Somente com as revisões e adequações de 723 aditivos de contratos por demanda, realizadas pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, a economia gerada representará R$ 19 milhões aos cofres do estado
O Programa de Gestão Energética do Estado de São Paulo, iniciado em 2020, foi criado com o objetivo de reduzir os gastos públicos de energia elétrica do Estado, promove uma campanha de adequações contratuais de energia elétrica com as distribuidoras. São ações para racionalização do uso de energia, revisão de contratos de demandas e eficiência energética, aquisição de energia no mercado livre e geração de energia renovável (solar) em áreas públicas estaduais não utilizadas.
Com a revisão de 244 contratos, assinados e implantados no sistema das distribuidoras, até o momento, a economia gerada atingiu R$ 3,3 milhões no primeiro ano. A adequação dos 723 aditivos dos contratos de demanda com as distribuidoras, em processo de análise, representará um aumento da economia em R$ 19 milhões por ano. A expectativa do Governo é atingir uma economia nos gastos estaduais com energia de 20 a 30 milhões de reais com o mercado livre e entre 20 e 40 milhões de reais com a geração de energia solar a partir de 2023.
“O Programa de Otimização da Gestão Energética implantada no estado de São Paulo, propicia redução dos custos do erário público com energia elétrica e se mostra um exemplo de gestão pública sustentável e eficiente. Além de fomentar projetos de energia limpa, renovável que contribuem para a preservação do meio ambiente e o combate a emissão de gases de efeito estufa”, comenta Marcos Penido, secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo.