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Semad autua responsáveis por degradação no interior do Parque Estadual dos Pirineus

  O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), realizou no início desta semana operação de fiscalização que resultou em dois autos de infração contra os responsáveis por uso de recursos hídricos sem outorga. Durante o trabalho das equipes foi constatada ainda a prática de degradação de vegetação nativa (abertura de trilha clandestina) no interior do Parque Estadual dos Pirineus (PEP), localizado nos municípios de Pirenópolis, Cocalzinho de Goiás e Corumbá de Goiás. As ações fiscalizatórias executadas pelos agentes da Semad resultaram de denúncias feitas por moradores locais, que identificaram a trilha clandestina com cerca de 2,6 mil m² de extensão. Acerca desse tipo de infração a multa aplicada foi de R$ 12 mil. No caso de uso hídrico sem a autorização do órgão competente, a multa diária é de R$ 1.350. Para qualquer tipo de infração ambiental constatada a Semad ressalta que é fundamental a participação da população no relato dessas irregularidades e formalização de denúncias para que os agentes verifiquem no local a existência de danos ao meio ambiente. As solicitações podem ser feitas via Central de Atendimento (62) 99661-0250 (ligação e whatsapp) ou 0800 646 2112 e ainda por meio do e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakd1032e64b5d48e9957d838519f46eb6f').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyd1032e64b5d48e9957d838519f46eb6f = 'ouvidoria.meioambiente' + '@'; addyd1032e64b5d48e9957d838519f46eb6f = addyd1032e64b5d48e9957d838519f46eb6f + 'goias' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_textd1032e64b5d48e9957d838519f46eb6f = 'ouvidoria.meioambiente' + '@' + 'goias' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakd1032e64b5d48e9957d838519f46eb6f').innerHTML += ''+addy_textd1032e64b5d48e9957d838519f46eb6f+''; .   Fonte: https://www.meioambiente.go.gov.br/noticias/2313-semad-autua-respons%C3%A1veis-por-degrada%C3%A7%C3%A3o-no-interior-do-parque-estadual-dos-pirineus.html

Semar participa do encontro de redes ligadas às temáticas sobre ordenamento territorial costeiro e marinho

O evento, que acontece em Brasília, objetiva unir conhecimento e ações políticas em prol da saúde e sustentabilidade do oceano.        Repórter: Maria Carvalho   A Auditora Fiscal Ambiental, Tania Nolêto, representa a Semar e o Gerenciamento Costeiro do Estado no encontro de redes ligadas às temáticas zona costeira, mar e oceano, que acontece em Brasília, de 4 a 8 de abril. Promovido pelo PainelMar, o evento inclui reuniões e visitas ao Ministério da Ciência e da Tecnologia (MCTI), à Secretaria da Comissão Interministerial de Recursos do Mar (SECIRM), à Marinha, à Câmara dos Deputados, ao Senado Federal, ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), à Secretaria de Aquicultura e Pesca (SAP) e ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) para tratar dos assuntos relativos a cada um dos 8 grupos de pesquisa-ação do programa Horizonte Oceânico Brasileiro (HOB), que são eles: Educomunicacao; Planejamento Espacial Marinho (PEM); Justiça Socioambiental; Pesca Sustentável; Redes Internacionais de Aprendizagem; Política Governança Internacional Marinha; Mandato Coletivo e Estressores Ecossistêmicos. Estão reunidos representantes de cada um destes times que se deslocaram de diversas cidades como: Teresina - PI, Pontal do Paraná - PR, Santos - SP, Rio de Janeiro - RJ, Fortaleza - CE, Florianópolis – SC, incluindo, a cidade de Córdoba, na Argentina.   Sobre o PainelMar e o Programa Horizonte Oceânico Brasileiro (HOB): Criado em 2015, o Painel Brasileiro para o Futuro do Oceano ( PainelMar) é uma interface colaborativa multissetorial com o objetivo de unir conhecimento e ações políticas em prol da saúde e sustentabilidade do oceano. A rede é composta por diversas outras redes parceiras que buscam construir ações e projetos voltados ao cuidado, preservação e conservação do ecossistema marinho e comunidades tradicionais intrinsecamente conectados à Zona Econômica Exclusiva (ZEE). O Programa Horizonte Oceânico Brasileiro (HOB) impulsiona a formação de capacidade inter-redes, sobretudo dos membros do PainelMar, para atuação na interface entre conhecimento científico e local e políticas públicas, enfatizando a criação de oportunidades para o protagonismo de profissionais em início de carreira para o desenvolvimento de políticas públicas de ordenamento territorial costeiro e marinho e outras medidas efetivas de conservação baseadas em área.    Fonte: http://www.semar.pi.gov.br/wagtail/home_page/noticias/semar-participa-do-encontro-de-redes-ligadas-%C3%A0s-tem%C3%A1ticas-sobre-ordenamento-territorial-costeiro-e-marinho/

Cetras Tangara acolhe animais repatriados de São Paulo

O Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetras Tangara) recebeu jabutis e pássaros que foram repatriados de estado de São Paulo. Os animas foram apreendidos pela Polícia Ambiental de São Paulo em ações de combate ao tráfico e aos maus tratos de animais silvestres e ficaram sob a guarda do Centro de Recuperação de Animais Silvestres (Cras), instalado dentro do Parque Ecológico Tietê (PET), localizado na capital paulista. Mais de 100 jabutis-piranga (Chelonoidis carbonária), 02 cágados-do-nordeste (Mesoclemmys tuberculata), 01 iguana (Iguana iguana) e 100 aves de espécies típicas da Mata Atlântica nordestina e da Caatinga, como galos-de-campina (Paroaria dominicana) , azulões (Cyanoloxia brissonii ), patativas ( Sporophila plumbea), entre outros. Os animais estavam sendo acompanhados pela equipe de veterinários do Cras, onde passaram por análises clínicas e, algumas aves, por períodos de reabilitação. “São animais vítimas do tráfico. Além do prejuízo à fauna, o tráfico também acaba refletindo nas despesas, tendo em vista que transportar os animais para o seu habitat de origem, como é o caso desses, tem um custo aos cofres públicos”, comentou o gerente do setor de fauna silvestre da CPRH, Iran Vasconcelos.  Os animais foram transportados de  São Paulo para o Recife, em acomodações apropriadas e acompanhados pela equipe da HS Ambiental transportadora, vinculada ao Cras PET. No Cetras Tangara, os repatriados serão avaliados e, após um período de tratamento, recuperação e reabilitação, serão libertados na natureza.  Caminho inverso – enquanto animais da fauna nordestina voltaram para o Recife, pássaros que foram traficados do sudeste para cá e que estavam no Cetras Tangara, aguardando a oportunidade do retorno para o habitat natural,  fizeram o caminho inverso: a equipe da HS Ambiental retornou para São Paulo com  coleirinhos (Sporophila caerulescens), Patativa-da-serra (Sporophila plúmbea), Caboclinho-de-barriga-vermelha (Sporophila hypoxantha), Cigarra do coqueiro (Tiaris fuliginosus) e Jandaia de testa vermelha (Aratinga auricapillus). Os animais  serão entregues ao Cras-Pet, para serem libertados  em seus habitat naturais, em São Paulo.   Fonte: http://www2.cprh.pe.gov.br/2022/04/07/cetras-tangara-acolhe-animais-repatriados-de-sao-paulo/

IMA ABRE CONSULTA PÚBLICA INÉDITA PARA ATUALIZAR AS INSTRUÇÕES NORMATIVAS DO INSTITUTO

  O Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), convida a sociedade catarinense para participar da consulta pública inédita que o órgão ambiental abre nesta quarta-feira,06, com o objetivo de revisar os procedimentos de licenciamento ambiental iniciando pelas Instruções Normativas (INs). No total, o IMA disponibilizará 57 INs na Consulta Pública. Os documentos serão incluídos gradativamente pela equipe técnica e ficaram disponíveis no link: https://in.ima.sc.gov.br/colaborar.  Nesta primeira etapa a consulta ficará aberta até o dia 16 de abril e o público terá acesso às INs: IN 02 - DISPOSIÇÃO FINAL DE REJEITOS EM ATERROS SANITÁRIOS; IN 05 - SISTEMA DE COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS; IN 08 - PISCICULTURA; IN 16 – RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS; IN 45 - LINHAS E REDES DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA; IN 62 - LEVANTAMENTO, SALVAMENTO, MONITORAMENTO E MANEJO/CONTROLE FAUNA SILVESTRE IN 70, RETIFICAÇÃO E CANALIZAÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA  A readequação das instruções normativas faz-se necessária para agilizar procedimentos, padronizar entre todas as Coordenadorias Regionais, equalizar com a legislação ambiental vigente, desburocratizar sem perder a essência que é a conservação dos recursos naturais do Estado. “Está é a primeira vez que o IMA lança uma Consulta Pública com esta finalidade, pois desejamos construir junto com a sociedade um produto de excelência, que alie os controles ambientais adequados, a produtividade, e o desenvolvimento econômico e sustentável à realidade de cada atividade”, explicou o presidente do IMA, Daniel Vinicius Netto.  Cada procedimento será informado no site do IMA constando o início e fim das sugestões. O Público (consultores, conselhos de classe, associações, sindicatos e o público em geral) poderá opinar sobre nomenclatura dos documentos, quanto sua aplicação prática, sugestões de alterações. Após a compilação dos dados a equipe técnica decidirá sobre a inclusão das sugestões na publicação oficial.  As INs são documentos oficiais publicados e estabelecem critérios, conceitos e procedimentos a serem observados no licenciamento ambiental para atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais no âmbito das competências atribuídas ao estado de Santa Catarina.  Vale destacar que o Instituto compartilha o link abaixo para o público ter acesso também ao Enunciado 01- Parâmetros e frequências mínimos para monitoramento de esgotos sanitários https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfseHVj6C8LwWYJAjQlUMw6Q3jWgOsjGlWHcV3lmziUCnJv3g/viewform?usp=sf_link   Fonte: https://www.ima.sc.gov.br/index.php/noticias/1899-ima-abre-consulta-publica-inedita-para-atualizar-as-instrucoes-normativas-do-orgao

Oficina sobre Unidades de Conservação do Agrupamento Suape

O Programa UC Pernambuco realiza, na próxima quinta-feira (07),  a Oficina de Diagnóstico Participativo das Unidades de Conservação do Agrupamento Suape, que acontecerá no Centro de Formação Professora Nadir da Costa, localizado à rua Ana Maria Dourado, PE-60, no município de Ipojuca, das 8:30 às 16:30h.   A Oficina contemplará  quatro Unidades de Conservação estaduais: Parque Estadual (PE) Mata de Duas Lagoas, Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) Ipojuca-Merepe, Parque Estadual (PE)  Mata do Zumbi e a Reserva de Floresta Urbana (FURB) Camaçari. A participação das pessoas e das  instituições envolvidas com essas áreas é fundamental, pois os resultados da Oficina subsidiarão a elaboração dos Planos de Manejo dessas Importantes áreas naturais. Contamos com a presença de moradores das localidades, representantes de organizações da sociedade civil e do poder público, pesquisadores, pessoas atuantes e entusiastas nas temáticas relacionadas à conservação, educação ambiental e desenvolvimento sustentável, entre outros. O Programa UC Pernambuco é uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) e da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), e conta com a execução do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP/OS). Para o Agrupamento Suape, o trabalho tem a parceria da PLANTUC – Projetos Socioambientais. Os interessados na Oficina de Diagnóstico devem realizar suas inscrições por meio do link: https://forms.gle/QbeV5ZTSPcxwcFU9A.   Fonte: http://www2.cprh.pe.gov.br/2022/04/07/oficina-sobre-unidades-de-conservacao-do-agrupamento-suape/

Realidade de Unidades de Conservação da Mata Norte é amplamente discutida com população

por Karlilian Magalhães    As UCs estão localizadas nos munícipios de São Vicente Férrer, Timbaúba, Vicência e Macaparana, na Mata Norte do estado A realidade dos Refúgios da Vida Silvestre (RVS) Matas do Siriji e Matas de Água Azul, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, foi amplamente discutida, nesta terça-feira (05), em São Vicente Férrer, durante Oficina de Diagnóstico Participativo promovida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Cerca de 20 pessoas estiveram presentes ao encontro e trocaram informações importantes sobre as duas Unidades de Conservação com a equipe do Programa UC Pernambuco. As UCs estão localizadas nos munícipios de São Vicente Férrer, Timbaúba, Vicência e Macaparana e, no âmbito do projeto, fazem parte do Agrupamento Mata Norte.   Através de diversas atividades realizadas com os participantes, os técnicos do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), organização contratada para executar o Programa, juntamente com profissionais da Associação Plantas do Nordeste (APNE), instituição parceira responsável pela mobilização social e por trabalhar os diagnósticos neste Agrupamento, conseguiram extrair dados essenciais que ajudarão na elaboração dos Diagnósticos Socioambientais, além de subsidiar as demais etapas do projeto, apontando elementos fundamentais para os Planos de Manejo de cada Unidade de Conservação. Além disso, também serão realizadas abordagens sobre a criação de Conselhos Gestores e estudos que apontem oportunidades de criação de corredores ecológicos para essas áreas.   As duas UCs se constituem em importantes áreas de preservação ambiental na Zona da Mata Norte de Pernambuco. O RVS Matas do Siriji, que está localizado no município de São Vicente Férrer, por exemplo, está inserido nos domínios da Mata Atlântica, numa área total de 645,94 hectares, integrando o segundo maior bloco de Floresta Atlântica contínua ao norte do rio São Francisco: a Serra do Mascarenhas. Já o Refúgio da Vida Silvestre Matas de Água Azul, que fica nos limites entre Timbaúba, Vicência e Macaparana, numa área total de 4.652,57 hectares, é considerado de extrema importância para a conservação da diversidade biológica da Floresta Atlântica. Ele está inserido no chamado Centro de Endemismo de Pernambuco, região que abriga várias espécies endêmicas de animais e vegetais PROGRAMA – O Programa UC Pernambuco é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) e recebe recursos provenientes da compensação ambiental arrecadados pela Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), órgão responsável pelo gerenciamento das Unidades de Conservação no Estado. O objetivo é a promoção de soluções integradas no que diz respeito à gestão ambiental de UCs. Ao todo, serão contempladas 47 Unidades, distribuídas por 35 municípios, localizadas em áreas dos biomas Caatinga e Mata Atlântica e ecossistemas associados, que estão divididas em agrupamentos para execução do Programa.   Texto e fotos: Hugo Figueirêdo/ Itep   Fonte: https://semas.pe.gov.br/realidade-de-unidades-de-conservacao-da-mata-norte-e-amplamente-discutida-com-populacao/

