Foto: Divulgação Semad O processo de cadastro é obrigatório para todos os imóveis rurais, independentemente do tamanho, e deve ser realizado pelos proprietários, possuidores ou responsáveis pelos imóveis Informações sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) de Minas Gerais passam a fazer parte do Painel de Indicadores do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema), a partir do mês de agosto. Para acessar os dados do cadastro clique aqui. Acessando o Painel de Indicadores, os cidadãos podem obter informações atualizadas mensalmente, como o número de imóveis e de área cadastrada em Minas Gerais, o total de áreas a serem recompostas, o número de CAR já analisados, além dos Termos de Compromisso do Programa de Regularização Ambiental (PRA) já assinados. Também é possível ter acesso às informações por município. O principal objetivo do CAR é integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, consolidando dados sobre a área de vegetação nativa, as áreas consolidadas, de interesse social, de utilidade pública, de preservação permanente (APP) e as reservas legais (RL). Além disso, o CAR é uma ferramenta essencial para o planejamento e a gestão ambiental, bem como para o combate ao desmatamento ilegal. “A disponibilização de dados de forma clara e objetiva é necessária para que as políticas públicas ambientais sejam planejadas e executadas com base em evidências e com o foco em resultados. É isso que buscamos ao ampliar cada vez mais as informações disponibilizadas no Painel de Indicadores do Sisema”, afirma Éder Rocha Coura, assessor-chefe da Assessoria Estratégica, unidade responsável pela gestão do painel. Cadastro Ambiental Rural O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um instrumento fundamental para a regularização ambiental de imóveis rurais no Brasil. Instituído pela Lei nº 12.651/2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, o CAR é gerenciado pelo Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente (SINIMA) e coordenado pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB). Em Minas Gerais, a temática está sob competência do Instituto Estadual de Florestas (IEF). O processo de cadastro é obrigatório para todos os imóveis rurais, independentemente do tamanho, e deve ser realizado pelos proprietários, possuidores ou responsáveis pelos imóveis. O CAR é um requisito para a adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), que oferece instrumentos e condições para a regularização ambiental das propriedades rurais, incluindo a recomposição de áreas degradadas e a compensação de Reserva Legal. Para o diretor-geral do IEF, Breno Lasmar, a integração dos dados do CAR ao Painel de Indicadores do Sisema, reforça o compromisso do Estado com a transparência e facilita o acompanhamento da implementação das políticas ambientais em Minas. “Com a integração de dados, ampliamos o acesso às informações e a capacidade de análise e tomada de decisão para todos os envolvidos na gestão ambiental", afirmou. Fonte: http://www.meioambiente.mg.gov.br/noticias/6328-dados-sobre-o-cadastro-ambiental-rural-passam-a-integrar-o-painel-de-indicadores-do-sisema
Foto: Divulgação Semadesc A longa estiagem que em algumas regiões já se estende por três meses pode chegar ao fim nessa semana. Boletim Meteorológico elaborado pelos técnicos do Cemtec/MS (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima), órgão vinculado à Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), prevê a chegada de uma frente entre quarta e sexta-feira (7 e 9) que deve derrubar a temperatura e trazer chuva para algumas regiões. Até a quarta-feira (7) as temperaturas seguirão acima da média, podendo atingir valores entre 34°C e 37°C, principalmente nas regiões Sudoeste, Pantaneira e Norte do Estado. Essa situação meteorológica ocorre devido a atuação de um sistema de alta pressão atmosférica que inibe a formação de nuvens e chuvas, conforme o boletim do Cemtec/MS. A umidade relativa do ar fica entre 10% e 30%. Entre tarde e a noite de quarta (7) a sexta-feira (8) uma frente fria avança e deve favorecer o aumento de nebulosidade, com probabilidade de chuva e tempestade, além de queda acentuada nas temperaturas, sobretudo na metade sul do Estado, além da região Pantaneira. Os maiores acumulados de chuvas são previstos para as regiões Sul, Sudeste e Sudoeste do Estado. Já as menores temperaturas previstas devem ocorrer entre a sexta (8) e o sábado (10), com mínimas entre 4°C e 7°C, principalmente na região Sul do Estado. Pontualmente a temperatura pode ficar abaixo de 4°C. Fonte: https://www.semadesc.ms.gov.br/meteorologia-preve-frio-e-possibilidade-de-chuva-no-fim-da-semana-em-mato-grosso-do-sul/
Imagem: Divulgação Semas Evento vai discutir a Educação Ambiental enquanto componente interdisciplinar que dialoga com diversos atores e setores da sociedade Nos dias 6 e 7 de agosto, a Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Pernambuco (CIEA PE), presidida pela Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha de Pernambuco (Semas-PE), vai promover o I Seminário de Educação Ambiental do estado. O evento será realizado no Campus Recife do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), localizado na zona oeste da capital pernambucana, e contará com seis mesas de debate, cada uma com uma temática diferente acerca da Educação Ambiental. O encontro será aberto ao público e destinado a todos os interessados na temática, desde membros da sociedade civil, líderes de associações e organização, representantes de escolas, municípios e projetos desenvolvidos em todo o estado de Pernambuco. A abertura oficial do evento será no dia 6, às 14h, com a presença da secretária da Semas-PE, Ana Luiza Ferreira; a presidente da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Pernambuco CIEA-PE, Lays Lima; o presidente da CPRH, José de Anchieta; o reitor do Campus Recife do IFPE, José Carlos de Sá e o diretor do IFPE Campus Recife, Nicácio Barbosa. Além de Alexandre Schneider e Lais Nogueira, representando a Secretaria de Educação e Esportes (SEE-PE) e vice-presidente da CIEA. Na sequência, membros da Organização da Sociedade Civil (OSC) Geração Futuro apresentarão o espetáculo Memórias de Armário, pela ONG Geração Futuro, que promove a sensibilização ambiental de idosas na zona da mata do estado, especialmente no município de Lagoa de Itaenga. Lúcia Maria, da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), Solange Coutinho, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), e Fábio Pedrosa, da Universidade de Pernambuco (UPE), vão abrir, em seguida, uma discussão sobre os principais marcos da construção da agenda de Educação Ambiental em Pernambuco, debatendo os pontos políticos e legais e os desafios frente às questões ambientais. Ainda no dia 06, a partir das 16h, se inicia outra mesa abordando a conexão dos diversos saberes para a Educação Ambiental, e contará com a participação de Rayana Burgos, da Semas-PE, de Clemente Coelho, professor da UPE, e Iran Neves, representante do povo indígena Xukuru, do sertão do estado. A mesa vai discutir o papel dos mestres dos saberes populares e mestres científicos, destacando a importância do entrelaçamento dos diversos saberes e experiências na construção dos pilares da Educação Ambiental. A programação do segundo dia (7) começa ainda pela manhã, a partir das às 9h, com relatos de experiências de municípios e escolas como tema principal da conversa. Já Jaqueline Coelho, Diretora de Meio Ambiente do município de Arcoverde, , que vai falar sobre o ‘Viveiro Educativo’ do município. Em seguida, o secretário de Educação de Cabrobó, Pedro Rocha vai apresentar o projeto ‘Recicla Cabrobó’, no Sertão pernambucano, enquanto, na parte final, representantes da Escola Técnica Estadual (ETE) Professora Célia Siqueira vão abordar um projeto de jardim sensorial desenvolvido na instituição de ensino. Na segunda etapa, a rodada de discussão segue com a temática da Educomunicação. Francicleide Palhano, gerente de comunicação da CPRH, Francisco José, apresentador de televisão, e André Maia, Biólogo, vão discutir a importância da mídia na disseminação dos ideais da Educação Ambiental na sociedade. Os pilares sobre racismo ambiental, caatinga, mudanças climáticas e reflorestamento serão pauta na mesa com os coletivos ambientais de Pernambuco. A conversa será conduzida pelas organizações Geração Futuro, de Lagoa de Itaenga; Refloresta Arcoverde, de Arcoverde; Garis Marítimos, de Tamandaré; e pela Comissão Ambiental Jaboatão dos Guararapes (CAJG JB). A última mesa do seminário vai debater as perspectivas de futuro para Educação Ambiental no país com representantes dos entes estaduais e municipais. O estadual terá a representação da Semas-PE, Marília Arruda, Gerente Geral de Educação Ambiental da Semas, Ana Gama, Gerente de Educação Ambiental da CPRH e Marcelo Gouveia, presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (AMUPE), que representará os municípios pernambucanos. O seminário também vai lançar a nova versão do Programa de Educação Ambiental de Pernambuco (ProEA-PE). A última versão foi publicada em 2015, antes da criação da política de educação ambiental de Pernambuco, que foi instituída em 2019. “Na CIEA, a gente viu a necessidade de revisar esse programa para que ele ficasse totalmente de acordo com o que estava descrito na política. Seguindo as linhas de ação que a política determina, o programa detalha as ações que devem ser executadas por todos os setores de acordo com a sua atuação”, ressalta Lays Lima. Ela também destacou a importância da multiplicidade de atores e setores sociais para o fortalecimento de uma política de Educação Ambiental em todo o estado. “A promoção de discussões acerca das estratégias de implementação da Educação Ambiental tem o potencial de promover o bem-estar da população aliado à sustentabilidade, por meio de iniciativas que trabalham a abordagem interdisciplinar da questão ambiental. A colaboração entre instituições governamentais, educacionais, científicas e organizações da sociedade civil é fundamental para a definição das estratégias e garantia da execução da Educação Ambiental no estado de maneira efetiva”, encerrou. Fonte: https://semas.pe.gov.br/i-seminario-de-educacao-ambiental-de-pernambuco-tem-inicio-nesta-terca-6-com-debates-e-palestras-no-ifpe/
Recuperação da restinga na orla de Matinhos ajuda a manter biodiversidade do ecossistema - Foto: Hiago Adamosky Machado/Consórcio Sambaqui As obras de revitalização da orla de Matinhos, no Litoral, vão reconfigurar completamente o perfil da vegetação na cidade. A recuperação da restinga, que já recebeu 1,8 milhão de mudas nativas, beneficia a praia, contribuindo para a manutenção das dunas e ajudando a manter o equilíbrio da biodiversidade do ecossistema. Os canteiros foram instalados como parte das intervenções do Instituto Água e Terra (IAT) em parceria com o Consórcio Sambaqui, grupo de empresas responsável pelo projeto após licitação pública. “A restinga é importante não apenas pela cobertura vegetal , mas também para ajudar na fixação da areia para formar os cordões de praias, que são estruturas de sedimento arenoso típicas das praias naturais”, explica o engenheiro florestal e consultor do Consórcio Sambaqui, Hiago Adamosky Machado. As espécies foram plantadas em uma área de 5 hectares ao longo da extensão de 6,3 quilômetros da obra, ampliando em 100% a quantidade de vegetação existente na praia, que era de 2,5 hectares. O investimento nesse processo é de R$ 268 mil. Machado acrescentou que a vegetação criou um cenário ideal para a recolonização do ambiente por espécies de fauna, como corujas buraqueiras, que se alimentam de insetos e roedores que habitam as plantas. O engenheiro florestal avaliou que a maioria das praias de Matinhos já não tinham restinga, e as poucas áreas em que havia faixa de areia suficiente para sustentar a vegetação sofriam ou haviam sido alteradas com a ocupação humana (antropizadas). “Foi um projeto de recuperação em grande escala. Fizemos o transplante direto das mudas para simular o cenário mais natural possível e trazer o melhor resultado para a recuperação e interação entre essas espécies”, acrescenta. Machado também reforça que para garantir a recuperação apropriada da vegetação, os frequentadores da praia devem tomar alguns cuidados essenciais. “O ideal é respeitar a delimitação da restinga, acessando a praia apenas pelos caminhos apropriados e não descartando lixo nos canteiros. Além disso, é importante ficar atento à presença de espécies exóticas no local, como as plantas características dos jardins que às vezes são plantadas pela população. Ao verificar alguma dessas infrações, é recomendado acionar a Prefeitura”, aponta. PROCEDIMENTO – Ao todo, seis espécies características da restinga foram incluídas nos canteiros: a Blutaparon sp. e Hydrocotyle sp., plantas halófitas com função de fixação do solo; a Canavalia sp., uma leguminosa que facilita a absorção de nitrogênio pelo solo; a Ipomea pes-caprae e a Ipomea imperata, que promovem a circulação de nutrientes; e a Cordia verbenacea e a Polygala cyparissias, que atraem abelhas para facilitar a polinização. As espécies foram cultivadas ao longo de um ano em um viveiro em Matinhos preparado especialmente para a obra pelo consórcio, com capacidade para produção simultânea de 650 mil plantas. O espaço já não está mais em operação, já que produziu todas as mudas necessárias para a recuperação. Agora, será feito apenas o processo de enriquecimento nos canteiros com plantas transplantadas da restinga de Pontal do Paraná. OBRA – A primeira fase da revitalização da Orla de Matinhos está 94,33% concluída e deve ser entregue no segundo semestre deste ano. O investimento do Governo do Estado é de R$ 354,4 milhões ao longo de uma extensão de 6,3 quilômetros, entre o Morro do Boi e o Balneário Flórida. A intervenção inclui a execução de serviços de engorda da faixa de areia por meio de aterro hidráulico, estruturas marítimas semirrígidas, canais de macrodrenagem e redes de microdrenagem. Além do sistema de drenagem, as obras contemplam a melhoria da pavimentação asfáltica e recuperação de vias urbanas. Em uma segunda etapa, ainda sem previsão para ter início, será recuperado o trecho de 1,7 quilômetro entre os balneários Flórida e Saint Etienne. Recuperação da restinga na orla de Matinhos ajuda a manter biodiversidade do ecossistema - Foto: Roberto Dziura Jr/AEN Recuperação da restinga na orla de Matinhos ajuda a manter biodiversidade do ecossistema - Foto: Roberto Dziura Jr/AEN Recuperação da restinga na orla de Matinhos ajuda a manter biodiversidade do ecossistema - Foto: Roberto Dziura Jr/AEN Recuperação da restinga na orla de Matinhos ajuda a manter biodiversidade do ecossistema - Foto: Roberto Dziura Jr/AEN Recuperação da restinga na orla de Matinhos ajuda a manter biodiversidade do ecossistema - Foto: Hiago Adamosky Machado/Consórcio Recuperação da restinga na orla de Matinhos ajuda a manter biodiversidade do ecossistema - Foto: Hiago Adamosky Machado/Consórcio Fonte: https://www.sedest.pr.gov.br/Noticia/Recuperacao-da-restinga-na-orla-de-Matinhos-ajuda-manter-biodiversidade-do-ecossistema
