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EM TODO O MUNDO, NOVA ESPÉCIE DESCOBERTA SÓ OCORRE EM SANTA CATARINA - IMA

Santa Catarina registra uma nova e rara espécie de planta, a Commelina catharinensis. Em todo o mundo, há evidências da espécie em apenas duas áreas de restinga litorânea, na Praia do Sonho e na Baixada do Maciambu, ambas dentro dos limites do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, Unidade de Conservação Estadual, administrada pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA) e pelo Governo do Estado. Após pesquisas de cientistas catarinenses, especialmente do professor João de Deus, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), constatou-se a existência dessa nova espécie no estado. Até então só havia conhecimento de commelinas com flores azuis. No entanto, em solo catarinense a planta difere ao ter a flor amarela. Esse detalhe chamou a atenção dos pesquisadores que começaram a investigar de forma mais aprofundada, concluindo então se tratar de uma nova e rara espécie, encontrada somente no território de Santa Catarina, e por isso denominada Commelina catharinensis. No decorrer dos estudos para verificar se havia algum outro registro desta planta descobriu-se que já foi encontrada na região de Laguna na década de 70. No entanto, devido ao crescimento urbano não há mais indivíduos no local. Até então, a Praia do Sonho era a única área com presença da commelina. Mas com o avanço das pesquisas e as saídas a campo, uma nova surpresa. A espécie foi identificada em um novo local de ocorrência, dentro do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, exatamente na área em que foram realizados plantios após os incêndios de 2018. O surpreendente é que a commelina não foi plantada, mas nasceu por acaso, e está crescendo em meio a galharias. Por enquanto, foram registrados poucos indivíduos no local, de forma bem rara. “É uma espécie que tem uma peculiaridade interessante porque faz parte de um grupo de planta relativamente comum, a Trapoeraba-azul, que cresce e se desenvolve de forma frequente e se espalha com facilidade. Mas a Commelina catharinensis tem distribuição irregular e as populações formam aglomerados pequenos”, descreve o professor João de Deus. Além da espécie ocorrer em área limitada, também está suscetível a ameaças antrópicas, causadas pelo homem, como incêndios, especulação imobiliária, invasão de pinus, entre outros. Para garantir a sobrevivência, a reprodução da planta e reduzir a ameaça de extinção, o IMA, em parceria com o Instituto Tabuleiro e cientistas, criou um Programa de Manejo específico para conservação da Commelina catharinensis. Mais do que procurar a espécie em outros locais, o projeto coleta partes ou sementes, encaminha ao viveiro e faz tentativas de reprodução. Depois dessa etapa, alguns indivíduos retornarão para áreas onde a espécie já ocorre em um trabalho que tem como objetivo o fortalecimento e crescimento populacional da commelina. De acordo com Marcos Maes, da Coordenação de Conservação de Flora do IMA, a intenção também é levar a espécie para novas áreas na Baixada do Maciambu, onde, a princípio, a planta não ocorre. “Colocar em locais em que a planta esteja mais segura como, por exemplo, no Parque do Tabuleiro onde há maior controle. Além disso, será realizado trabalho de monitoramento para averiguar a adaptação da planta nestes novos ambientes. Todas as ações buscam promover a conservação desta espécie tão nova e tão nossa”. FONTE: https://www.ima.sc.gov.br/index.php/noticias/1643-santa-catarina-descobre-nova-e-rara-especie-de-planta

Boletim Centro Tamar - ICMBio - MMA/02 2021

APA FOZ DO RIO DOCE: OPORTUNIDADE DE RESGATE SOCIOAMBIENTAL DESTA IMPORTANTE REGIÃO ATINGIDA PORDESASTRE AMBIENTAL  Disponível para Download.  BOLETIM_CENTRO_TAMAR_ICMBio_No_02-2021.pdf

Espírito Santo é o 1º Estado brasileiro a ter 100% dos municípios realizando licenciamento ambiental - SEAMA/ES