Iema inicia oficinas para elaboração de políticas públicas de Educação Ambiental com municípios do norte do Estado

  O Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), por meio da Gerência de Educação Ambiental, deu início, nessa quarta-feira (06), às Oficinas de Diagnóstico Participativo para Elaboração das Políticas Públicas Municipais de Educação Ambiental. A ação está sendo realizada com os representantes dos municípios do Consórcio ProdNorte, que participaram da primeira turma da Formação de Gestores em Educação Ambiental. A primeira oficina foi realizada em Pinheiros e envolveu também os municípios de Montanha, Mucurici e Ponto Belo. No dia 12 de abril, as oficinas serão ofertadas aos municípios de São Mateus, Conceição da Barra, Jaguaré e Pedro Canário. E por fim, Nova Venécia, Boa Esperança, Vila Pavão e Ecoporanga fazem sua oficina no dia 19 de abril. A gerente de Educação Ambiental do Iema, Anna Tristão, explicou como funciona a metodologia das oficinas. “Os participantes são divididos em grupos por municípios, para identificar as potencialidades e fragilidades de cada um, a fim da construção de um programa municipal. Eles terão seis meses para essa estruturação e depois irão validá-la por consulta pública, para então publicar a lei”. O trabalho é feito com os órgãos gestores responsáveis pela Política Estadual de Educação Ambiental, incluindo o Iema, a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh), Secretaria da Educação (Sedu) e o Ministério Público do Espírito Santo (MPES).    Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação do Iema Karolina Gazoni (27) 3636-2591/ 99977-1012 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak22a0f154152b3068c09fde2079ee6e0d').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy22a0f154152b3068c09fde2079ee6e0d = 'karolina.bissoli' + '@'; addy22a0f154152b3068c09fde2079ee6e0d = addy22a0f154152b3068c09fde2079ee6e0d + 'iema' + '.' + 'es' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text22a0f154152b3068c09fde2079ee6e0d = 'karolina.bissoli' + '@' + 'iema' + '.' + 'es' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak22a0f154152b3068c09fde2079ee6e0d').innerHTML += ''+addy_text22a0f154152b3068c09fde2079ee6e0d+''; / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak2767d86e5418c502c8d4fd7bd77dd95e').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy2767d86e5418c502c8d4fd7bd77dd95e = 'comunicacao.iema' + '@'; addy2767d86e5418c502c8d4fd7bd77dd95e = addy2767d86e5418c502c8d4fd7bd77dd95e + 'gmail' + '.' + 'comI'; var addy_text2767d86e5418c502c8d4fd7bd77dd95e = 'comunicacao.iema' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak2767d86e5418c502c8d4fd7bd77dd95e').innerHTML += ''+addy_text2767d86e5418c502c8d4fd7bd77dd95e+''; Instagram: @meioambientees Facebook: Meio Ambiente ES     Fonte: https://iema.es.gov.br/Not%C3%ADcia/iema-inicia-oficinas-para-elaboracao-de-politicas-publicas-de-educacao-ambiental-com-municipios-do-norte-do-estado

Macaco bugio ferido é resgatado e encaminhado para centro de atendimento à fauna silvestre

Instituto Água e Terra foi acionado. Animal foi encontrado em Antonina e está atualmente no CAFS de Guarapuava. O Paraná possui hoje cinco unidades de atendimento à fauna silvestre que tratam e ajudam a devolver os animais à natureza.  O Instituto Água e Terra (IAT) foi acionado para atender um macaco bugio encontrado machucado em Antonina, no Litoral do Estado. A espécie está na lista daquelas ameaçadas de extinção. O IAT foi comunicado através do Escritório Regional do Litoral e contou com o apoio de veterinários voluntários. O macaco apresentava queimaduras nas patas dianteiras e fratura exposta na pata traseira, necessitando de atendimento emergencial e especializado. Após ser resgatado, foi encaminhado pelo Setor de Fauna para Clínica Veterinária Escola da Universidade Positivo, em Curitiba, onde passou por exame de sangue e radiografia. O primata apresentava uma ferida em uma das mãos, além de uma fratura de membro pélvico (tíbia). “Foi necessário anestesiá-lo para segurança do animal e das pessoas envolvidas, e instaurado tratamento para dor”, disse André Saldanha, médico veterinário especializado em animais silvestres. Nesta terça-feira (05), macaco foi transferido ao Centro de Atendimento à Fauna Silvestre (CAFS) de Guarapuava (Centro-Sul), onde passará por cirurgia de reparação da pata lesionada e reabilitação pós-operatório. O secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest), Everton Souza, destaca o papel dos CAFS no atendimento à fauna vitimada. “Os animais vítimas de crimes ambientais ou de acidentes encontram hoje suporte no Estado. As universidades possuem equipe competente e recursos de primeira mão, o que aumenta as chances de poderem voltar ao seu habitat”, disse. O Paraná possui, atualmente, cinco CAFS instalados em Londrina, Guarapuava, Cascavel, Curitiba e Maringá, além de um Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) em Ponta Grossa. “Essa rede de atendimentos visa sempre a reinserção dos animais na natureza. As estruturas hospitalares e a expertise dos técnicos que essas unidades possuem oferecem um suporte importante ao Estado na manutenção da fauna silvestre”, afirmou a chefe da Divisão de Fauna do IAT, Paula Vidolin. RESGATE – O pedido de ajuda ao macaco partiu de um morador da comunidade do Rio do Nunes, em Antonina. “De acordo com o relato dele, o animal havia caído ou encostado em um fio de alta-tensão e estava machucado. Quando a equipe do IAT chegou ao local, identificaram que se tratava de um bugio, mas ele estava em uma mangueira, árvore que possui cinco metros de altura, dificultando sua retirada”, contou a chefe do Escritório Regional do IAT no Litoral, Rosângela Frega. O IAT orienta que sempre que um animal ferido for encontrado é preciso buscar informações junto aos órgãos competentes, como o IAT (escritórios regionais) e a Polícia Ambiental. É fundamental passar o máximo de informações possível para receber a orientação correta de como agir e verificar a necessidade de encaminhar uma equipe de resgate. FOTO: IAT   Fonte: https://www.iat.pr.gov.br/Noticia/Macaco-bugio-ferido-e-resgatado-e-encaminhado-para-centro-de-atendimento-fauna-silvestre

Caititus transferidos para Pernambuco são reinseridos na natureza

Profissionais utilizaram o método de soltura branda e gradativa Após passarem por processo de reintrodução monitorada, os 28 caititus (Pecari tajacu) transferidos do zoológico de Aracaju em novembro do ano passado para o Centro de Tratamento de Animais Silvestres de Pernambuco (Cetas Tangará), foram reinseridos na natureza. A ação resultante da parceria entre a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) e a Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH) foi finalizada com sucesso e comemorada por todos os profissionais envolvidos. Durante a ação foi utilizado o método de soltura branda, a fim de que os mamíferos aos poucos fossem se adaptando ao local e também para que os filhotes não fossem deixados para trás por suas mães durante o processo. O método escolhido pelos profissionais consiste em uma soltura gradativa em que os animais são confinados em um viveiro no ambiente natural, e, à medida em que eles vão amenizando o estresse, ganham liberdade na natureza. Apesar de ter sido um processo delicado, ao final, todos os caititus saíram e os filhotes conseguiram acompanhar suas mães. Após a abertura do acesso dos animais à área de soltura, a equipe do Projeto Serra Grande e os técnicos da CPRH, que vem dando suporte nos procedimentos estão acompanhando diariamente o desenvolvimento e adaptação desses mamíferos na busca por alimentos e abrigo, por meio do uso de armadilhas fotográficas que são espalhadas pela mata. De acordo com a bióloga Aline Borba, que esteve à frente do processo, o procedimento foi estudado por seis meses pelos profissionais de ambos os órgãos. “Tivemos a ideia de desenvolver esse projeto e o Diretor-Presidente da Adema acatou e autorizou a sua realização. O projeto foi estudado durante seis meses pelos profissionais dos dois órgãos ambientais visando garantir o bem-estar dos mamíferos. Apesar do processo delicado durante o desenvolvimento dos trabalhos, conseguimos alcançar os resultados que almejávamos”, afirmou   Fonte: https://sedurbs.se.gov.br/caititus-transferidos-para-pernambuco-sao-reinseridos-na-natureza/

