. A Suzano também mantém uma área florestal de 599 mil hectares em Mato Grosso do Sul, dos quais 143,1 mil hectares são destinados exclusivamente à conservação da biodiversidade. Durante a visita, o diretor do Imasul destacou a importância da correta destinação dos resíduos e da preservação ambiental, ressaltando que tais práticas são essenciais para o desenvolvimento sustentável da região. Energia verde a partir de efluentes Na sequência, a vista ocorreu na Eldorado Brasil, onde foi apresentada uma solução inovadora para a geração de energia elétrica verde por meio de bombas que funcionam como turbinas. O sistema, que é capaz de bombear 5 mil metros cúbicos de água por hora, gera energia suficiente para abastecer várias instalações da empresa, como auditórios e restaurantes. A nova tecnologia, alinhada aos princípios ESG (Ambiental, Social e Governança), representa um avanço significativo no setor, melhorando a eficiência da estação de tratamento de efluentes e aumentando a produtividade da fábrica. Essa iniciativa da Eldorado Brasil reforça o compromisso da empresa com práticas sustentáveis e com o uso responsável dos recursos naturais. Compromisso com a sustentabilidade As visitas realizadas pelo diretor presidente do Imasul demonstram o compromisso do Estado em apoiar e fiscalizar práticas industriais que respeitem o meio ambiente e contribuam para o desenvolvimento econômico regional. “A troca de informações entre instituições públicas e empresas privadas, como a Suzano e a Eldorado Brasil, é fundamental para promover um modelo de crescimento sustentável em Mato Grosso do Sul”, afirmou André Borges. O diretor presidente do Imasul concluiu que essas ações fortalecem a economia do Estado e do País. “A iniciativa da Eldorado Brasil e o projeto da Suzano são exemplos claros de como a inovação e a sustentabilidade podem andar de mãos dadas, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a economia local. Essas ações destacam o papel crucial das indústrias na construção de um futuro mais verde e eficiente para o Estado e para o Brasil.” Fonte: https://www.imasul.ms.gov.br/imasul-avalia-iniciativas-sustentaveis-de-empresas-de-celulose-e-papel-instaladas-em-tres-lagoas/
Foto: Webandi/Pixabay Levantamento foi apresentado pelo IEF para análise e validação de especialistas, por meio de formulário disponível na internet O Instituto Estadual de Florestas (IEF) apresentou, nesta quarta-feira (14/8), os resultados do Levantamento das Espécies Exóticas Invasoras (EEI) da flora e fauna com ocorrência no Estado de Minas Gerais. Os resultados apontaram, até o momento, um total de 161 espécies, sendo 65 de plantas terrestres, 94 de animais, com a maioria de espécies de peixes (69) e 1 espécie de alga. As Espécies Exóticas Invasoras são as que ocorrem fora de sua área de distribuição natural e que podem provocar impactos negativos à biodiversidade e ao equilíbrio dos ecossistemas. A proposta preliminar da lista já está disponível para a etapa de análise/validação de especialistas e interessados, de acordo com cada área de atuação. O envio de considerações/sugestões pode ser feito por meio de formulário disponível neste link , até o dia 10 de setembro de 2024. A lista de EEI tem como objetivo viabilizar a gestão ambiental, tanto para ações de restauração de áreas naturais, como para a proteção de espécies ameaçadas de extinção, por meio da definição de medidas de prevenção à introdução de mais espécies invasoras, como de erradicação e controle. “A Lista de EEI também norteará atividades de educação e conscientização da população sobre os riscos associados às espécies invasoras e as vias introdutórias”, contextualiza a diretora de Proteção à Fauna, Laura Oliveira. Levantamento O levantamento das EEI de Minas foi feito com apoio de consulta pública, realizada entre junho e julho. Participaram 52 pessoas, trazendo cerca de 1770 contribuições de pontos de ocorrência no Estado. O trabalho de compilação dos dados está sendo realizado pelo Instituto Hórus, referência no tema, contratado para auxiliar o IEF. Parte das informações também vieram da base de dados nacional de EEI, mantida pelo Instituto Hórus, e de levantamento de dados secundários, como planos de manejo de Unidades de Conservação federais, estaduais e municipais e artigos científicos. “Esse levantamento é nosso primeiro