Em celebração ao mês Mundial do Meio Ambiente, o Governo do Estado anunciou que todos os 78 municípios capixabas já possuem competência para realizar o licenciamento ambiental, em âmbito local, seja por meio de suas respectivas secretarias ou pelos consórcios regionais. O anúncio oficial foi feito durante o 1° Seminário Sustentabilidade Capixaba, realizado na última semana em Guaçuí. Na ocasião, o governador Renato Casagrande e o secretário de Estado do Meio Ambiente, Fabricio Machado, receberam o prefeito de Piúma, Paulo Cola, que foi o último município a publicar a declaração de aptidão para exercer o Licenciamento Ambiental. Para o secretário, esta é mais uma conquista para celebrar um novo passo de autonomia técnica e econômica na gestão ambiental em todo o Estado. “São muitas as vantagens que o município absorve quando assume o controle do licenciamento ambiental. São vantagens estratégicas que geram empregos e impulsionam o desenvolvimento local, já que as prefeituras passam a expedir as licenças ambientais junto com as licenças urbanísticas. Além disso, gera receita, uma vez que as taxas de licenciamento passam a ser cobradas pelo município, sendo investidas nas ações da gestão ambiental local”, explicou Fabricio Machado. Com a municipalidade exercendo a competência do licenciamento, em âmbito local, os órgãos estaduais, como o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) e o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), passam a direcionar suas áreas técnicas, de licenciamento e fiscalização, aos grandes projetos, de grandes fontes de poluição e de impacto ambiental, já que as fontes de impacto local passam a ser gerenciadas pelos municípios. O apoio estadual para esta consolidação do licenciamento às secretarias e diretorias municipais ganhou força em 2019, quando a realidade ainda era de apenas 41 municípios aptos ao licenciamento e que agora tem 100% dos municípios capixabas aderindo esta competência. Além do apoio institucional, a Seama também investiu no mesmo ano mais de R$ 1 milhão na aquisição de veículos pick-ups e equipamentos de informática, destinados às secretarias municipais de Meio Ambiente e também aos consórcios regionais. Para o ano de 2021, estão previstos mais de R$ 1,5 milhões na compra de veículos e equipamentos de Informática, que também serão distribuídos para as secretarias e consórcios regionais. Os recursos para estes investimentos são oriundos do Fundo Estadual de Meio Ambiente (Fundema). O Proesam O decreto de regulamentação do Programa Estadual de Sustentabilidade e Apoio aos Municípios (Proesam), foi assinado no mesmo evento em Guaçuí, pelo Governador Renato Casagrande, e trata-se de um programa inédito de compra de resultados com repasses de recursos para custeio e investimentos diretos, e faz parte de um pacote de incentivos em prol do desenvolvimento das secretarias municipais de Meio Ambiente, que irá possibilitar a contratação de equipes técnicas, locação de equipamentos, aquisição de combustível para ações de fiscalização, entre outras necessidades do setor ambiental. O Programa também criou um mecanismo de ranqueamento dos municípios a partir das políticas de sustentabilidade ambiental. A classificação obedecerá aos critérios relacionados ao alcance específico do desempenho de metas de cada município. Estão previstos o aporte de, aproximadamente, R$ 17 milhões para o primeiro ciclo de dois anos do programa. Estes recursos também serão oriundos do Fundema e do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fundágua) e, eventualmente, por aportes do orçamento do Governo do Estado.   Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da SeamaPaulo Sena (27) 99956-0609Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak6688e1349893ea6ebf18147d21cffa50').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy6688e1349893ea6ebf18147d21cffa50 = 'meioambiente.es' + '@'; addy6688e1349893ea6ebf18147d21cffa50 = addy6688e1349893ea6ebf18147d21cffa50 + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text6688e1349893ea6ebf18147d21cffa50 = 'meioambiente.es' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak6688e1349893ea6ebf18147d21cffa50').innerHTML += ''+addy_text6688e1349893ea6ebf18147d21cffa50+''; Instagram: @meioambienteesFacebook: Meio Ambiente ES FONTE: https://seama.es.gov.br/Notícia/espirito-santo-e-o-1o-estado-brasileiro-a-ter-100-dos-municipios-realizando-licenciamento-ambiental

Em ação conjunta com a GEPA, CETAS realiza a soltura de 14 animais no Parque das Dunas - INEMA/BA

O Centro Estadual de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) realizou mais uma soltura na manhã desta quinta-feira (20). O novo habitat escolhido para as espécies de répteis e mamíferos foi o Parque Municipal das Dunas de Salvador – Unidunas, localizado na Praia do Flamengo.Além do idealizador do projeto Unidunas, Jorge Santana, a soltura foi acompanhada também pelo Grupo Especial de Proteção Ambiental (GEPA), da Guarda Civil Municipal (GCM), por uma representante da comunidade de Stella Maris e por um professor e uma voluntária do Parque. Para o biólogo do CETAS, Haeliton Cerqueira, a ação conjunta tem o objetivo de esclarecer e mostrar o quanto é importante, além do resgate, realizar a destinação correta do animal silvestre em área protegida e monitorada pelos órgãos ambientais e pela comunidade científica. "A escolha do local onde o animal será solto é avaliada de forma cuidadosa, levando em consideração a avaliação comportamental da espécie, sua adaptação no local onde será destinado e se este atende às suas necessidades. Essas avaliações são feitas por especialistas, médicos veterinários e biólogo comportamental [etólogo]", explica Haeliton. Santuário de 13 lagoas perenes e uma reserva natural que compreende uma área com mais de 6 milhões de m²,  o Unidunas abrigou um total de 14 animais silvestres. Além de 08 Jibóias (Boa constrictor), que são animais resgatados com maior frequência na capital baiana, foram soltas também 01 Coral-verdadeira (Micrurus ibiboboca), 01 Iguana-verde (Iguana iguana), 01 Cágado-cabeça-de-cobra (Mesoclemmys tubercullata), 01 Cainana (Spillotes pullatus), 01 Jacaré-anão (Paleosuchus palpebrosus) e 01 Coral-falsa (Oxyrhopus trigeminus). Esses animais chegaram ao CETAS por meio de transferência das polícias ambientais e em bom estado de saúde, necessitando apenas de avaliação clínica, triagem, acondicionamento e alimentação, estando assim aptos para a soltura. Para o supervisor da GEPA, Robson Pires, a devolução dos animais ao seu habitat natural é um dos mais importantes serviços realizados na prática de resgate da fauna silvestre. "A nossa missão aqui está cumprida. É um prazer trabalhar em parceria com o CETAS-Inema na proteção dos animais no município de Salvador", complementa o comandante. O idealizador do Projeto Unidunas, Jorge Santana, explica que o diferencial do Parque das Dunas é que ele está dentro do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) da cidade de Salvador e está cadastrado como área de Proteção Integral. "Dentro dessa qualificação, nós temos aqui um plano de manejo realizado no Unidunas, onde todo o trabalho é monitorado pelos professores na parte acadêmica e científica, os quais fazem a marcação e registro desses animais e definem o local de soltura mais apropriado dentro do Parque", complementa Jorge. UNIDUNAS – Criada em 1994, a Unidunas foi idealizada por Jorge Santana juntamente com professores, defensores do meio ambiente que tinham o desejo de proteger a última área que abrigava o ecossistema dunar na cidade, o projeto possui três esferas principais: a educação ambiental, as pesquisas científicas e a sustentabilidade. Saiba mais sobre o projeto AQUI. FONTE: http://www.inema.ba.gov.br

Inea inicia Operação Fumaça Zero na Região Serrana do Rio - INEA

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) deu início nesta quarta-feira (19/5) à Operação Fumaça Zero, programa que oferecerá todo suporte necessário contra as queimadas nos municípios da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. A iniciativa tem como finalidade reduzir, neste ano, 30% dos focos comparando com o ano de 2020. O presidente do Inea, Philipe Campello, institucionalizou a Operação Fumaça Zero. Com isso, todas os órgãos do Estado e da iniciativa privada trabalharão em conjunto contra as queimadas ilegais. O objetivo do programa é realizar operações integradas de patrulhamento ambiental, promover ações educativas por meio da emissão de notificações preventivas de incêndios florestais e de realizar operações de cunho fiscalizatório, a fim de coibir práticas ambientalmente ilegais e identificar os responsáveis pelos danos. Os trabalhos foram iniciados com o aperfeiçoamento técnico profissional dos guarda parques, por meio de um curso de operações aéreas ministrado pelo Gabinete de Segurança Institucional do Governo do Estado do Rio de Janeiro (GSI), com organização da Universidade do Ambiente entre os dias 17 a 26 de maio, dando início, oficialmente, às ações de prevenção da Operação Fumaça Zero. Os incêndios florestais agridem o meio ambiente e agravam os quadros de doenças respiratórias. No ano de 2020, em meio a pandemia, o Inea lançou a Operação Fumaça Zero na Região Serrada no Rio de Janeiro, com o intuito de coordenar os esforços das mais diversas agendas que trabalham na prevenção e combate a esse crime, tais como: Corpo de Bombeiros militar, Polícia Militar, Polícia Civil, secretarias municipais de meio ambiente, dentre outras. “Esperamos resultados positivos com esse programa. Além das operações de fiscalização, queremos despertar na população uma consciência ambiental sobre os perigos das queimadas”, destaca o Secretário do Ambiente e Sustentabilidade, Thiago Pampolha. Parceria com a Fundação Ceperj O Inea está iniciando uma parceria com a Fundação Ceperj no Programa Fumaça Zero. Os órgãos começaram a trabalhar com essa temática há dois anos, publicando dados no relatório Aspectos da Qualidade de Vida. O primeiro produto foi o Focos de Incêndio, em 2019. “No ano passado, trouxemos um novo produto, focado nos dados das áreas queimadas. Ou seja: juntando essas informações, conseguimos validar e dizer que aconteceu dentro da região do Estado do Rio de Janeiro em relação a esta temática. A Fundação Ceperj espera conseguir unir as análises com os levantamentos de campo, para assim contribuir com um melhor planejamento”, explica Yuri Maia, Coordenador de Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais da Fundação Ceperj. FONTE: http://www.inea.rj.gov.br/inea-inicia-operacao-fumaca-zero-na-regiao-serrana-do-rio/

Oficinas ÁGUA, GÊNERO E PERTENCIMENTO - SEMA/DF

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Distrito Federal – SEMA-DF, tem o prazer de convidar para as Oficinas Online Água, Gênero e Pertencimento à Bacia Hidrográfica, no âmbito do Projeto CITinova. O Projeto CITinova é realizado pelo MCTI e coordenado pela SEMA no DF, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – CGEE e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – Pnuma, com recursos do Global Environment Facility- GEF. O CIRAT é a instituição contratada para execução das oficinas, cujo objetivo é sensibilizar e mobilizar os participantes para proteção e uso sustentável da água nas Bacias Hidrográficas do Descoberto e do Paranoá, abordando os aspectos de gênero. Público-alvo: todas as pessoas interessadas no tema Carga horária: 16 horas pela plataforma Zoom(Atenção! É necessário ter o programa Zoom baixado [gratuito] para usá-lo) Maiores informações no site: www.sema.df.gov.br ou www.cirat.org/aguaegenero   Programação:  31 de maio a 4 de junho – Módulo 1 – O Caminho das Águas e a Bacia Hidrográfica que pertencemos (Descoberto e Paranoá).14 a 18 de junho – Módulo 2 – Conhecendo nossa Bacia Hidrográfica (Descoberto e Paranoá): potencialidades, usos, problemas e desafios.21 a 25 de junho – Módulo 3 – A Governança da Água no Brasil e na Bacia Hidrográfica que Pertenço: Política de Gestão da Água e seus instrumentos; gênero, feminino e a arte de cuidar.,28 de junho a 2 de julho – Módulo 4 – A vida como um curso d’água: histórias de rios e pessoas que habitam uma Bacia Hidrográfica. Um Projeto de Atuação. Inscrições até o dia 28/05/2021.  Curso gratuito com emissão de certificado para quem cumprir a carga horária! Faça sua Inscrição através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak376a4681b48009943f4475ecb5722a91').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy376a4681b48009943f4475ecb5722a91 = 'contato' + '@'; addy376a4681b48009943f4475ecb5722a91 = addy376a4681b48009943f4475ecb5722a91 + 'cirat' + '.' + 'org'; var addy_text376a4681b48009943f4475ecb5722a91 = 'contato' + '@' + 'cirat' + '.' + 'org';document.getElementById('cloak376a4681b48009943f4475ecb5722a91').innerHTML += ''+addy_text376a4681b48009943f4475ecb5722a91+''; ou por mensagem no WhatsApp para (61) 99595-7856FONTE: http://www.sema.df.gov.br/oficinas-agua-genero-e-pertencimento/

Governo e Ibama firmam parceria para combater crimes ambientais no Acre - IMAC-AC

O governo do Estado, por meio do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), iniciou nesta quarta-feira, 19, uma série de alinhamentos estratégicos para o combate a crimes ambientais em ações conjuntas com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Governo investe R$ 4,25 milhões na gestão ambiental de 270 municípios - SEMA/BA

Com o investimento de R$ 4,25 milhões, o Governo do Estado, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) irá celebrar 10 novos convênios e realizar a assinatura de protocolo para celebração de mais oito convênios com consórcios públicos intermunicipais, beneficiando 270 municípios para o biênio 2021/2023. Os acordos serão firmados através do Programa de Gestão Ambiental Compartilhada (GAC), que tem como principal objetivo apoiar o processo de organização e ampliação da capacidade dos municípios para a gestão ambiental. A cerimônia será realizada de forma virtual, nesta quinta-feira (6), às 17h, e contará com a presença do governador Rui Costa.   “A primeira experiência de consórcio aqui na Bahia foi com o GAC e a partir daí os consórcios tomaram uma dimensão positiva no contexto da administração pública, se tornando um instrumento extremamente importante de gestão compartilhada. Em um estado como a Bahia, com 417 municípios, é humanamente impossível desenvolver políticas públicas com efetividade em todos os lugares. Entretanto, quando se desenvolve essas políticas por meios dos consórcios públicos, têm mais eficiência, e sobretudo, chegam com maior velocidade nas comunidades que mais precisam do apoio do Estado", destacou o secretário do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira.  “A primeira experiência de consórcio aqui na Bahia foi com o GAC e a partir daí os consórcios tomaram uma dimensão positiva no contexto da administração pública, se tornando um instrumento extremamente importante de gestão compartilhada. Em um estado como a Bahia, com 417 municípios, é humanamente impossível desenvolver políticas públicas com efetividade em todos os lugares. Entretanto, quando se desenvolve essas políticas por meios dos consórcios públicos, têm mais eficiência, e sobretudo, chegam com maior velocidade nas comunidades que mais precisam do apoio do Estado", destacou o secretário do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira. “Quando lançamos o GAC apenas 15 municípios exerciam sua competência na gestão ambiental. Até 2012, esse número ampliou para 87 municípios. Desde 2013, a partir da estratégia de parceria com os consórcios públicos, houve uma escala ascendente da estruturação dos municípios. Este ano, 321 se declararam capazes. A previsão para o Plano Plurianual 2020/2023 é atingir os 417 municípios, conforme prevê a Lei Complementar nº 140/2011 e a Resolução Cepram nº 4.327/2013”, explicou a coordenadora do Programa GAC, Kitty Tavares. Os novos convênios irão beneficiar os seguintes consórcios: Intermunicipal de Desenvolvimento do Circuito do Diamante da Chapada Diamantina; Território do Recôncavo - CTR Recôncavo; CDS do Território Litoral Sul; CDS Vale do Jiquiriçá; CDS do Território de Irecê; Médio Rio das Contas; CDS Intermunicipal do Vale do Rio Gavião; Consórcio de Desenvolvimento Sustentável do Velho Chico; CDS Território Piemonte Diamantina; Território Litoral Norte e Agreste Baiano; Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica – CIMA; CDS da Costa do Descobrimento; CDS do Território da Bacia Paramirim; CDS Portal do Sertão; CDS Bacia do Jacuípe; Intermunicipal dos Municípios do Oeste Da Bahia – Consid; CDS Território Piemonte Norte do Itapicuru; e CDS do Alto Sertão.  Programa - Criado em 2008, o GAC é uma iniciativa da Sema que incorpora os aspectos centrais da lei Complementar 140, do Governo Federal, sancionada em dezembro de 2011, que parte do princípio de que a competência pela gestão ambiental é compartilhada entre os entes federados.  FONTE: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2021/05/12181/Governo-investe-R-425-milhoes-na-gestao-ambiental-de-270-municipios.html

Dia da Terra - 22 de Abril

FONTE: http://www.sema.mt.gov.br

Dia Nacional da Conservação do Solo - SEMA/MT

FONTE: http://www.sema.mt.gov.br

Produção de mudas visa restauração da vegetação nativa e conservação do solo - NATURATINS/TO