OAB-SP adere ao Acordo Ambiental São Paulo

  Programa iniciado em 2019, com 55 aderentes, completa 1.358 adesões com a OAB – SP. As presidentes da CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, Patrícia Iglecias, e da OAB-SP, Patricia Vanzolini, não têm apenas o nome e o cargo coincidentes. Elas compartilham o fato de serem as primeiras mulheres a comandarem as duas instituições. As duas pioneiras se encontraram na tarde de hoje, 04/04, para assinatura do Termo de Adesão da OAB ao Acordo Ambiental São Paulo, na sede da OAB paulista. Patrícia Iglecias explicou que o trabalho de atrair aderentes ao Acordo SP começou em 2019, com o objetivo de fazer com que os governos locais se tornassem agentes que fomentam instituições, empresas e municípios a integrarem a agenda de redução de emissões de gases de efeito estufa, uma vez que o Brasil tem objetivos a serem cumpridos como signatário do Acordo de Paris. “O programa foi lançado em 2019, com 55 aderentes. Com a OAB-SP passaremos a 1.358 adesões. A ideia é que a instituição possa mapear as fontes de emissão, como veículos, transportes, resíduos, iluminação etc. Avaliar qual é a condição atual e o quanto pode ser feito nos próximos anos para reduzir suas emissões de forma voluntária. É muito interessante que cada um trabalhe com o possível dentro da sua esfera. ”A presidente da CETESB lembrou que na próxima quarta-feira, 06/04, apresentará o primeiro livro “Acordo Ambiental São Paulo – 56 cases de Sucesso”. Segundo ela, os casos podem ser usados como modelo. “Até o final do ano vamos lançar outra edição, com os exemplos de trabalho dos novos aderentes. Seria muito bom ter uma ação da OAB para compor o volume 2”, salientou. Patricia Vanzolini afirmou estar muito feliz de participar do Acordo Ambiental São Paulo. “Ele é inteiramente coerente com o nosso programa eleitoral. Das cinco chapas concorrentes, a nossa era a única que dava destaque aos objetivos ESG e aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Acho que faltava um plano de comprometimento ambiental. O acordo nos coloca em sintonia com os objetivos.” Ela lembra que a OAB-SP não tem apenas a sede. São 254 subseções, muitas delas em construção, que poderão ser edificadas com princípios de construção sustentável. “Uma das nossas propostas de gestão é justamente utilizar os avanços tecnológicos e propor melhorias efetivas nos serviços prestados pela entidade, adotando o conceito ESG, com medidas pautadas na sustentabilidade ambiental, meio social e governança corporativa. Faz-se urgente e necessário priorizar a temática da sustentabilidade em todas as esferas da sociedade, com ações articuladas, para redução do impacto ambiental em todo o Estado”, ressaltou Patricia Vanzolini. Segundo Patrícia Iglecias, com os dados fornecidos pelos aderentes é possível mapear e ter dados para que o Brasil possa apresentar resultados de redução referentes aos compromissos do Acordo de Paris. “Por isso é de extrema importância um acordo como esse que estamos assinando hoje, com engajamento da entidade e de seus membros. ”Ela lembra que o PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, representando a ONU – Organização das Nações Unidas, é aderente ao Acordo Ambiental São Paulo, além de atuar como observador. “O próprio PNUD informou que não existe um programa como esse acontecendo em outros estados ou em outros países. Eles pretendem usar o Acordo Ambiental São Paulo como modelo para o tema”, concluiu Patrícia Iglecias. A presidente da Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade da OAB/SP, Rosa Ramos, também participou da cerimônia. “A Comissão Permanente de Meio Ambiente deve estar atenta às necessidades de atitudes em relação à proteção ambiental, à vida e ao planeta, seja individualmente ou coletivamente. ”Segundo ela, levantar essa bandeira e enfrentar os desafios trazidos pelas mudanças climáticas, é um ato obrigatório e de responsabilidade. “Portanto, considero que aderir ao Acordo Ambiental São Paulo é firmar esse compromisso de reduzir a emissão de gases de efeito estufa, para apoiar o esforço internacional de contenção do aquecimento global nos próximos anos, devendo estar na pauta de todos, afinal, a sobrevivência em muitos lugares dependerá do equilíbrio climático”. Presentes na assinatura: Caroline Marques Leal Jorge Santos, chefe de gabinete, Dra. Fernanda Abrue Tanure, gerente do Departamento Jurídico, e Josilene Ferrer, Assessora da Presidência, todas da CETESB.   AGENDA: Apresentação do livro ““Acordo Ambiental São Paulo – 56 cases de Sucesso” Dia: 06/04 Horário: 18 horas Local: Av. Professor Frederico Hermann Junior, n° 345, Alto de Pinheiros – Auditório Augusto Ruschi Link para inscrição: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdbBR1HSg49fiINTP_oYv5UaYwljYPu2aRAxVf2xNJy2_OmJA/viewform Patícia Iglecias, Patrícia Vanzolini e Rosa Ramos   Texto – Cristina Olivette Fotografia: Pedro Calado.   Fonte: https://cetesb.sp.gov.br/blog/2022/04/05/oab-sp-adere-ao-acordo-ambiental-sao-paulo/

Projeto do IMA leva arborização a municípios do Estado

Por Mariana Catanduba Projeto do IMA leva arborização a municípios do Estado Alagoas Mais Verde leva 600 mudas para municípios de Alagoas somente na primeira semana de abril. O Projeto Alagoas Mais Verde, do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA/AL), realiza ações de recomposição de áreas em municípios alagoanos. Entre a segunda e a quinta-feira (dias 4 e 7), foram 600 mudas doadas e plantadas nos municípios de Branquinha, Roteiro e Murici. As ações continuam nas próximas semanas. O Projeto vem sendo realizado desde 2015 e já são mais de 1 milhão de mudas plantadas em todo o Estado. Na primeira semana de abril, as cidades de Branquinha e Roteiro receberam 200 e 150 brotos, respectivamente. Em Murici, foi solicitado pela Secretaria do Meio Ambiente do município, 250 mudas nativas da mata atlântica. Sendo elas 50 barrigudas, 50 canafístulas, 50 ipês-amarelos e 100 braúnas.   As ações têm acontecido com frequência, no dia 2 a cidade de Porto de Pedras também recebeu o projeto, tendo o plantio de 270 mudas. Já na próxima semana, a previsão é que as ações aconteçam em Penedo, Palmeira dos Índios e União dos Palmares.         De acordo com Paulo Lira, biólogo e consultor ambiental, as ações ajudam a melhorar o bem-estar da população e colaboram com a melhoria da saúde ambiental. “É importante conseguir levar educação ambiental para as pessoas, atrelado a isso, práticas conscientes que levem a recuperação das áreas degradadas e arborização urbana, que vem a melhorar o conforto e a beleza dos municípios”. As espécies distribuídas durante a semana foram: barriguda, canafístula, ipê-amarelo, braúna, ipê-roxo, ingazeira, saboneteira e oitizeiro. Fonte: https://www.ima.al.gov.br/projeto-do-ima-leva-arborizacao-a-municipios-do-estado/

Casagrande participa de evento sobre papel dos serviços financeiros na descarbonização da economia

Foto: Giovani Pagotto/Governo-ES   O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, participou, na tarde desta segunda-feira (28), do encontro dos signatários da campanha Race to Zero no Brasil, em São Paulo. O evento marcou o lançamento da Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ), uma coalizão global das principais instituições financeiras comprometidas em acelerar a descarbonização da economia. O intuito é reunir o setor financeiro para acelerar a transição para uma economia líquida zero. O evento foi realizado em São Paulo (SP), com a presença do presidente da COP-26 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, realizada em novembro de 2021 na Escócia), Alok Sharma. O governador Renato Casagrande foi escolhido como presidente do Consórcio Brasil Verde, iniciativa que reúne os chefes dos Executivos de 25 estados brasileiros que visa à articulação internacional dos Estados e a organização de ações internas na área ambiental. “Estou neste evento representando os Governadores pelo Clima, por meio do Consórcio Brasil Verde. Ao todo, 25 governadores já assinaram o consórcio que está em implementação e 14 já assumiram o compromisso com o Race to Zero [agenda global que tem a meta de zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050]. Não seremos os principais tomadores de financiamentos, o que caberá ao setor privado. Contudo, temos um papel importante de mobilizar o setor privado de cada Estado a fazer sua parte”, pontuou o capixaba. Casagrande lembrou que uma parte da implementação dos planos de descarbonização cabe aos governos e outra ao setor privado. “Quando fazemos o debate sobre oportunidades é a chance do setor financeiro em investir nessa área. Todos estão se voltando para a economia verde. É a chance de construirmos uma geração de emprego e renda dentro de uma visão nova dentro da economia mundial e brasileira. É uma forma também de os estados darem sua contribuição dentro do compromisso que assumimos em Glasgow e na Conferência de Paris sobre o Clima [COP-21]. Ainda é uma oportunidade de mobilização entre Estados e iniciativa privada”, destacou. O governador do Espírito Santo já havia representado os governadores brasileiros durante a COP-26, em Glasgow. Na ocasião, o capixaba se encontrou com o Príncipe Charles e com o enviado especial dos Estados Unidos para o clima, John Kerry, além de representantes da China, da União Europeia, empresários e ONGs. Em agosto do ano passado, o Espírito Santo também aderiu oficialmente às campanhas “Race to Zero” (Corrida para o Zero) e “Race to Resilience” (Corrida para a Resiliência), da Organização das Nações Unidas (ONU), visando à redução de emissões de gases, à resiliência climática e à neutralização de emissões líquidas. O presidente da COP-26, Alok Sharma, parabenizou o governador Renato Casagrande pela adesão dos Estados no Consórcio Brasil Verde e à campanha Race to Zero. “É um prazer voltar ao Brasil. Para se atingir as metas serão necessárias trilhões de dólares por ano para serem implementadas. O plano de transição para a descarbonização tem que acontecer. Isso é um requisito básico se quisermos chegar ao Race to Zero. Quero agradecer ao governador Casagrande por juntar os governadores nessa campanha. Já são 70% da economia brasileira no Race to Zero, mas o senhor citou um ponto importante: ‘todos os governadores precisam aderir’”, declarou. Para o secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Fabrício Machado, que acompanhou o governador capixaba no evento, os compromissos assumidos e ratificados na COP-26 de neutralidade de carbono em 2050 estão entre as prioridades no planejamento dos órgãos do Sistema de Meio Ambiente e também fazem parte das demandas do Fórum Capixaba de Mudanças Climáticas, que está elaborando o Plano Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC) e indica a necessidade de buscar apoios a fontes internacionais de financiamento e suporte técnico para implementação das ações sugeridas. “O Plano Estadual de Mudanças Climáticas se tornará um instrumento valioso na política capixaba para enfrentar, adaptar e mitigar os efeitos das mudanças climáticas e preservar os recursos hídricos no Espírito Santo. Ele está em processo de construção no Fórum Capixaba de Mudanças Climáticas, que é representativo, técnico e paritário. O Fórum está imerso neste propósito: alinhado com os compromissos assumidos nacional e internacionalmente e que precisam ser respondidos com ações assertivas urgentes, eficazes e inteligentes”, afirmou Fabricio Machado. O secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos acrescentou: “Aumentar a resiliência do Estado, com projetos e ações articuladas com relação a obras de infraestrutura, com gestão e iniciativas ligadas à adaptação do Espírito Santo à nova conjuntura climática já fazem parte do bojo propositivo pretendido do PEMC. Fazendo-se necessários grandes investimentos e parceiros. Além destas, definir outras estratégias para a questão energética, para o mercado de carbono, para os aspectos financeiros ligados ao estímulo da economia e produção industrial, relacionados à neutralidade de emissões, também estão entre as questões que estarão no Plano Estadual.”   Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação do Governo Giovani Pagotto (27) 98895-0843   Assessoria de Comunicação da Seama Paulo Sena (27) Este endereço de email está sendo protegido de spambots. 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Treze casas de farinha do município de Vera Cruz recebem licenciamento ambiental

ASCOM/IDEMA - Assecom/RN   Treze proprietários de casas de farinha do município de Vera Cruz, situado no Agreste potiguar, conquistaram o licenciamento ambiental para a regularização dos seus empreendimentos. A solenidade aconteceu na manhã da última segunda-feira (21), na Câmara Municipal de Vera Cruz, na mesma semana de comemorações pelos 59 anos da emancipação política do município. Entre as autoridades na solenidade, estiveram presentes o secretário de Gestão de Projetos, Fernando Mineiro, o diretor geral da Emater-RN, Cesar Oliveira, o diretor técnico do Idema, Werner Farkatt, e o prefeito de Vera Cruz, Marcos Cabral.   O processo de normatização das casas de farinha durou cerca de três anos e evitou que os estabelecimentos fossem fechados, após serem notificados, à época, pelo Ministério Público. A mandiocultura é uma das principais atividades produtivas da região. Vera Cruz possui 39 casas de farinha. Além das 13, outras oito estão em vias de adquirir o licenciamento ambiental. As articulações para o licenciamento ambiental das casas de farinha envolveram a Emater-RN, o Sebrae, Idema-RN e a Prefeitura Municipal de Vera Cruz, além dos produtores. A ação beneficiará, nessa etapa, aproximadamente 200 agricultores e agricultoras familiares de forma direta, pois cada unidade emprega até 15 pessoas. A Emater-RN atuou na mobilização dos órgãos envolvidos e dos proprietários das casas de farinha. Após esse processo, os produtores de farinha de mandioca e goma farão uso correto da lenha e da manipueira, que poderá ser utilizada na agricultura ou pecuária, sem degradar o meio ambiente ao ser despejada de forma irregular no meio ambiente. As licenças concedidas deverão ser renovadas a cada dois anos. Após essa etapa burocrática, cada produtor poderá realizar os ajustes estruturais em seus empreendimentos, terão acesso ao crédito rural através do Banco do Nordeste e poderão investir em energia solar.   Fonte: http://www.idema.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=283641&ACT=&PAGE=0&PARM=&LBL=ACERVO+DE+MAT%c3%89RIAS