Foto: Divulgação Semas O processo ficará aberto até a terça-feira, dia 6 de agosto A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) anunciou abertura de um processo seletivo para compor o Comitê Gestor do Fundo da Amazônia Oriental (CGFAO), visando selecionar uma organização da sociedade civil que tenha relevância comprovada na área socioambiental. O processo ficará aberto até o próximo dia 6 de agosto. O edital estabelece que será disponibilizado um assento para instituições que demonstrem significativa contribuição social e ambiental no estado. A ação promove a colaboração financeira e o desenvolvimento sustentável na região. O secretário de Meio Ambiente do Pará, Mauro O’de Almeida, destaca a importância do processo seletivo: “A seleção para o Comitê Gestor do Fundo da Amazônia Oriental é fundamental para garantir que as organizações mais comprometidas com as causas socioambientais possam contribuir efetivamente para a gestão dos recursos. Este processo, ao mesmo tempo, fortalece a governança e assegura que o Fundo seja utilizado de maneira a promover um desenvolvimento sustentável e inclusivo para nossa região. Contamos com a participação de instituições que tenham um histórico comprovado de impacto positivo, para que possamos avançar na proteção e preservação da nossa Amazônia”. A inscrição deve ser realizada com o envio de um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak4a8c92e5ffa39c1f43116baa505a33f6').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy4a8c92e5ffa39c1f43116baa505a33f6 = 'dpc' + '@'; addy4a8c92e5ffa39c1f43116baa505a33f6 = addy4a8c92e5ffa39c1f43116baa505a33f6 + 'citsemas' + '.' + 'pa' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text4a8c92e5ffa39c1f43116baa505a33f6 = 'dpc' + '@' + 'citsemas' + '.' + 'pa' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak4a8c92e5ffa39c1f43116baa505a33f6').innerHTML += ''+addy_text4a8c92e5ffa39c1f43116baa505a33f6+''; , acompanhado da documentação listada no edital. A Comissão Técnica de Seleção (CTS) será responsável pela análise das inscrições e pela organização do processo, que também poderá ser acompanhado no site da Semas. Após o período de inscrição, a CTS dará início à etapa de habilitação, onde os documentos apresentados serão checados para garantir que atendem aos critérios estabelecidos. Sobre o FAO – O Fundo da Amazônia Oriental (FAO) é uma estratégia de financiamento instituída pelo Governo do Pará em 2019 como instrumento de colaboração privada ao alcance das metas de políticas públicas de meio ambiente e desenvolvimento no Estado. Entre os objetivos está a contribuição para a redução do desmatamento ilegal e de emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) no território paraense, além do cumprimento de metas previstas nas políticas públicas de meio ambiente e desenvolvimento no Pará. A seleção da organização visa fortalecer a governança e a participação da sociedade civil na gestão dos recursos do Fundo da Amazônia Oriental, essencial para a proteção e desenvolvimento sustentável da região. As organizações interessadas no processo seletivo podem consultar o edital completo e demais publicações no site oficial da Semas. Fonte: https://www.semas.pa.gov.br/2024/08/03/semas-divulga-abertura-de-selecao-para-composicao-do-comite-gestor-do-fundo-da-amazonia-oriental/
Foto: Divulgação Ibram Servidores da Unidade de Gestão de Tecnologia da Informação (Ugin) e da Diretoria de Geoinformação (Digeo) do Instituto Brasília Ambiental estiveram na maior conferência mundial de geotecnologias, a ESRI User Conference 2024, que entre 15 e 19 de julho, na Califórnia (EUA). A conferência contou com a participação de aproximadamente 20 mil pessoas de todo o mundo. O público assistiu a apresentações, conheceu novas tecnologias, explorou novas ferramentas e o potencial do uso do Geographic Information System (GIS) e da geoinformação em diversas temáticas e com propósitos distintos. Para o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, a aquisição de conhecimento em eventos semelhantes é primordial para o desenvolvimento e o cuidado com o meio ambiente. “Estamos certos de que os conhecimentos adquiridos e as conexões estabelecidas durante a conferência irão contribuir significativamente para o desenvolvimento de nossos projetos e para a melhoria contínua de nossas práticas”, afirmou. Os servidores do Brasília Ambiental vão aplicar as novas ideias e tecnologias no desenvolvimento dos trabalhos. “Foi um privilégio assistir a excelentes apresentações, conhecer inovações tecnológicas e trocar informações e contatos”, pontuou Alex de Oliveira, chefe da Ugin. Confira o debate na ESRI User Conference 2024. Fonte: https://www.ibram.df.gov.br/servidores-participam-de-conferencia-sobre-uso-da-tecnologia-na-preservacao-do-cerrado/
Foto: Divulgação Sema A Secretaria do Meio Ambiente (Sema), junto com o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), realizou a 2ª Oficina de Planejamento Participativo para a elaboração do Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra dos Montes Altos e do Refúgio de Vida Silvestre da Serra dos Montes Altos. O evento ocorreu de 30 de julho a 1º de agosto nos distritos de Mutans, em Guanambi, e Mandiroba, no Distrito de Sebastião Laranjeiras. As oficinas contaram com a participação de representantes de associações, organizações da sociedade civil, professores, pesquisadores, membros do poder público municipal, pequenos agricultores da região, agentes do turismo local, entre outros. A coordenadora de Programas e Projetos da Sema, Poliana Gonçalves destacou que a 2ª Oficina teve como objetivo coletar opiniões e percepções sobre o território para apoiar a construção participativa do zoneamento das unidades de conservação. "Esta segunda oficina é fundamental para integrar as percepções e opiniões da comunidade, garantindo que o Plano de Manejo reflita as necessidades e expectativas de todos os envolvidos no cuidado e preservação das nossas unidades de conservação", reiterou Poliana. O Parque e o Refúgio abrangem áreas nos municípios de Guanambi, Candiba, Pindaí, Palmas de Monte Alto e Urandí. A elaboração dos Planos de Manejo é parte do Acordo de Cooperação nº 11/2019, firmado entre o Estado da Bahia, por meio da Sema, e a Organização da Sociedade Civil Fundação Pró-Natureza (FUNATURA), com a interveniência do Inema e da Enel Green Power Primavera Eólica S.A., responsável pela execução da Compensação Ambiental prevista no art. 58 da Lei Estadual nº 10.431/2006. Foto: Divulgação Sema Foto: Divulgação Sema Foto: Divulgação Sema Fonte: https://www.ba.gov.br/meioambiente/noticia/2024-08/16604/sema-e-inema-realizam-2a-oficina-de-planejamento-participativo-para-plano-de
Foto: Divulgação Sema Em breve será possível conhecer a lista de espécies ameaçadas de extinção no estado do Maranhão. A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) realizará nesta quinta-feira (6) evento que marcará o início das atividades de avaliação das espécies ameaçadas para elaboração da lista oficial que é um termômetro de conservação da diversidade biológica. O evento acontece no auditório da Escola de Governo do Maranhão (EGMA). O trabalho desenvolvido até agora tomou por base dados e registros de ocorrência das espécies fornecidos por especialistas e de outras fontes, tais como coleções, herbários, artigos científicos, livros, teses, dissertações e outras bases de dados. O projeto faz parte do Plano de Ação Territorial de Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção do Território Meio Norte (PAT Meio Norte), no âmbito do Projeto Pró-Espécies: Todos contra a extinção. A previsão é que a lista seja concluída até o fim de 2024. As espécies serão classificadas em categorias conforme o grau do risco de extinção. Para fins de publicação das listas oficiais serão consideradas as espécies enquadradas nas seguintes categorias: Extinta na Natureza (EW), Criticamente em Perigo (CR), Em Perigo (EN) e Vulnerável (VU). Foto: Divulgação Sema Consulta pública Para dar início ao processo de avaliação das espécies ameaçadas de extinção, a SEMA abrirá consulta pública a ser amplamente divulgada à comunidade científica