Nesta quinta-feira, 15, é o Dia Nacional da Conservação do Solo, mas vale lembrar que existem outras duas datas que dedicam atenção aos cuidados com esse recurso natural; em 22 de abril, o Dia Internacional da Mãe Terra; e, em 5 de dezembro, no Dia Mundial do Solo. O solo, camada superficial da terra ou substrato terrestre composto de matérias orgânicas, que sustenta plantas e vegetais em ambiente aberto; é resultado de intemperismo de rochas; serve de abrigo à várias espécies; dele brota a vegetação que forma paisagens onde vivem outras espécies; também brota fontes de alimentos; oferece matéria-prima, entre outros, para reciclagem orgânica, bem como filtragem e abrigo de água. O Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) atua na conservação e proteção de recursos naturais, além da sensibilização ambiental sobre a importância dos recursos da natureza. O Instituto também apoia atividades como a produção de mudas de espécies nativas no viveiro da Área de Proteção Ambiental (APA) Serra do Lajeado, em parceria com o município, para restauração da vegetação que auxilia a conservação do solo, a regeneração de matas ciliares e contribui com as condições climáticas, qualidade do ar e bem estar da população. “As mudas são distribuídas conforme necessidade do requerente, que pode aplicar na restauração da vegetação urbana ou rural. O plantio contribui com a regeneração natural ou ativa para adensamento, enriquecimento da variedade de espécies nativas, que colabora com a conservação do solo, reposição das matas ciliares, o que se reflete na qualidade do clima, do ar e todo ecossistema, mantendo as características do bioma. Com a parceria do município nos cuidados das mudas, neste ano, estamos com a expectativa de ampliar a produção”, reitera Camilla Muniz, supervisora da APA. O Naturatins tem ainda a produção de mudas no Parque Estadual do Lajeado e na Área de Proteção Ambiental (APA) do Lago de Palmas, onde o segundo o supervisor Abel Andrade, neste momento, está iniciando o cultivo das sementes, com estimativa de obter cerca de 5mil mudas de espécies como ipê amarelo, cajuí, sucupira amarela. Conservação do Solo Técnicos e especialistas de várias áreas, avaliam a qualidade do solo quanto a salinização, poluição, acidificação e problemas como erosão, perda de carbono orgânico, entre outros desequilíbrios de nutrientes. Aspectos que se refletem no bioma local, no ecossistema dependente, nas condições climáticas, produção de alimentos, práticas sustentáveis de plantio e repercute no desenvolvimento econômico, social e outros elos do mercado relacionados a redução dos alimentos produzidos. As iniciativas de educação ambiental buscam sensibilizar sobre a importância da conservação do solo e do combate à poluição de qualquer tipo de deposição, disposição, descarga, infiltração, acumulação, injeção ou enterramento de substâncias e produtos poluentes; seja em estado líquido, gasoso ou sólido; nos solos ou subsolos. A estimativa é que a natureza leva de 200 a 400 anos para formar uma camada de apenas 1 cm de solo, enquanto o mau uso e manejo agem com taxa muito maior. Curiosidade O solo é celebrado em três datas distintas no ano, no Dia Nacional da Conservação do Solo, instituído pela Lei Federal nº 7.876/1989; no Dia Internacional do Solo estabelecido no Congresso Mundial de Ciência do Solo e aprovado na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) com a Resolução n.º 68/232 - 2013; e no Dia Internacional da Mãe Terra, instituído pela Assembleia Geral da ONU, em 2009. FONTE: https://naturatins.to.gov.br/noticia/2021/4/15/producao-de-mudas-visa-restauracao-da-vegetacao-nativa-e-conservacao-do-solo/

Bahia inicia elaboração dos Inventários de Gases de Efeito Estufa (GEEs)

A Bahia inicia nesta quarta-feira (14), às 9h, a elaboração dos Inventários de Gases de Efeito Estufa (GEEs). Trata-se de um passo importante para a construção do Plano Estadual de Enfrentamento às Mudanças Climáticas, uma vez que este instrumento representa a linha de base sobre a qual irão incidir as metas de redução da emissão desses gases e as ações de mitigação e adaptação para o enfrentamento às alterações do clima no estado. A elaboração dos inventários integra as medidas adotadas pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) para atualizar a Política de Mudanças Climáticas do Estado da Bahia, instituída em 2011. O contrato com a ONG Governos Locais pela Sustentabilidade (ICLEI), financiado pelo Ministério Público do Estado da Bahia, por meio da Promotoria Regional de Meio Ambiente da Costa do Cacau, será assinado durante a 4a Reunião Ordinária do Fórum Baiano de Mudanças Climáticas Globais e de Biodiversidade, presidido pelo secretário de Meio Ambiente, João Carlos Oliveira. No mesmo dia, às 14h, o Grupo de Trabalho formado para esta finalidade já inicia os trabalhos junto com o ICLEI. Um Inventário de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa é a forma de quantificar o volume e as fontes de emissão de GEEs em um determinado território, seja de uma empresa, atividade, evento, processo, unidade, produto ou de um país, estado e cidade. A metodologia utilizava na Bahia para fazer esta quantificação tem por base procedimentos e práticas recomendadas por protocolos internacionais, como o GHG Protocol e outras normas, como a ISO 14064. Após esta quantificação se obtém como resultado final a quantidade de toneladas de gases, principalmente de carbono, emitidas pelas principais atividades econômicas da localidade, no caso, do estado. Os Inventários abrangem várias atividades nas quais estarão classificadas cada fonte de emissão. Na Bahia, serão aferidas as emissões de GEEs de cinco setores produtivos: Energia; Transporte; Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos; Agricultura, Pecuária e outros usos do solo; e Processos Industriais. Após o levantamento dos dados de cada setor, serão calculadas as emissões total e per capta de GEEs no estado. “Os dados adquiridos nos inventários são vistos como determinantes para a implantação de metas concretas na diminuição de emissões de GEEs, além de ser um instrumento norteador da elaboração e/ou revisão do Plano de Enfrentamento às Mudanças do Clima”, lembra o secretário João Carlos, informando que, embora já existam cálculos de emissão de GEEs no Brasil sobre a Bahia, todos eles se baseiam em estimativas e não em procedimentos específicos aplicados no estado. A expectativa é de que os Inventários de GEEs estejam concluídos no segundo semestre deste ano. FONTE: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2021/04/12168/Bahia-inicia-elaboracao-dos-Inventarios-de-Gases-de-Efeito-Estufa-GEEs.html

Educação Ambiental: Desmatamento - SEMA/MT

FONTE: http://www.sema.mt.gov.br

Seas descobre planta criticamente ameaçada de extinção em Niterói - RJ

Espécie rara foi encontrada no Costão de Itacoatiara, no Parque Estadual da Serra da Tiririca

Webinário discute a preservação dos oceanos e o combate do lixo no mar - SEMA/BA

O período entre os anos de 2021 a 2030 foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como a Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável - a Década dos Oceanos, com o objetivo de elevar a consciência das pessoas sobre a importância da conservação e uso sustentável dos oceanos. A ideia é que os países membros da ONU unam esforços para a elaboração de um Plano Nacional de Implementação da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável. Inspirada nesta proposta, a Ong Rede Viva Mar Vivo (Redemar), em parceria com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), realizará o Webinário “Década dos Oceanos”, no dia 16 de abril, com os especialistas convidados, Glauco Kimura de Freitas, biólogo e mestre em Ecologia pela Universidade de São Paulo (USP), atualmente Oficial de Projetos de Ciências Naturais da UNESCO/Brasil; o empreendedor social, Tião Santos, diretor e consultor de Sustentabilidade na 3Rs, e consultor do Banco Internacional de Desenvolvimento (BID); e Bárbara Lage, bióloga, professora do Instituto do Mar, da Universidade Federal de São Paulo e co-coordenadora do Maré de Ciência. “Um dos principais desafios para a Década dos Oceanos no Brasil e na Bahia é o acesso à informação. Precisamos promover o debate com gestores públicos, pesquisadores, empresários, técnicos, comunicadores e representantes da sociedade civil, para o fortalecimento da cultura oceânica junto à sociedade, assim como a sensibilização e engajamento de todos os setores socioeconômicos para a defesa dos oceanos e o combate do lixo no mar”, afirmou William Freitas, presidente da Ong Redemar. Para o secretário do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira, o apoio para realização do seminário vem ao encontro das ações promovidas pelo órgão para a preservação ambiental e desenvolvimento sustentável. “A disseminação das informações sobre como acessar e incorporar a Década dos Oceanos nas instituições, públicas e privadas, e a tradução desse conhecimento para a população e para os tomadores de decisão, são fundamentais para que possamos de fato elaborar e propor ações que garantam uma relação saudável na interação da sociedade com os oceanos”, explicou Oliveira. Totalmente on-line e 100% gratuito, o webinário será transmitido na plataforma youtube.com/semabahia e as inscrições podem ser realizadas aqui (Clique aqui). O evento terá certificação. FONTE: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2021/04/12165/Webinario-discute-a-preservacao-dos-oceanos-e-o-combate-do-lixo-no-mar.html

Consumo Consciente - SEMA/MT

FONTE: http://www.sema.mt.gov.br

NOTA DE PESAR

  A Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), lamentavelmente, se despede do Secretário de Estado do Meio Ambiente do Amapá, Dr. Robério Aleixo Anselmo Nobre, vítima da COVID. Nobre era graduado em meteorologia pela Universidade Federal do Pará (1981), bacharel em direito pela Faculdade Estácio do Amapá (Famap) e pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Durante os dois anos que esteve à frente da Sema/AP (associada da Abema), participou ativamente contribuindo, incansavelmente, dos debates em prol do desenvolvimento ambiental de nosso País. Todos perplexos e profundamente entristecidos com a perda de um grande amigo. “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus”. Filipenses 4:7 Nossa solidariedade à família e amigos.  

Carreiras UniFTC: O valor do jornalista na linha de frente da Pandemia. Por Wilma Nascimento (Inema/BA) apoiadora da Abema.