Acordo de Cooperação entre Semas e Organização Comunitas fortalece o licenciamento ambiental

  A parceria foi firmada em São Paulo para conferir mais agilidade e segurança ao processo de licenciamento ambiental digital O Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), e a instituição Comunitas Parcerias para o Desenvolvimento Solidário firmaram um Acordo de Cooperação para conferir mais agilidade e segurança ao processo de licenciamento ambiental digital. A iniciativa fortalece a diretriz de política pública baseada em dados, obedecendo ao princípio da administração pública moderna. O Acordo foi assinado nesta segunda-feira (25), em São Paulo (SP). Secretário Mauro O’de Almeida: concessão de direitos. Foto: Marco Santos / Ag. Pará   Por meio da união de esforços será executado o Projeto “Juntos pelo Desenvolvimento Sustentável” com a finalidade de implementar soluções ambientais digitais, com ênfase no aprimoramento do processo de licenciamento ambiental do Pará. A coordenação e supervisão geral do projeto cabem à Comunitas, e a execução das atividades específicas ficará sob a responsabilidade do parceiro técnico da Comunitas, por meio da Elogroup Desenvolvimento e Consultoria Ltda. “O licenciamento ambiental é um dos processos administrativos de maior relevância, pois é por meio dele que o Estado concede direitos para instalar, ampliar e operar empreendimentos que, de alguma forma, utilizam recursos ambientais em maior ou menor grau, regulando assim os potenciais riscos de poluição e degradação ambiental”, informou o titular da Semas, Mauro O’de Almeida. Interação – Ao avaliar a metodologia empregada, foram identificadas oportunidades de melhoria nos processos de licenciamento na regulação e nas tecnologias que suportam todas as fases da operação, mais especificamente as interações dos interessados no licenciamento com o órgão ambiental. Com as inúmeras ações de modernização da Secretaria, e o avanço de tecnologias aplicáveis ao meio ambiente, foram selecionadas melhorias a serem implementadas em ciclos. Atualmente, as melhorias priorizadas estão relacionadas ao aporte tecnológico de soluções ambientais para otimizar o processo de licenciamento ambiental. Os ciclos se dividem em duas frentes, que se complementam. No Ciclo “Discovery” será feita a imersão no contexto atual, a fim de compreender as necessidades e confirmar o escopo previsto no projeto, segmentando o conjunto de soluções a serem implementados na fase de entrega. No Ciclo “Delivery” serão desenvolvidas as soluções priorizadas. O prazo para execução do projeto é 18 meses.   Fonte: https://www.semas.pa.gov.br/2022/03/29/acordo-de-cooperacao-entre-semas-e-organizacao-comunitas-fortalece-o-licenciamento-ambiental/

Ministério do Meio Ambiente e Pnud lançam edital para selecionar ideias de projetos locais

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) lançam edital para que povos e comunidades tradicionais ou indígenas que residem na Amazônia Legal apresentem ideias de projetos para fortalecer a gestão ambiental de territórios coletivos até o dia 26 de maio. Fruto de recursos recebidos pelo Brasil do Fundo Verde para o Clima (GCF), o edital faz parte da implementação do Projeto Floresta+ Comunidades, que se propõe a recompensar quem protege e recupera a floresta e contribui para a redução de emissões de gases de efeito estufa. O edital fica aberto até 26 de maio, e as organizações parceiras devem se atentar à data do processo de cadastramento, no próximo dia 5 de abril. Foto: divulgação   A ideia é que os projetos devem ser elaborados envolvendo toda a comunidade, homens, mulheres, jovens e anciãos. Os eixos temáticos são: conservação ambiental; recuperação de áreas degradadas, produção agroecológica, fortalecimento das cadeias de produtos da bioeconomia amazônica; e vigilância e proteção territorial. O Pnud receberá as propostas por e-mail, correio ou postos locais do Projeto Floresta+ Amazônia. Após o prazo, um comitê organizado pelo projeto vai avaliar e selecionar os temas apresentados. As ideias selecionadas devem se associar a uma organização parceira para implementação do projeto. É necessário ainda que essa instituição parceira participe do processo de cadastramento junto ao Pnud, que será publicado no dia 5 de abril, por meio do site:  JOF (un.org.br). Para mais informações, acesse o edital clicando aqui. Floresta+ Amazônia O Projeto Floresta+ Amazônia recompensa quem protege e recupera a floresta e contribui para a redução de emissões de gases de efeito estufa. Com o foco na estratégia de pagamentos por serviços ambientais, até 2026 a iniciativa reconhecerá o trabalho de pequenos produtores rurais, apoiará projetos de povos indígenas e de comunidades tradicionais, além de fomentar ações de inovação com foco no desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. O projeto funciona por meio de quatro modalidades: Floresta+ Conservação; Floresta+ Recuperação; Floresta+ Comunidades; Floresta+ Inovação.    Com informações, Ministério do Meio Ambiente e Projeto Floresta+ Amazônia   Fonte: https://agencia.ac.gov.br/ministerio-do-meio-ambiente-e-pnud-lancam-edital-para-selecionar-ideias-de-projetos-locais/

Mudanças climáticas e recursos hídricos são tema de Webinário

A Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), em alusão ao Dia Mundial da Água que é comemorado anualmente no dia 22 de março, realizou na manhã desta terça-feira (29) o Webinário ‘A Água e os Desafios do Futuro com as Mudanças Climáticas’. O evento pode ser acompanhado pelo canal do YouTube da Sema. Clique AQUI para assistir na íntegra. O evento, que contou com a abertura da secretária da Sema, Márcia Telles, teve como mediador o  superintendente de Inovação e Desenvolvimento Ambiental da Sema e diretor de Recursos Hídricos e Monitoramento Ambiental do Inema, Eduardo Topázio. João Bosco Senra, doutor em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela Universidade Federal de Minas Gerais e Márcio Cataldi, professor doutor com experiência na área de geociências e previsão do tempo e clima foram os preletores do webinário. Márcia Telles, titular da Sema, durante a abertura da programação, reforçou a importância da água e a necessidade da discussão do tema em questão. “As mudanças climáticas deixaram há algum tempo de ser apenas uma parte de um discurso retórico, mas passou a afetar as nossas vidas de forma profunda. Quando a gente entende que a água, que é esse bem tão precioso, está diretamente e intimamente vinculado às questões de florestas, meio ambiente, abastecimento humano, energia, indústria e produções de alimentos, então a gente percebe que ela está inserida em todos os aspectos da nossa vida”, disse a secretária. Ainda segundo Telles, “é necessário que a gente repense os nossos padrões de consumo e a nossa capacidade de produzir. Praticamente 70% da água é utilizada na agricultura para produção de alimento, então precisamos rever o nosso meio de produção, principalmente sabendo da extrema importância da água e o tanto que a mudança climática influencia em todas as partes do planeta de forma geral”. Conselheiro de Administração da Companhia de Saneamento de Minas Gerais e Analista de Planejamento da Unidade de Responsabilidade Social, João Bosco Senra discorreu sobre a legislação e políticas que englobam os recursos hídricos e também abordou sobre a cobrança pela utilização da água.  “A cobrança pelo uso da água não é imposto, pois imposto é o que vem de cima pra baixo. A cobrança pelo uso da água no âmbito da política de recursos hídricos é como se fosse uma taxa de condomínio, onde as pessoas que vivem naquela bacia, representadas pela sociedade civil, usuários ou pelos órgãos de Estado, no comitê de bacia, definem quem vai pagar, quanto vai pagar, como vai pagar, quando vai pagar e define ainda o uso desse recurso e para onde esse recurso vai. Então não tem orçamento secreto, é um dinheiro que é definido e acompanhado, tanto a sua aplicação quanto a sua fiscalização e implementação pelo comitê de bacias. É uma maneira democrática, participativa, transparente e, por isso, eu digo que é uma lei muito inovadora”, avaliou Senra. Já Marcio Cataldi, que atualmente trabalha no Departamento de Engenharia Agrícola e do Meio Ambiente da Universidade Federal Fluminense abordou sobre a variabilidade climática e a sua relação com os ciclos naturais. “Esses conceitos se misturam um pouco, mas eles são importantes para pensarmos no que está acontecendo e no que pode acontecer. A variabilidade climática está relacionada aos ciclos naturais. É claro que esses ciclos naturais podem ser muito agressivos também, como a gente já teve no passado mudanças de áreas glaciais e interglaciais, mas normalmente essas grandes mudanças que tivemos no clima do planeta tiveram associadas às questões astronômicas, a cataclismas ou até mesmo a grandes produções repentinas de gás na atmosfera, erupções vulcânicas, sempre aconteceram associadas a forças muito intensas”, disse o professor.   Fonte: http://www.inema.ba.gov.br/2022/03/mudancas-climaticas-e-recursos-hidricos-e-tema-de-webinario/

Aberta mais uma formação para brigadista florestal

Atividades estão previstas no Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif) Candidatos aprovados no Teste de Aptidão Física (TAF) do curso de formação de brigadista florestal, promovido pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema) em parceria com o Brasília Ambiental, começaram a jornada de aprendizado na segunda-feira (28). São duas turmas, sendo a primeira composta pelas pessoas situadas entre a primeira e a 26ª posições, e a segunda pelos candidatos que ocupam da 27ª à 52ª colocação. Primeira turma do curso, que terá atividades teóricas e práticas, é formada pelos 26 primeiros candidatos selecionados | Foto: Divulgação/Sema   As aulas seguem até sexta-feira (1º/4), com módulos teóricos e práticos, ministrados pelo Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PrevFogo), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A iniciativa está prevista no Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif).  O programa das aulas inclui informações sobre o Ibama, o PrevFogo e outras brigadas florestais, conceitos básicos, legislação, organização e segurança, manejo integrado do fogo, equipamentos e ferramentas, comportamento do fogo, combate aos incêndios florestais, técnicas de queima controlada e desmobilização.  “Com 40 horas de aula, a formação possibilita mais oportunidades em um mercado de trabalho que vem crescendo constantemente, que é o da brigada florestal”, afirma a coordenadora técnica do Ppcif da Sema, Carolina Schubart.  Multiplicadores  Para o diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Brasília Ambiental, Pedro Cardoso, o curso também é importante para que as técnicas de prevenção e combate sejam disseminadas. “A gente vem cumprindo um papel importante do Estado, ao formar pessoas que podem atuar em um dos problemas ambientais e de saúde pública mais graves do Distrito Federal”, explica.  Analista ambiental do Ibama, o instrutor Gabriel Constantino Zacharias também aposta na difusão do conhecimento. “Esse é um curso ministrado em todo o país, padronizado, oferecido tanto pelos órgãos ambientais federais quanto pelo distrital”, pontua.  Para Zacharias, é importante participar dessas atividades: “Primeiro, pela conscientização da turma, que pode ser multiplicadora do que aprende aqui em suas propriedades, nas comunidades onde vive; segundo, por dar a possibilidade de integrar algumas das brigadas que existem aqui no Distrito Federal, como as do Ibama, do ICMBio [Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade] e do Brasília Ambiental; e, em terceiro lugar, por aproximar a comunidade nas unidades protegidas do DF”.  Aprendizado  Fazendo o curso pela quarta vez, Romeu Félix, 27 anos, conta que tem como objetivo se aperfeiçoar no que já vem aprendendo. “Quero ficar de olho nos macetes e aprender com mais precisão, com maestria”, afirma.  Já Alélia Medina Cidade Pereira, 26, é estreante. “Eu já faço o curso de bombeiro civil; e, como gosto de estar em contato com a natureza, de biologia em geral, preservação da fauna e da flora, me identifiquei também com essa oportunidade”, relata.  Alélia se mostra confiante: “Espero extrair o máximo possível do curso e contar com a ajuda dos instrutores, que são muito bem-qualificados, para poder, em alguns meses, também estar fazendo parte da Brigada Florestal, o que vai ser uma enorme honra para mim”.    Assessoria de Comunicação Secretaria do Meio Ambiente    Fonte: https://www.sema.df.gov.br/aberta-mais-uma-formacao-para-brigadista-florestal/

Funbio apresenta à Sema proposta de cooperação técnica para restauração de corais

A Secretaria do Meio Ambiente (Sema), juntamente com o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), participou, na tarde da última segunda-feira (28), de uma reunião virtual com o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), objetivando alinhamento de cooperação técnica para a restauração de corais. Por meio de captação de recursos não reembolsáveis, a Funbio vem buscando parcerias para a execução do trabalho. Como ponto de partida, a equipe que coordena o projeto iniciou as conversas com algumas regiões consideradas importantes para o tema e, entre elas, está a Bahia, que abriga o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos. Uma seleção provisória definiu que, além do parque baiano, também será inserido no contexto o Arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco. A secretária do Meio Ambiente, Márcia Telles, agradeceu pela oportunidade conferida ao Estado de fazer parte do projeto e salientou o impacto ambiental positivo de se realizar investimentos no assunto em questão. “É um projeto muito interessante, saímos da reunião com uma expectativa extremamente positiva, esperamos que este seja apenas o passo inicial, e que daqui saiam muitos resultados favoráveis a ambos no ponto de vista socioambiental, além de conseguir recursos para as outras áreas que tem relação com a proposta e sabemos que também são extremamente impactadas”, disse. Na ocasião, o superintendente de Inovação e Desenvolvimento Ambiental da pasta, Eduardo Topázio, comentou sobre a importância das regiões escolhidas e destacou as experiências positivas advindas do Projeto para o Estado. “Tenho certeza que a seleção para esse projeto foi feita considerando as características dessas regiões corais e a potencialidade de resiliência que essas áreas têm. Vai ser um grande aprendizado pra gente, criar a possibilidade de formar uma experiência na atividade e até mesmo replicar em outras áreas costeiras do próprio estado, que a gente pode estar realmente desenvolvendo”.Participaram também da reunião o superintendente de Políticas e Planejamento Ambiental da Sema, Tiago Porto, a diretora de Sustentabilidade e Conservação do Inema, Jeanne Sofia, e o Coordenador de Gestão de Unidades de Conservação, também do Instituto, Matheus Camilo. Representando o Funbio, participou Manoel Serrão, superintendente de programas. Após as conversas iniciais, o próximo passo será encaminhar um projeto para ser analisado pela secretária. Funbio – O Fundo Brasileiro para a Biodiversidade é um mecanismo financeiro nacional privado, sem fins lucrativos, que trabalha em parceria com os setores governamental e privado e a sociedade civil para que recursos estratégicos e financeiros sejam destinados a iniciativas efetivas de conservação da biodiversidade. Entre as principais atividades realizadas estão à gestão financeira de projetos, o desenho de mecanismos financeiros e estudos de novas fontes de recursos para a conservação, além de compras e contratações de bens e serviços.   Fonte: http://www.inema.ba.gov.br/2022/03/funbio-apresenta-a-sema-proposta-de-cooperacao-tecnica-para-restauracao-de-corais/

Administração pública realiza fórum e se compromete por um DF sustentável

Evento contou com a participação da subsecretária da Sema, Maria Sílvia Rossi A Secretaria do Meio Ambiente foi um dos órgãos do Governo do Distrito Federal que apresentou as políticas públicas que desenvolve, durante o I Fórum de sustentabilidade do Distrito Federal. O evento ocorreu nesta terça-feira, (29/3), no auditório da Escola de Governo, com o objetivo de debater processos sustentáveis e políticas voltadas ao meio ambiente no âmbito da Administração Pública. O evento culminou com a decisão de que órgãos participantes assinem uma carta de intenções com nove proposições de trabalho e incentivo em prol do meio ambiente.   A subsecretária de Gestão Ambiental e Territorial da pasta, Maria Silvia Rossi, representou o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho, na abertura do evento, quando alertou para o fato de que vivemos em um mundo em grandes transformações, a exemplo da pandemia de Covid 19, que advém do mal uso dos recursos e espaços naturais. “Mas temos inovações também, como as plataformas que têm recolocado como trabalhar e como viver”.  Maria Silvia destacou que o Governo do DF assumiu o compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), bem como são eles que pautam o trabalho da Sema. De acordo com ela, são compromissos com boas práticas, padrões urbanos sustentáveis, cidades resilientes, harmonização do marco legal com revisão dos instrumentos como o PDOT, incorporando os riscos de perda de serviços ecossistêmicos, com medidas para enfrentar as mudanças climáticas com boa gestão dos recursos naturais.  “A Sema trabalha fortemente pelos ODS, em defesa da vida natural, o 6 porque saneamento ainda é um desafio; o 11, para que as cidades se tornem resilientes e seguras, inclusive, além de sustentáveis; o 15, para enfrentamento das mudanças climáticas com a implementação do Plano Distrital de Adaptação, o 16, da cultura da Paz, sociedades democráticas, com instituições fortes e eficazes, abertas à sociedade e com uma população muito mais consciente”, explanou.  Também realizaram o Fórum, as secretárias de Economia, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) e o Brasília Ambiental.   Palestra – Seguindo a programação do evento, a subsecretária ministrou a palestra ‘A construção da Sustentabilidade no DF e a atuação da Sema’, na qual apresentou contribuições sobre como construir e qual a relação da sustentabilidade com os ODS que norteiam a implementação das políticas públicas ambientais locais.  Além do papel e áreas temáticas da secretaria, ela explicou como instrumentos de gestão, tais como o Sistema Distrital de Informações Ambientais (SISDIA) www.sisdia.df.gov.br podem contribuir para a construção da sustentabilidade com base na conscientização social e o empoderamento cidadão. “E, na base de tudo, o convite aos servidores para ampliarem seus conhecimentos e se sensibilizar com o tema”, disse.  Como contribuição da Sema ao Fórum, Maria Silvia, apresentou três premissas para a sustentabilidade assumidas pela Sema. A primeiro, incorporar nos instrumentos de planejamento, como o Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT), atualmente em revisão, os riscos ecológicos de perda de serviços ecossistêmicos, para que o território tenha os usos definidos de forma sustentável.  A segunda, aprimorar e consolidar o Sistema Distrital de Informações Ambientais (SISDIA), como plataforma de inteligência territorial-ambiental, de acesso público, gratuito e intuitivo a toda a sociedade, sobre dados e informações acerca da construção da sustentabilidade no DF e, a terceira, instituir o Painel de Indicadores da Sustentabilidade do DF como uma ferramenta de transparência e qualificação do planejamento e gestão no DF, tendo instrumentos estratégicos como Plano de Adaptação traduzidos neste painel.  Temas – Temas como o cuidado com os recursos hídricos; a educação ambiental e a sustentabilidade; o tratamento no lixo; além de apresentações sobre as políticas públicas em andamento voltadas à preservação do meio ambiente fizeram parte do fórum. Ministraram palestras, o escritor e biólogo Miguel Sartori, a assessora especial na Educação Ambiental e Mobilização Social do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Ana Clara Rezende dos Santos, o chefe da Unidade de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente, Marcus Paredes.  Para a diretora executiva da Escola de Governo, Juliana Tolentino, o evento indica que “estamos assumindo o compromisso de reforçar a capacitação de servidores com temas voltados ao meio ambiente e sustentabilidade. Não há mais tempo a perder. Falar de sustentabilidade é falar do presente e do futuro. É falar de conscientização para que as gerações futuras não sejam prejudicadas”, disse.    Assessoria de Comunicação Secretaria do Meio Ambiente   Fonte: https://www.sema.df.gov.br/administracao-publica-realiza-forum-e-se-compromete-por-um-df-sustentavel/

Copam realiza nova reunião virtual no próximo dia 05

  No próximo dia 05 de Abril, a partir das 8h30, será realizada mais uma reunião do Conselho de Proteção do Meio Ambiente (Copam). Em virtude da pandemia de Covid-19 na Paraíba, o encontro segue sendo realizado de forma virtual através da plataforma de videoconferência V4H, desenvolvida pelo Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital (Lavid) da UFPB. A reunião será aberta ao público. Para participar, é necessário o preenchimento de um cadastro prévio através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak84f4bc7a9685714db6f80594edcd4714').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy84f4bc7a9685714db6f80594edcd4714 = 'copam' + '@'; addy84f4bc7a9685714db6f80594edcd4714 = addy84f4bc7a9685714db6f80594edcd4714 + 'serhmact' + '.' + 'pb' + '.' + 'gov' + '.' + 'br'; var addy_text84f4bc7a9685714db6f80594edcd4714 = 'copam' + '@' + 'serhmact' + '.' + 'pb' + '.' + 'gov' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak84f4bc7a9685714db6f80594edcd4714').innerHTML += ''+addy_text84f4bc7a9685714db6f80594edcd4714+''; . No e-mail deve constar o nome completo, números do CPF e RG, endereço e e-mail do interessado. O período para o cadastramento para a reunião do dia 05 de Abril vai até este domingo (03).  O Copam é um órgão colegiado diretamente vinculado à Secretaria de Estado da Infraestrutura, dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente – SEIRHMA, integrante do Sistema Estadual do Meio Ambiente. Trabalha com a prevenção e controle da poluição e degradação do meio ambiente, e é responsável pela análise de todas as licenças concedidas pela Sudema, sugerindo alterações, manutenções ou revogações de acordo com os critérios e padrões estabelecidos. Suas reuniões trazem como pauta a discussão e análise dos processos, garantindo a manutenção da qualidade do meio ambiente e gerenciando o uso racional dos recursos ambientais no estado da Paraíba de acordo com a legislação aplicável. Confira a pauta completa da reunião da próxima terça-feira (05): https://drive.google.com/file/d/1vNlPnmPJNWQvsc-qDveIHNMRJKxNHj8b/view?usp=sharing   Fonte: https://sudema.pb.gov.br/noticias/copam-realiza-nova-reuniao-virtual-no-proximo-dia-05-1

A Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos que representa os órgãos estaduais de meio ambiente.

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