e à sociedade em geral, para colaborar na revisão das informações compiladas nas fichas e/ou aportar novos dados. Após esta fase serão realizadas oficinas de avaliação e definição do risco de extinção de cada espécie. O Supervisor de Estudos e Projetos aplicados à Conservação da Sema, João Carlos Lopes Costa, destacou a lista de espécies ameaçadas como um importante instrumento de política ambiental. “É importante dar ciência ao público em geral do embasamento técnico-científico e robustez das avaliações. Com base nas informações é possível estabelecer prioridades para as ações de conservação e recuperação das espécies. A lista também é um indicador, um parâmetro da pressão que as espécies estão sofrendo e pode ser usado na formulação de programas e acordos nacionais e estrangeiros que têm como objetivo recuperar espécies ameaçadas ou evitar que sua situação se agrave”, ressaltou. A elaboração da lista segue as diretrizes da Lei Complementar nº 140/2011, que determina a cooperação entre União, estados, DF e municípios na proteção do meio ambiente e preservação das florestas, da fauna e da flora, da Portaria MMA Nº 162/2016, que estabelece os procedimentos e publicação das Listas Oficiais de Espécies Ameaçadas de Extinção, e da Instrução Normativa GABIN/ICMBio Nº 9/2020, que disciplina as diretrizes e procedimentos para a avaliação do risco de extinção das espécies da fauna brasileira, a utilização do Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade - SALVE, a política de dados e a publicação dos resultados. A meta é que a reavaliação da lista seja feita a cada cinco anos. Fonte: https://www.sema.ma.gov.br/noticias/sema-inicia-processo-de-avaliacao-para-elaboracao-da-lista-de-especies-ameacadas-de-extincao-no-maranhao
Fonte: Divulgação Sema Órgãos ambientais estiveram reunidos, nesta quinta-feira (1º/08), junto ao Governo Federal, para alinhar planejamento coletivo O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), participou, nesta quinta-feira (1º/08), de uma reunião junto aos demais Estados da Amazônia Legal e Governo Federal. O objetivo foi alinhar ações integradas de prevenção e controle às queimadas e incêndios florestais. O encontro foi conduzido pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança Climática e contou com a participação de secretários estaduais do Meio Ambiente e representantes do Corpo de Bombeiros de cada estado da Amazônia brasileira. O secretário da Sema, Eduardo Taveira, destacou a importância da integração. “Nós estamos vivenciando a maior seca já registrada desde o início das medições, em 1980, e o Amazonas já está criticamente afetado. Essa é uma condição anômala para a região, que favorece o aumento das ocorrências, por isso é tão importante que cada ente federativo empenhe seus esforços e alinhe as estratégias para ampliar os impactos de combate”, destacou o secretário da Sema. A reunião teve início com a apresentação de um panorama geral da região, conduzida pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A instituição pontuou o estresse hídrico e a falta de chuva como agravantes para propagação do fogo. Em seguida, representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) apresentaram suas perspectivas de atuação na área, que, inicialmente, deve contar com 38 brigadas e 872 brigadistas, com prioridade de ação em áreas federais, que detém os maiores índices de focos no Amazonas. Em sua fala, Taveira expôs, primeiramente, um panorama da situação atual no estado, que atualmente figura na 5ª posição do ranking de incêndios florestais da Amazônia Legal para 2024. De 1º de janeiro a 29 de julho de 2024, 71% dos focos (2.794) foram registrados em áreas federais, enquanto 8% (309) se deram em áreas do Estado. Outros 22% dos registros estavam em locais de vazios cartográficos. O secretário também destacou as ações já em curso pelo Governo do Amazonas, como o Decreto de Emergência Ambiental, que proíbe o uso do fogo em 22 cidades do sul amazonense e da Região Metropolitana de Manaus, bem como a instalação de 13 sensores de monitoramento da qualidade do ar, em parceria com a Defesa Civil do Amazonas. Além disso, o secretário pontuou a Operação Tamoiotatá, que neste ano inicia a sua quarta edição. Para ampliar as ações, a Sema articulou o aporte de recursos do Fundo Floresta, que integra o programa de Florestas Tropicais do Banco de Desenvolvimento Alemão KFW. Por meio da iniciativa, o Estado aguarda a recepção de 9,1 milhões de euros para aporte nas ações de comando e controle, incluindo reforço na estrutura de brigadas e remuneração de 153 brigadistas já em processo de formação pelos bombeiros. Fonte: https://www.sema.am.gov.br/amazonas-discute-acoes-integradas-para-amazonia-legal-junto-ao-ministerio-do-meio-ambiente/
Imagem: Divulgação Idaf A atualização cadastral é feita gratuitamente junto ao Idaf O produtor rural que não realizou a atualização cadastral do seu rebanho no período da campanha (maio e junho) precisa sair da inadimplência. O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) convoca os criadores de animais a realizarem a atualização cadastral para que o Espírito Santo se mantenha reconhecido nacionalmente como livre de febre aftosa sem vacinação. Após a campanha deste ano, a atualização cadastral de bovinos e bubalinos registrou apenas 49,8% de comparecimento dos produtores rurais. Já para o grupo de animais suscetíveis a contrair a febre aftosa (bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos), o percentual foi ainda menor, totalizando 43,84% de comparecimento. O médico-veterinário José Dias Porto Júnior, responsável no Idaf pelo Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA), salientou que a atualização cadastral substitui as etapas de vacinação contra febre aftosa e intensifica a prevenção de doenças, por meio da vigilância direcionada aos rebanhos existentes. Por isso, a atualização cadastral do rebanho precisa registrar índices elevados durante as campanhas para que o Espírito Santo continue compondo a lista dos Estados que não precisam mais exigir a vacinação contra a febre aftosa. “A atualização cadastral do rebanho é uma das etapas que integram as diversas exigências sanitárias que precisamos cumprir para avançarmos no reconhecimento internacional do status de livre de febre aftosa sem vacinação, bem como a manutenção desse status, quando conquistado. Contamos com o comprometimento de todos os produtores rurais para que o Estado não precise regredir após tantas conquistas”, pontuou Porto Júnior. A atualização cadastral é rápida e gratuita A atualização cadastral é gratuita e deve ser feita on-line, pelo Siapec: www.idaf.es.gov.br/siapec. Os produtores que ainda não têm login e senha no sistema devem procurar a unidade do Idaf em seu município, levando documentação pessoal. Para a atualização no local, deverão preencher um formulário específico. Vale lembrar que a atualização cadastral de rebanho se aplica a todos os produtores rurais que tenham a(s) espécie(s) bovina, bubalina, suína, ovina, caprina, equina, asinina, muar, aves, animais aquáticos e abelhas no Estado do Espírito Santo. Em relação às aves e aos suínos, a atualização cadastral aplica-se apenas às criações de subsistência (fundo de quintal), não envolvendo criações comerciais. Penalidades Em caso de não atualização cadastral dentro do prazo, a propriedade é considerada inadimplente e fica bloqueada para o trânsito de saída ou entrada de qualquer espécie animal. A partir do final da campanha de 2025, além do bloqueio de trânsito, poderá haver incidência de multa aos produtores rurais inadimplentes. Para mais informações, acesse: https://idaf.es.gov.br/atualizacao-cadastral-de-rebanho. Fonte: https://idaf.es.gov.br/Not%C3%ADcia/criadores-devem-realizar-atualizacao-cadastral-do-rebanho-para-espirito-santo-continuar-livre-de-vacinacao-contra-febre-aftosa
Foto: Divulgação IMA Cidades não listadas podem solicitar a presença da equipe técnica para esse momento formativo Técnicos do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA) levarão o PSA itinerante para seis municípios alagoanos com o objetivo de sanar dúvidas da população para formar gestores e organizações ambientais a auxiliarem provedores de serviços ambientais a se credenciarem e, posteriormente, se inscreverem em editais específicos de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). Vale dizer que o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais (PROPSA) é o instrumento de implementação da Política Pública de Serviços Ambientais (PEPSA) que visa incentivar práticas que promovam a sustentabilidade e a preservação dos serviços ecossistêmicos. As ações itinerantes vão acontecer a partir do mês de agosto, após o lançamento do primeiro edital do Programa por Serviços Ambientais. Nessa primeira etapa, a equipe responsável percorrerá os municípios de Maragogi, Murici, Penedo, Arapiraca, Maravilha e Delmiro Gouveia. No entanto, gestores e interessados de outras localidades também podem solicitar a presença do PSA Itinerante através do e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak494f7a84155c6e9bffdb305a3521730d').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy494f7a84155c6e9bffdb305a3521730d = 'geclim.ima' + '@'; addy494f7a84155c6e9bffdb305a3521730d = addy494f7a84155c6e9bffdb305a3521730d + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text494f7a84155c6e9bffdb305a3521730d = 'geclim.ima' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak494f7a84155c6e9bffdb305a3521730d').innerHTML += ''+addy_text494f7a84155c6e9bffdb305a3521730d+''; . Com essa formação, gestores, consultores e prestadores de serviços ambientais estarão aptos para efetuar ou mesmo auxiliar no credenciamento, inscrições e sanar possíveis dúvidas que possam surgir. Gabriela Cota, assessora ambiental de clima do IMA, explica que esse será um momento formativo que vai expor todo o ciclo do Programa desde o credenciamento até a fase do monitoramento dos serviços prestados pelas entidades, físicas ou jurídicas, a serem beneficiadas pelo PROPSA. “Vamos explicar o funcionamento do Programa Estadual, que opera através de ciclos de editais. Cada ciclo inclui a publicação de um edital, a abertura de inscrições e o posterior monitoramento. Para que esse processo funcione adequadamente, é essencial que os interessados se credenciem previamente, se habilitando a participar dos editais temáticos”, afirma a assessora. Além do mais, o cronograma com os locais e horários do PSA Itinerante será lançado, após o primeiro edital, e ficará disponível nas redes oficiais do IMA. Documentos necessários para o credenciamento: · Identificação de entidade (PJ) ou pessoa (PF) prestadora de serviços ambientais (adicionar também e-mail, telefone para contato e endereço); · Comprovante de inscrição de situação cadastral no CPF ou CNPJ vinculado ao credenciamento; · Comprovante de inscrição no INSS, ou certidão do INSS, no CPF ou CNPJ vinculado ao credenciamento; · Certidão negativa de débitos trabalhistas no CPF ou CNPJ vinculado ao credenciamento; · Certidão de Regularidade Fiscal Municipal, Estadual e Federal no CPF ou CNPJ vinculado ao credenciamento e de Regularidade no FGTS para CNPJ; · Declaração de experiência com a prestação de serviços ambientais (modelo disponível no Portal PSA). Na sequência, basta submeter toda a documentação em PDF no Portal IMA+ : https://licenciamento.ima.al.gov.br/#/requerente/conta/entrar. Fonte: https://www2.ima.al.gov.br/ima-realiza-psa-itinerante-em-municipios-do-litoral-ao-sertao/
Escuta ativa nos municípios sobre o Código Ambiental é parte do Plano de Governo da gestão - Foto: Divulgação Sema Encontro também reuniu representantes de Tartarugalzinho, Pracuúba e Calçoene O Governo do Estado realizou, nesta terça-feira, 30, a 2ª audiência pública que trata do plano de elaboração do novo Código Ambiental do Amapá. A reunião envolveu moradores do município de Amapá e representantes de Tartarugalzinho, Pracuúba e Calçoene, que compõem a Região dos Lagos. A proposta do diálogo aberto é parte do Plano de Governo da gestão, que mobiliza debates e decisões participativas junto com a população que convive diretamente com o meio ambiente. A escuta ativa é coordenada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e proporcionou um momento para esclarecer dúvidas sobre as novas diretrizes e legislação. "A modernização do novo Código Ambiental é um marco regulatório onde é fundamental a participação da comunidade na definição das prioridades locais, precisamos dessa colaboração, sobretudo, para atingir soluções para o novo Código que reforça o desenvolvimento sustentável, proteção dos recursos naturais e o bem-estar social. Essa interação do Governo do Estado com cada cidadão faz toda a diferença", enfatizou o diretor de Desenvolvimento Ambiental da Sema, Marcos Almeida. Foto: Divulgação Sema O novo documento se adequa para englobar as necessidades do Amapá de acordo com a legislação e atender as necessidades da sociedade civil. Além disso, foram abordadas questões sobre educação ambiental, mudanças climáticas, áreas de conservação, manejo, desenvolvimento sustentável e uso responsável dos recursos naturais. A última audiência pública desta série, coordenada pela Sema, acontece na quinta-feira, 1°, no auditório da Assembleia Legislativa do Amapá, em Macapá. O agricultor Francisco Ferreira Lopes, de 63 anos, morador da comunidade de Pernambuco, no município de Pracúuba, afirmou que o encontro lhe deu a oportunidade de entender a legislação e apresentar as necessidades de sua região. "Foi muito proveitoso para entender como funciona a lei ambiental, a gente pôde buscar informações e fazer nossa colaboração. Para nós que trabalhamos com a mandiocultura e outras plantações é muito importante esse trabalho conjunto com o Governo do Estado", ponderou Lopes. Foto: Divulgação Sema Para explicar as diretrizes da legislação ambiental, a audiência pública contou com a palestra do consultor ambiental e professor doutor da Universidade Federal do Amazonas, José Roque Nunes Marques, que apresentou os temas Código de Segurança, Socioambiental, Recursos Naturais e Mudanças Climáticas. "A legislação está no processo de modernização para se tornar de mais fácil entendimento, principalmente para os mais necessitados e ela vem dar um tratamento diferenciado para as comunidades conforme a sua realidade quilombolas, ribeirinhos, indígenas, extrativistas e assentados. A partir dessa oitiva na comunidade queremos que esse retorno reflita dentro da legislação e ouvir o cidadão e entender os seus problemas é fundamental para o novo Código Ambiental”, pontuou Marques. Foto: Divulgação Sema Plano de elaboração participativa online No dia 10 de agosto, técnicos, consultores e toda a comunidade terão a oportunidade de contribuir com a elaboração do novo Código mediante consulta pública, disponibilizada por um prazo de até dez dias no site da Sema, para o envio de propostas e de alterações no texto da minuta. A partir desta etapa, o texto passa por análise, ajuste e aprovação, para então receber uma manifestação da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e, posteriormente, ser encaminhado pelo governador Clécio Luís, para aprovação na Assembleia Legislativa do Amapá. Foto: Divulgação Sema Fonte: https://sema.portal.ap.gov.br/noticia/0108/governo-do-estado-promove-2-ordf-audiencia-publica-sobre-o-novo-codigo-ambiental-no-municipio-de-amapa
Foto: Divulgação Iema O Monumento Natural o Frade e a Freira (MONAFF), localizado entre os municípios de Cachoeiro de Itapemirim, Itapemirim e Vargem Alta, recebeu, nessa terça-feira (25), uma oficina consultiva como parte da elaboração do Plano de Manejo da unidade. O encontro representou a terceira etapa da elaboração do Plano de Manejo do MONAFF e teve como objetivo principal validar e complementar as informações sistematizadas no diagnóstico preliminar. O evento contou com a participação ativa de moradores locais e residentes no entorno da unidade de conservação, representantes do Comitê de Bacias Hidrográficas do Espírito Santo, Agência de Desenvolvimento Turístico da Região da Costa da Imigração, Polícia Militar Ambiental, Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), além de membros institucionais dos municípios de Cachoeiro de Itapemirim, Vargem Alta, Itapemirim, representantes de ONGs e servidores do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA). Segundo a gestora do Monumento Natural o Frade e a Freira, Janine Marta Scandiani, o evento foi uma oportunidade para divulgar a elaboração do plano de manejo para as comunidades e atores locais, detalhando as oportunidades potenciais que contribuem para a conservação do MONAFF. “A participação ativa e diversificada dos envolvidos na oficina reforça o compromisso coletivo com a proteção do Monumento Natural do Frade e a Freira, garantindo que o plano de manejo reflita as necessidades e expectativas da comunidade local e das instituições envolvidas”, afirmou a gestora. Janine Marta Scandiani também destacou a importância da colaboração e engajamento dos atores envolvidos para o sucesso do Plano de Manejo do MONAFF. “Continuaremos trabalhando juntos para garantir a proteção e a conservação deste importante monumento natural, promovendo o desenvolvimento sustentável e o bem-estar das pessoas”, pontuou. Fonte: https://iema.es.gov.br/Monaff-recebe-oficina-consultiva-para-elaboracao-do-Plano-de-Manejo
Foto: Divulgação Semad A Semad convida a todos para participar das audiências públicas para debater o projeto da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Brinquinho, nos dias 30 e 31 de julho de 2024 das 18 às 22h, realizadas de forma simultaneamente presencial e virtual/remota nos municípios de Aparecida do Rio Doce e Cachoeira Alta. A PCH Brinquinho está prevista para ser instalada no Rio Doce, bacia hidrográfica do rio Paranaíba no Estado de Goiás, e seu reservatório possuirá área total de 5,12 km². O trecho de interesse para a construção da PCH encontra-se nos municípios de Aparecida do Rio Doce e Cachoeira Alta. O empreendimento terá uma potência instalada de 21 MW. A análise preliminar da viabilidade para emissão da Licença Prévia foi concluída, o que permite a realização da audiência pública que tem por finalidade expor aos interessados o conteúdo do produto em análise, dirimindo dúvidas e recolhendo dos participantes as críticas e sugestões a respeito. Todos os procedimentos para a realização da audiência pública seguem conforme Instrução Normativa nº 06/2020 – Semad. A audiência será presencial e transmitida ao vivo. Os interessados poderão participar do evento de 2 formas: 1 – Presencial APARECIDA DO RIO DOCE: das 18 às 22 horas do dia 30 de julho de 2024, no Salão Paroquial São Francisco de Assis – Rua Odimar Carneiro, s/n, Centro, Aparecida do Rio Doce – GO. CACHOEIRA ALTA: das 18 às 22 horas do dia 31 de julho de 2024, no Clube Comunitário de Cachoeira Alta – Rua São Paulo, nº 1208, Setor Aeroporto, Cachoeira Alta – GO. Hotsite (com inscrição prévia) Para participar e acessar a Área de Transmissão do evento, fazer perguntas escritas ou orais na Audiência ou para enviar perguntas escritas de forma antecipada, os interessados deverão realizar sua inscrição no site www.pchbrinquinho.com.br. A inscrição para perguntas orais só poderá ser realizada no dia do evento. Ao se cadastrar o participante receberá um link para acesso ao aplicativo Zoom, que será enviado por email quando realizada a inscrição. Fonte: https://goias.gov.br/meioambiente/semad-promove-audiencias-publicas-para-discutir-instalacao-da-pch-brinquinho/
Foto: Divulgação Sema Nesta quinta-feira (27), o Governo da Bahia, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), está na França para uma série de encontros estratégicos visando fortalecer parcerias internacionais cruciais para a gestão ambiental do estado e para o desenvolvimento sustentável. Liderada pelo secretário Eduardo Mendonça Sodré Martins, a comitiva baiana concentra esforços nas áreas de combate à desertificação, turismo sustentável e capacitação profissional. Em Paris, o secretário ressaltou a importância das reuniões: "Estamos discutindo projetos para impulsionar a conservação ambiental dos Parques Naturais Regionais e promover o turismo sustentável na Bahia. Além disso, estamos abordando questões climáticas globais, com foco na mitigação de seus impactos no estado, especialmente na Caatinga, o único bioma exclusivamente brasileiro." Martins reafirmou o compromisso do governo em alcançar resultados positivos e fortalecer ainda mais a cooperação internacional com a França. Na primeira agenda, a comitiva se reuniu com a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) para apresentar a proposta de estruturação do Fundo Caatinga em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo Daniella Fernandes, diretora-geral da Sema, o fundo, a ser formalizado por Decreto Federal, visa atrair recursos internacionais destinados ao combate da desertificação e à mitigação dos efeitos da seca na Caatinga, o único bioma exclusivamente brasileiro. No segundo encontro, os representantes discutiram com o Institut Français a organização do 5º Encontro Franco-Brasileiro de Turismo Sustentável na Bahia, incluindo a implementação de um curso de francês gratuito para os Agentes Jovens Ambientais. Este curso, integrado ao programa "Francês, a língua profissional do turismo na Bahia", desenvolvido pela Aliança Francesa, visa fortalecer habilidades de comunicação em francês e ampliar oportunidades no turismo sustentável, além de promover a integração cultural. Outra agenda importante foi à reunião com a Embaixada do Brasil na França e a Federação dos Parques Naturais Regionais da França, onde foi apresentado o Projeto PROT'AIR ao Ministério das Relações Exteriores francês. Resultado de um Memorando de Entendimentos assinado em outubro de 2023, o projeto visa promover melhores práticas em turismo sustentável e agricultura familiar, consolidando uma colaboração estratégica bilateral. “Nosso foco é fortalecer as habilidades dos gestores de áreas protegidas na Bahia, identificando locais-piloto para a implementação da abordagem integrada dos Parques Naturais Regionais franceses”, explicou Maiana Pitombo, assessora técnica da Sema. A Bahia, com 45 Unidades de Conservação, incluindo 32 Áreas de Proteção Ambiental (APA), inspiradas no modelo francês de Parques Naturais Regionais, possui potencial para desenvolver iniciativas que valorizam as especificidades econômicas e culturais locais, fortalecendo o senso de identidade regional e influenciando o desenvolvimento regional de forma organizada e participativa. Foto: Divulgação Sema Foto: Divulgação Sema Fonte: https://www.ba.gov.br/meioambiente/noticia/2024-06/16530/governo-da-bahia-fortalece-cooperacao-ambiental-internacional-em-serie-de
Foto: Divulgação Sema O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), está ampliando a quantidade de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) para descarte de resíduos eletrônicos dentro das Unidades de Conservação (UC) administradas pela autarquia. Agora, além dos seis locais já existentes, a sede do Instituto, localizada na quadra 511 da Asa Norte, e os parques ecológicos da Asa Sul e do Olhos d’Água(Asa Norte), também estão aptos a receber materiais como pilhas, carregadores, celulares, baterias, computadores, tablets, estabilizadores, fax, impressoras, HDs, televisores e aparelhos de micro-ondas, entre outros. A iniciativa é fruto da parceria entre o Brasília Ambiental com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), por meio do Programa Reciclotech. Este projeto trata do sistema de logística reversa do DF por meio de parcerias junto a instituições da Sociedade Civil, como o Programando o Futuro, que faz a gestão destes resíduos. O Reciclotech executa, entre outras atividades, a criação e a implantação de locais estratégicos para a instalação dos pontos de coleta, incentivando a logística e o recolhimento destes materiais e dando a eles a destinação correta. Também propicia toda uma cadeia que envolve renda, além da capacitação de jovens e adultos na área da tecnologia. “O objetivo do Instituto, com a participação no Programa Reciclotech, é incentivar o descarte consciente destes resíduos para evitar problemas ambientais, pois boa parte desses materiais contém substâncias tóxicas capazes de contaminar o solo e a água”, explicou o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Os parques ecológicos que já disponibilizam para a população pontos de coleta para o recebimento de resíduos eletrônicos são: Três Meninas (Samambaia); Areal (Arniqueiras) e Veredinha (Brazlândia); Jequitibás (Sobradinho); Paranoá e Sucupira (Planaltina). Os PEVs medem cerca de 1,58 metros de altura por 1,12 metros de largura, são confeccionados em estrutura de ferro, tendo também outros modelos confeccionados de matérias reciclados. Segundo o coordenador da A3P da autarquia ambiental, Webert Oliveira, a meta é ampliar os pontos de coleta para os demais parques administrados pelo Instituto. “A intenção verdadeira é ter os pontos de coleta da logística reversa em todos os parques aptos a receber esse serviço. É um serviço importantíssimo, para que os eletrônicos não virem lixos contaminantes descartados de forma incorreta, mas sim resíduos triados e colocados de volta dentro da cadeia produtiva, entendendo que lixo é tudo o que não tem a correta destinação, e a nossa verdadeira busca é dar a destinação correta a esses resíduos”, concluiu. A3P no Brasília Ambiental – A comissão permanente da Agenda Ambiental da Administração Pública no Instituto foi implantada no ano de 2012, por meio da Instrução n° 135. Ao longo desses anos, o grupo lidera campanhas de sensibilização para a mudança de hábitos no cotidiano, por meio do uso consciente dos recursos naturais e economia, além do foco em capacitações e na qualidade de vida no trabalho. Alguns exemplos das ações desenvolvidas pela A3P no Brasília Ambiental foram: redução da impressão de documentos físicos, o bom uso da energia elétrica e o descarte correto de resíduos, entre outros. Fonte: https://www.ibram.df.gov.br/brasilia-ambiental-instala-novos-postos-de-coleta-de-residuos-eletronicos/
Imagem: Divulgação Semace O Governo do Ceará, por meio da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), tem a honra de anunciar a entrega de novas viaturas, o lançamento do inovador aplicativo ‘Fiscaliza Siema’, a apresentação da norma do cadastro para a soltura de animais silvestres e a concessão de fundos da Semace para o FEMA (Fundo Estadual do Meio Ambiente). O evento, que promete ser um marco na área ambiental estadual, acontecerá nesta sexta-feira (28), às 16h, no estacionamento da Semace, situado no bairro de Fátima, em Fortaleza. A cerimônia contará com a presença da secretária do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Vilma Freire e demais autoridades. Fonte: https://www.semace.ce.gov.br/2024/06/27/semace-realiza-cerimonia-para-apresentar-importantes-acoes-em-prol-do-meio-ambiente-nesta-sexta-feira-28/
Foto: Diego Peres/Secom Materiais foram destinados pelo público nos Ecopontos, máquinas coletoras e no Espaço Sustentável Em três dias de coleta e destinação correta de resíduos, o “Recicla, Galera” alcançou a marca de 1,4 tonelada de materiais enviados direto para reciclagem. O montante foi destinado pelo público de Parintins (a 369 quilômetros de Manaus) nos Ecopontos do projeto, nas máquinas coletoras e, também, direto para os catadores, no Espaço Sustentável, na Praça da Liberdade. A iniciativa é promovida pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), e pelo Sistema Coca-Cola Brasil. Até o último dia do 57º Festival de Parintins, no domingo (30/06), a expectativa do projeto é destinar corretamente um total de 8 toneladas de resíduos. A secretária executiva-adjunta de gestão ambiental da Sema, Fabrícia Arruda, destaca que todos os resíduos enviados ao projeto vão ampliar a geração de renda para a Associação de Catadores de Parintins (Ascalpin), ajudando a fazer um Festival mais sustentável a cada ano. “O ‘Recicla’ vem incentivar todos os moradores locais e os visitantes a destinarem corretamente os resíduos recicláveis durante e após as festas. Temos 40 Ecopontos espalhados por toda a ilha, as máquinas que estão pontuando para a disputa de reciclagem entre os bois e o próprio Espaço Sustentável, onde as pessoas podem levar seus resíduos direto aos catadores”, destacou. O resultado de 1,4 tonelada foi contabilizado após pesagem do material no Espaço Sustentável “Recicla, Galera”, situado na Praça da Liberdade, no Centro da cidade. Nos Ecopontos, foram 1.226 quilos de materiais coletados. E nas máquinas do Espaço, torcedores do Caprichoso e do Garantido destinaram 173,2 quilos de latinhas e PETs que, embora contabilizem pouco peso, possibilitam maior ganho financeiro aos catadores. Ecopontos Os materiais estão sendo coletados desde a segunda-feira (24/06), quando os Ecopontos do “Recicla, Galera” começaram a operar. As estruturas funcionam como Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), e estão espalhados por toda a cidade. Acesse o mapa com a localização ecopontos no link: https://bit.ly/3VDCIBL. Sobre o Recicla, Galera O projeto ‘Recicla, Galera’ é a maior iniciativa ambiental do Festival de Parintins, realizado pelo Governo do Amazonas, por meio da Sema, e o Sistema Coca-Cola Brasil. A execução operacional é realizada pelo Impact Hub Manaus. O projeto visa promover um festival mais sustentável, incentivando a destinação correta dos resíduos recicláveis e gerando renda para os catadores. Nas duas edições anteriores, mais de 7,8 toneladas de resíduos foram encaminhadas para reciclagem. A ação conta com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SEC), junto à Agência Amazonense de Desenvolvimento Cultural (AADC). O Sebrae, a Solar Coca-Cola e a Associação dos Catadores de Parintins (Ascalpin) também são parceiros da iniciativa. Fonte: https://www.sema.am.gov.br/festival-de-parintins-2024-recicla-galera-chega-a-marca-de-14-tonelada-de-residuos-enviados-para-reciclagem/