Com a pandemia da Covid-19, o papel do jornalista se mostra cada vez mais importante na comunicação e no esclarecimento sobre a doença, em meio a um contexto globalizado. Pensando nisso é que se faz significativa a formação desse profissional. O curso de Jornalismo oferece uma ampla gama de estudos e atuação, no qual a ética e o comprometimento com a verdade são bases para o exercício da profissão.  Na cobertura desse período pandêmico, as redações jornalísticas sofreram grandes transformações no último ano. A apresentação de um conteúdo completo, diverso e adaptado à nova realidade, exige um grande esforço por parte da comunidade de jornalistas. Como vivemos num momento de incertezas, é cada vez mais relevante o papel do jornalismo profissional, tanto para a busca de respostas para as mais diversas dúvidas, quanto para uma atualização confiável sobre o tema.  O Instituto Datafolha divulgou uma pesquisa que aponta a confiança do brasileiro no jornalismo em tempos de pandemia. De acordo com os dados, as TVs e jornais lideram os índices de confiança, com 61% e 56%, respectivamente. Os programas jornalísticos de rádio seguem com 50% e sites de notícias, 38%. Apenas 12% dos respondentes dizem confiar no que é compartilhado em apps de mensagem e mídias sociais.  Com uma visão mais ampla do levantamento, é possível ver que a credibilidade das mídias tradicionais em comparação com as da internet está melhor. Outro ponto pertinente está na baixa confiança com relação às informações referentes à saúde – o que pode estar associado à alta disseminação das fake news nas diversas plataformas digitais.  Em paralelo, sentimos que há uma “pandemia de desinformação” sobre o vírus, impedindo que o trabalho das autoridades de saúde seja eficaz, já que há uma grande confusão e divergência de informações.  Para combater as informações desencontradas, muitas emissoras ampliaram o tempo de seus noticiários locais e nacionais, dando mais espaço para a cobertura da pandemia. Não somente na TV, mas na mídia impressa e digital, jornais e revistas também abriram as suas reportagens para não-assinantes.  O jornalismo diário passa por grandes adversidades e responsabilidades. E essa é a missão do jornalista, que é desafiado todos os dias para entregar boas reportagens, produções especiais e um material rico e sério. Neste dia do jornalista, 7 de Abril, temos que pensar nesse profissional, que vem atuando na linha de frente, que não parou nenhum dia durante a pandemia, que se mostrou essencial na entrega de conteúdos para as diversas partes do planeta. Mostrando assim, que esse profissional que está sempre em busca da verdade, com comprometimento e ética, pode exercer as suas funções levando informação para a sociedade a qualquer tempo, seja cobrindo uma pandemia, o esporte, o entretenimento, ou em uma guerra. Wilma Nascimento é Jornalista, Mestre em Bioenergia pela Rede UniFTC, coordenadora da Assessoria de Comunicação do Inema e professora dos cursos de Comunicação da Rede UniFTC FONTE: https://www.bahianoticias.com.br/artigo/1347-carreiras-uniftc-o-valor-do-jornalista-na-linha-de-frente-da-pandemia.html

Naturatins divulga apreensão de quase 10 mil metros de redes no balanço da Piracema 2020-2021 - TO

Nesta terça-feira, 6, o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) apresenta o balanço da Operação Piracema 2020-2021 de fiscalizações ambientais integradas realizadas de 1º de novembro de 2020 a 30 de março de 2021 e alerta que a Portaria/Naturatins nº 106/2019, que fixa o período de três anos de vigência para a cota zero de transporte de pescado capturados na modalidade de pesca esportiva e amadora no Estado do Tocantins permanece vigente até 2022. Ao longo do período da Piracema, o Naturatins apreendeu 9.900 metros de rede em 36 operações da equipe de fiscalização do Órgão, com registro de Autos de Infração que somam o valor de R$ 6 mil reais, além dos registros das operações realizadas pelas instituições parceiras. O balanço aponta que foram apreendidos 28 kg de pescados e 02 espécimes de animais silvestres encontrados abatidos. Entre as apreensões foram recolhidas 03 armas de fogo, sendo uma espingarda calibre 20, uma espingarda calibre 32 e um revólver calibre 38, acompanhadas de 10 munições. Além de uma canoa de madeira, houve ainda a apreensão de 167 apetrechos de pesca entre boias, pindas, carretéis, molinetes e espinhéis. “Neste ano podemos considerar os resultados positivos, no período de defeso intensificamos as operações e percebemos que houve redução no registro de ocorrências. Estamos atentos, rastreando a utilização de redes sem registro e vamos continuar acompanhando o cumprimento da cota zero”, avalia Renato Jayme, presidente do Naturatins. “O fim do período de defeso no Tocantins com o retorno da pesca nas modalidades amadora e esportiva sempre aumenta a presença de frequentadores às margens de cursos d’água, bem como a circulação em rios e lagos. É preciso respeitar a vigência da cota zero”, considera Eliandro Gualberto, diretor de Proteção e Qualidade Ambiental do Naturatins. “A cota zero continua vigente até 2022 e a fiscalização permanece com abordagens seja por vias aquáticas ou terrestres então estamos alertando os pescadores, para o porte da licença, proibição do transporte do pescado e limite do consumo nas margens de lagos, rios e demais cursos d’água”, reiterou Cândido José Neto, gerente de Fiscalização. Cota zero A Portaria/Naturatins nº 106/2019 fixa a cota zero até 2022 para transporte do pescado no Tocantins e considera a Bacia Hidrográfica Araguaia/Tocantins, os rios Araguaia e Tocantins e seus formadores, afluentes, lagos, lagoas marginais, reservatórios e demais cursos d’água. A cada pescador licenciado na modalidade amadora e esportiva no Estado fica permitido o consumo de pescado no local da pesca, com limite máximo de 5 kg para captura e estoque. É obrigatório o porte e apresentação da licença à equipe de Fiscalização do Naturatins ou dos órgãos parceiros. Parceiros Na fiscalização integrada, o Naturatins conta com o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Marinha do Brasil (Capitania Fluvial Araguaia-Tocantins), Instituto Brasileiros de Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Ministério Público Estadual (MPE), Delegacia Especializada de Repressão à Crimes Contra o Meio Ambiente e Conflitos Agrários (Demag), Fundação Municipal do Meio Ambiente de Palmas, Guarda Metropolitana Ambiental de Palmas, Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins (Adapec) e Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), em todo o Estado. Denúncia As denúncias de crime ambiental podem ser registradas de forma anônima e gratuita no site naturatins.to.gov.br, basta clicar no banner Linha Verde, ou pelo telefone 0800 063 1155. FONTE: https://naturatins.to.gov.br/noticia/2021/4/6/naturatins-divulga-apreensao-de-quase-10-mil-metros-de-redes-no-balanco-da-piracema-2020-2021/