subsídio para a definição de diretrizes de orientação quanto ao uso, comercialização, posse e criação dessas espécies, e para ações de vigilância e monitoramento para detecção precoce e medidas rápidas de controle”, afirma a diretora de Conservação e Recuperação de Ecossistemas do IEF, Marina Dias. Critérios Para inclusão de espécies na lista, foram adotados três critérios: A espécie é exótica ao ambiente de ocorrência; A espécie tem histórico de invasão em algum lugar do mundo e/ou é invasora no Brasil; Existem dados de ocorrência confiáveis. Categorias Foi proposto o enquadramento das espécies contidas na lista em dois tipos de categorias: Categoria 1: Espécies que têm proibido seu transporte intencional, criação, soltura ou translocação intencional, cultivo, propagação, comércio, doação ou aquisição intencional. Categoria 2: Espécies que podem ser utilizadas em condições controladas, sujeitas à regulamentação específica. Próximas etapas A próxima etapa, após o recebimento das contribuições, será a validação da lista, por meio de uma reunião virtual aberta prevista para o dia 26 de setembro, às 9h. Após a validação final, os dados irão embasar a elaboração de normativa para a Lista de Espécies Exóticas Invasoras de Minas Gerais. As atividades de elaboração da Lista de EEI estão sendo viabilizadas com o apoio dos Planos de Ação Territorial (PAT) para Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção dos territórios Espinhaço Mineiro, Capixaba-Gerais e Veredas Goyas-Geraes, no âmbito do projeto Pró-Espécies Todos Contra a Extinção. Fonte: http://www.ief.mg.gov.br/noticias/4076-lista-preliminar-aponta-a-ocorrencia-de-161-especies-exoticas-invasoras-de-fauna-e-flora-em-minas-gerais
Imagem: Divulgação Sema As ações do programa Maranhão Sem Queimadas, iniciadas preventivamente desde o mês de julho já começam a gerar resultados. O estado melhorou sua posição no Ranking Nacional de Focos de Calor e saiu da 5ª para 6ª posição, segundo dados monitorados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), divulgado nesta semana. Com a parceria do Corpo de Bombeiros, Batalhão da Polícia Ambiental, órgãos estaduais e empresas privadas, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) vem realizando ações de monitoramento, prevenção e controle evitando ocorrências de queimadas em diversas regiões do estado. Nesta quinta-feira (15) o programa realizará na cidade de Imperatriz mais uma ação com atividades de conscientização e orientação sobre o uso do manejo do fogo, capacitação, doação de equipamentos e formação de brigadistas em parceria com os municípios. O programa conta com a adesão de 66 municípios este ano, e as operações irão acontecer nos locais com maior incidência de queimadas. Outra medida adotada pelo Governo do Maranhão para conter ocorrências de incêndios foi a publicação de decreto que determina a proibição do uso do fogo para limpeza e manejo de áreas agrícolas e afins, de 1º de agosto a 30 de novembro de 2024. A baixa umidade relativa do ar, a redução das chuvas e o uso incorreto do fogo intensificam a ocorrência de incêndios florestais nesta época do ano. Além da cidade de Imperatriz, o programa vai realizar, ao longo das próximas semanas, ações nas regionais de Barra do Corda, Balsas, Imperatriz, Caxias, Santa Inês e Bacabal. Monitoramento As operações de combate às queimadas também contam com serviço de monitoramento realizado pela Superintendência de Recursos Florestais e do Centro de Prevenção de Desastres Ambientais da SEMA que acompanha as condições meteorológicas e hidrológicas no estado. Com isso consegue prever eventos ambientais críticos mitigando seus impactos e contribuindo para a tomada de decisões. Outra ferramenta importante na prevenção é o Sistema de Monitoramento Ambiental (Sima), plataforma on-line que monitora em tempo real o nível detalhado dos rios e o volume de chuvas no Maranhão, possibilitando a gestão prévia de enchentes e desastres ambientais. A ideia é atender, sobretudo, as áreas mais suscetíveis caracterizadas como áreas de risco, garantindo informações seguras e em tempo hábil, para que as autoridades possam evitar que o estado seja impactado negativamente pelas consequências das mudanças climáticas. Fonte: https://www.sema.ma.gov.br/noticias/maranhao-reduz-focos-de-calor-e-melhora-posicao-no-ranking-nacional