Governo do Tocantins desperta interesse de cooperação internacional na Noruega para a política ambiental do Estado como um todo - Foto: Divulgação Comitiva do Estado desperta interesse de cooperação internacional, com os avanços do REDD+ Jurisdicional, políticas públicas, medidas para zerar o desmatamento ilegal e novas soluções para transparência e monitoramento ambiental O Governo do Tocantins apresentou nesta terça-feira, 25, por intermédio da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), à convite do governo da Noruega, os resultados do carbono jurisdicional e à Iniciativa Internacional Norueguesa para o Clima e Florestas (NICFI). Na ocasião, os avanços do REDD+ Jurisdicional do Tocantins, políticas públicas, medidas para zerar o desmatamento ilegal e novas soluções para transparência e monitoramento ambiental, despertou o interesse de cooperação da Iniciativa Norueguesa com a política ambiental do Estado. Em agenda paralela, a comitiva do Tocantins participou ainda do Fórum da Floresta Tropical de Oslo (OTFF), que celebra resultados dos países tropicais na implementação de políticas para redução do desmatamento e proteção da natureza, a gestão florestal dos povos indígenas e comunidades locais, ações para combater crimes contra a natureza e novas soluções para transparência e monitoramento florestal. No Fórum estão reunidos ministros, decisores políticos, instituições multilaterais, sociedade civil, povos indígenas, além do setor privado, para promover ações na proteção das florestas tropicais. O secretário Marcello Lelis ressaltou que, “no Tocantins, o REDD+ Jurisdicional está bem avançado e despertou o interesse de cooperação com a política ambiental do Estado. Esse é um programa extremamente importante para a nossa política estadual como um todo e vai revolucionar a política ambiental do Tocantins. A proposta de contribuição vai oferecer melhores condições de venda dos nossos créditos de carbono jurisdicional”. Marcello Lelis acrescentou que entende as propostas que visam acordo com o setor de exportação, a indústria do petróleo, a produção agrícola e a agropecuária, como caminhos para o fortalecimento do programa e salientou que a voz da ministra do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Colômbia e presidente da Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade, Susana Muhamad, será importantíssima na COP 16, para obtenção do apoio do governo Federal à estratégia sugerida. O diretor da Iniciativa Internacional Norueguesa para o Clima e Florestas, Andreas Dahl-Jorgensen, demonstrou grande interesse em cooperar com o Tocantins, não apenas com o programa de REDD+ Jurisdicional do Estado, mas com a política ambiental como um todo. A ministra do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Colômbia, Susana Muhamad, concordou que é necessário buscar um mecanismo de equilíbrio à compensação das exportações de petróleo para preservação da Amazônia, devendo ser consideradas as especificidades de cada país. Susana Muhamad citou como um modelo que pode ser pensado e ajustado, o imposto estabelecido em seu país, que é direcionado para um fundo de créditos de carbono e destinado às universidades. O diretor-executivo e presidente do Earth Innovation Institute, Daniel Nepstad, buscou informações sobre questões relacionadas a regulamentação da compensação; reconhecimento dos estados, departamentos e províncias; como estão lidando com a exploração da floresta; e a respeito do desenvolvimento de uma maneira sistêmica de isenção à regra aos produtos agrícolas e da pecuária, onde tem a performance a nível jurisdicional para o livre comércio na Europa. A superintendente de Gestão de Políticas Públicas Ambientais do Tocantins, Marli Santos, acompanha e contribui com as discussões, oferecendo detalhes técnicos e gestão estratégica relacionados aos avanços e a trajetória de fomento do programa REDD+ Jurisdicional no Estado. Agenda de compromisso Com uma extensa agenda, no início do dia, a Comitiva do Tocantins se reuniu com representantes dos governos do Pará, Acre e Earth Innovation Institute (EII); em seguida foi recebida pela a Ministra do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Colômbia, Susana Muhamad, que é a presidente da COP 16 de Biodiversidade - Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade, que neste ano será realizada no mês de outubro, em Cali; e encerra no período da tarde no encontro com o diretor da Iniciativa Internacional do Clima e Florestas da Noruega – NICFI. Fórum OTFF O Fórum da Floresta Tropical de Oslo (OTFF) é uma Conferência Global que tem o objetivo de mostrar resultados que podem inspirar ações em outros ecossistemas e destacar os desafios que necessitam de atenção da comunidade global. Em 2024, esse Fórum acontece nos dias 25 e 26 de junho, organizado pela Norad, a Agência Norueguesa de Cooperação para o Desenvolvimento, em nome da NICFI. Comitiva do Tocantins encerrou a agenda do dia [25] em reunião com a Iniciativa Internacional do Clima e Florestas da Noruega – NICFI - Divulgação Secretário Marcello Lelis mostrou os resultados do carbono jurisdicional ao governo da Noruega e à Iniciativa Internacional Norueguesa para o Clima e Florestas - Divulgação Governo do Tocantins, por intermédio da Semarh, destacou resultados do carbono jurisdicional do Estado em um dos encontros do Fórum da Floresta Tropical de Oslo, na Noruega - Divulgação Em agenda paralela, Comitiva do Tocantins participou do Fórum OTFF na Noruega, organizada pela Norad em nome da NICFI - Divulgação Fonte: https://www.to.gov.br/semarh/noticias/governo-do-tocantins-apresenta-resultados-do-carbono-jurisdicional-do-estado-na-noruega/3trzichtjsx0
Unidade de Conservação da APA do Curiaú abrange aproximadamente 21 mil hectares - Foto: Israel Cardoso e Alexandra Flexa/GEA Na ocasião, foram entregues pela Sema 20 placas que serão instaladas em pontos estratégicos na unidade de conservação Com objetivo de promover a conscientização ambiental por meio de atividades da gestão do Governo do Amapá, o Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental do Rio Curiaú (Congar), se reuniu nesta terça-feira, 25, na Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema). A iniciativa tratou de temas de preservação e etapas de execução do projeto de educação nas unidades de conservação. A proposta foi buscar soluções para demandas apresentadas por representantes e conselheiros da sociedade civil que integram o colegiado, além disso fortalecer as atividades de gestão e sustentabilidade da APA. Na ocasião, também foram entregues 20 placas de identificação que serão instaladas em pontos estratégicos dentro da Unidade de Conservação (UC), que abrange aproximadamente 21 mil hectares. Euryandro Costa, coordenador de Unidades de Conservação e Biodiversidade da Sema, explica que a secretaria é gestora da área e atua de forma integrada com o Conselho, criado há 22 anos, com o papel de auxiliar na gestão das atividades desenvolvidas junto à população que reside no local. “A Sema como gestora da APA do Curiaú define junto com o Conselho as ações que tratam da unidade de conservação, e hoje, recebemos 20 placas de educação ambiental e identificação das áreas como: proibido pesca, proibido poluição sonora e outros avisos importantes”, explicou o coordenador. Isis Tatiane dos Santos, moradora da comunidade do Curiaú e membro do Conselho, afirma que ação conjunta do Governo do Estado e do Conselho Gestor é a melhor forma de identificar e aplicar soluções nos problemas que envolve a área e, assim, manter o equilíbrio ambiental e qualidade de vida para os moradores. “O apoio do Governo do Amapá é muito importante para o desenvolvimento sustentável e proteção das comunidades do Curiaú, além de ser mais fácil identificar e buscar soluções para os problemas existentes, principalmente no combate às práticas de crimes ambientais. Como membro do Conselho a gente espera avançar cada vez mais”, reforça Isis. Além dos temas educativos de proteção e preservação do meio ambiente também foram discutidos: atualização e definição de equipe da Sema para o Plano de Manejo da APA; mapeamento de pontos turísticos da área; ações de fiscalização e monitoramento da Unidade de Conservação. APA do Curiaú A APA do Curiaú foi criada em 1998, com o intuito de mitigar os impactos ambientais causados pela expansão urbana e preservar os recursos naturais, atualmente, abriga sete comunidades quilombolas divididas em zonas terrestres e ribeirinhas. O local é uma Unidade de Conservação, localizada a 8 km de Macapá. Foto: Divulgação Sema Foto: Divulgação Sema Foto: Divulgação Sema Foto: Divulgação Sema Fonte: https://amapa.gov.br/noticia/2506/conselho-gestor-da-apa-do-rio-curiau-reune-para-definir-acoes-de-educacao-ambiental-na-unidade-de-conservacao