Governo finaliza projeto de 1,5 milhão na restauração de áreas da Bacia do Rio Utinga - SEMA/BA

O Governo do Estado finalizou a execução do Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Utinga e APA Marimbus/Iraquara, na Chapada Diamantina, com o plantio de 60.340 mudas de espécies de uso frutífero, medicinal, melífero e ecológico, em uma Área de Preservação Permamente (APP) de 110 hectares, que poderá ser utilizada como campo experimental para futuras pesquisas em recuperação de áreas degradadas. A restauração foi feita pelo modelo de sistemas agroflorestais (SAF), utilizando espécies nativas e espécies que permitem o aproveitamento econômico. Para marcar o encerramento do projeto, foi realizada uma reunião on-line na manhã desta quinta-feira (25). Com um investimento de aproximadamente R$ 1,5 milhão, foram beneficiadas 19 comunidades nos municípios de Bonito, Wagner, Utinga, Lajedinho, Rui Barbosa, Lençóis, Iraquara, Andaraí e Nova Redenção, formadas por pequenas propriedades da agricultura familiar, assentamentos de reforma agrária, comunidades indígenas e quilombolas. Ao todo, além do plantio das mudas, o projeto abarcou ainda quatro nascentes protegidas e reflorestadas, implantou dois viveiros de produção de mudas florestais com capacidade de 50 mil mudas por ano, mais de 100 pessoas capacitadas; e cercamento de 11 km para proteção da área recuperada. Participaram da reunião o secretário do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira; o chefe de gabinete do Inema, Welton Rocha, representando a diretora Geral do órgão, Márcia Teles; os deputados estaduais Ângelo Almeida e Jacó Lula da Silva; o engenheiro agrônomo, Murilo Figueiredo, da Agrotopo Engenharia – empresa licenciada para execução do projeto; Gileno Menezes, diretor do Colégio Estadual de Educação Profissional – CETEP; e lideranças locais representantes das comunidades beneficiadas. Para o secretário do Meio Ambiente, ao executar este projeto, o Governo cumpre o compromisso assumido com lideranças locais em um dos momentos mais críticos da crise hídrica na região. “Este projeto foi resultado das reivindicações de assentamentos do Movimento dos Sem Terra (MST), Movimento Associativista Indígena Payaya (MAIP), prefeituras, sindicatos e instituições ligadas ao meio ambiente da Chapada Diamantina. Fica um legado para as 19 comunidades rurais beneficiadas ao longo da microbacia do rio Utinga e da APA Marimbus-Iraquara. E não podemos falar em encerramento, pois esse é o primeiro passo para a recuperação dessa área degradada”, destacou João Carlos, acrescentando que a partir deste projeto, amplia-se a possibilidade de apoio e parceria para continuidade e multiplicação da ação. O chefe de gabinete do Inema, Welton Rocha, ressaltou a importância desse projeto como um piloto, que possa ser ampliado para outras áreas. “Sabemos que para a real necessidade que se apresenta, essa área é relativamente pequena, entretanto, o sucesso do modelo implementado pelo Inema serve como referência para que possa ser aplicado em outras áreas e regiões. O Inema continuará à disposição de toda comunidade e lideranças que participaram, dando continuidade a esse projeto com o manejo das mudas”, afirmou Welton. O engenheiro agrônomo da empresa Agrotopo, Murilo Figueiredo, ressaltou a riqueza e desafio da implantação desse projeto tendo em vista a relação com as comunidades, de maneira que elas incorporassem um papel protagonista para sua execução. “Conseguimos alcançar as metas do projeto, e seu legado ficará para as comunidades que já cuidam dessas áreas. Hoje, essas famílias agrícolas já começam a se organizar no sentido de formarem cooperativas de beneficiamentos de frutas, a partir da produção dessas mudas. E essa é a intencionalidade, preservar as matas ciliares e nascentes, e ter a possibilidade de geração de renda extra para essas famílias que enfrentam muitas dificuldades de vivência nessa região”, afirmou Murilo. “O resultado desse projeto nós veremos a médio e longo prazos. O primeiro passo foi dado e cabe agora às organizações e associações cuidar dessas áreas e ampliá-las a partir da experiência já implantada. Sou testemunha que o trabalho gerou resultados, e é de fundamental importância não só para a comunidade como também para a capital, pois a Chapada é a caixa d´água da Bahia. Somos muito gratos por esse presente e esse trabalho aqui na região”, avaliou o diretor do Cetep, Gileno Menezes.O projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Utinga e APA Marimbus/Iraquara foi executado pelo INEMA, com apoio da SEMA, e recursos de conversão de multas ambientais. FONTE: http://www.meioambiente.ba.gov.br/2021/03/12158/Governo-finaliza-projeto-de-15-milhao-na-restauracao-de-areas-da-Bacia-do-Rio-Utinga.html

A Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos que representa os órgãos estaduais de meio ambiente.

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Setor Comercial Sul (SCS), Quadra 2, Bloco B, Salas 701 e 702, Edifício Palácio do Comércio, Brasília-DF, CEP: 70318-900

 Tel.: (61) 3045-4334 / (61) 3045-4335/ (61) 99551-9141- Magna Helena (Secretária Executiva) / (61) 99288-8990 - Eduardo Alves

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